Ariane O. Camargo Benedetti / Psicanálise

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Ariane O. Camargo Benedetti / Psicanálise Psicanálise e tratamento Psicóloga formada pela Universidade Estadual de Londrina (UEL/PR). Especialização em Psicanálise pela UNIDERP/MS.

Com Aperfeiçoamento em "clínica dos distúrbios do desenvolvimento" (Espaço Escuta/PR). Mestrado em Psicologia pela UNESP/SP. Psicanalista membro do Laço Analítico/ Escola de Psicanálise (LAEP - Sede Cuiabá). Atuo em LRV há 13 anos. Atendimento: crianças, adolescentes e adultos.

05/10/2025
VI JORNADA do LA/EP. Um encontro especial, com trabalhos e discussões sobre a transtornalização da infância, suas conseq...
29/09/2025

VI JORNADA do LA/EP. Um encontro especial, com trabalhos e discussões sobre a transtornalização da infância, suas consequências e tratamentos realizados atualmente. As possibilidades, a partir da psicanálise, de uma escuta e de um outro destino para aquilo que muitas vezes se apresenta como patologia.

02/07/2025

O Laço Analítico/Escola de Psicanálise tem 4 Subsedes e 6 núcleos no Brasil e 1 em Portugal. Uma configuração como esta revela e traduz uma abertura ao enlace - marca que está no nome próprio de nossa Escola - mas não uma diversidade de direções discursivas. 

Se é o Laço Analítico, em sua configuração ampliada, que contém essas 11 unidades definidas por particularidades de coletivos e cidades nelas localizados, é a Escola de Psicanálise (que é do Laço, mas que com este não coincide) que dá uma direção única - de leitura de Freud e Lacan, de trabalho clínico, de transmissão e formação a todo o conjunto. 

Anualmente o Laço Ampliado realiza uma Jornada, chamada intersedes, em alguma das 4 cidades em que atualmente existem subsedes, em sistema de rodízio entre elas. Este ano a Jornada Intersedes será no Rio de Janeiro e se realizará nos dias 17 e 18 de outubro, no Novotel Praia de Botafogo (nº 330).

O tema é A formação em Escola e a clínica na cidade. No Laço entendemos que a psicanálise não é de e para uma classe social. Pelo rigor de sua práxis, ela atravessa a sociedade de ponta a ponta. Então o rigor da uma formação em escola implica um outro rigor, o da presentificação  da psicanálise em intensão (e não em extensão, tarefa da Escola) em qualquer espaço ou configuração social ou econômica. 

As inscrições podem ser feitas pelo QR code ou pelo link: https://abrir.link/WypoN

18/06/2025

O Laço Analítico/Escola de Psicanálise tem 4 Subsedes e 6 núcleos no Brasil e 1 em Portugal. Uma configuração como esta revela e traduz uma abertura ao enlace - marca que está no nome próprio de nossa Escola - mas não uma diversidade de direções discursivas.

Se é o Laço Analítico, em sua configuração ampliada, que contém essas 11 unidades definidas por particularidades de coletivos e cidades nelas localizados, é a Escola de Psicanálise (que é do Laço, mas que com este não coincide) que dá uma direção única - de leitura de Freud e Lacan, de trabalho clínico, de transmissão e formação a todo o conjunto.

Anualmente o Laço Ampliado realiza uma Jornada, chamada intersedes, em alguma das 4 cidades em que atualmente existem subsedes, em sistema de rodízio entre elas. Este ano a Jornada Intersedes será no Rio de Janeiro e se realizará nos dias 17 e 18 de outubro, no Novotel Praia de Botafogo (nº 330).

O tema é A formação em Escola e a clínica na cidade. No Laço entendemos que a psicanálise não é de e para uma classe social. Pelo rigor de sua práxis, ela atravessa a sociedade de ponta a ponta. Então o rigor da uma formação em escola implica um outro rigor, o da presentificação da psicanálise em intensão (e não em extensão, tarefa da Escola) em qualquer espaço ou configuração social ou econômica.

As inscrições podem ser feitas pelo QR code ou pelo link disponível na BIO.
https://www.instagram.com/p/DLAoEArR7ZO/?igsh=OWFhNDFlN2V1c29u

17/06/2025
15/05/2025

A FIXAÇÃO DO BEBÊ REBORN
Fabrício Carpinejar
Brincar de boneca é saudável para as crianças, mas sinaliza obsessão nos adultos.
Não é exagero: trava-se na Justiça a disputa de um casal pela guarda de um bebê reborn, modelo hiper-realista de um recém-nascido, criado artesanalmente para se assemelhar o máximo possível, mantendo detalhes como cheiro, peso, textura da pele, veias, manchas, e cabelo implantado fio a fio.
A sofisticação da réplica permite incluir respiração leve, sons e batimentos cardíacos. Custa até R$ 10 mil reais, dependendo do grau de personalização.
Pode parecer loucura, mas o caso é real e vem acontecendo em Aparecida de Goiânia (GO). Uma advogada compartilhou as informações: divorciados brigam para ficar com o brinquedo.
Logo mais os bebês artificiais ocuparão os balanços das praças, sendo levados para creches, com pagamento de mensalidades, e para exames em hospitais, com a invenção de doenças.
Estamos normalizando o inumano do comportamento. Procura-se uma boneca para dar banho porque não retruca, para alimentar porque não reclama, para cuidar porque não chora.
Sua condição estática traz um total controle. É uma adoração segura que nunca será amor.
Porque o amor exige adaptação, construção recíproca de intimidade, lições de convivência.
O hábito sequer deveria servir para combater o luto, pois o luto não tem substituição: é zelar pela ausência, de modo nenhum imitar uma presença. Não se cura o sofrimento com cópias.
Ainda que os dois a quatro quilos sejam os mesmos, você não estará dando colo a uma vida, e sim a um mero enchimento de vidro moído ou silicone.
Colecionar nunca será educar.
Enquanto isso, no Brasil, cerca de 5 mil crianças e adolescentes estão aptos para adoção.
Só que eles não são acolhidos pelos preconceitos (nossos maiores defeitos de fabricação) dos 35 mil pretendentes, que não desejam maiores de 7 anos, grupos familiares ou crianças com algum tipo de deficiência.
No fundo, anseiam por um equivalente do bebê reborn: até 4 anos, sem irmãos, sem história, vazio de esperança e que jamais cresça.
Muitos mimam bonecos como se fossem filhos, e recusam filhos justamente por não serem bonecos.
Em

24/03/2025

TV – Adolescência: entenda o chocante final da série da Netflix

A nova minissérie da Netflix, Adolescência, mergulha no impacto devastador de um assassinato sob a perspectiva do acusado e sua família. A produção inovadora, filmada inteiramente em plano-sequência, acompanha a prisão e julgamento de Jamie Miller, um garoto de 13 anos acusado de matar sua colega de classe, Katie Leonard.

⚠ Atenção: este texto contém spoilers do final da série.

Desde o primeiro episódio, a série sugere que Jamie é o principal suspeito, mas sua culpa é constantemente questionada. O que realmente aconteceu naquela noite? Por que ele muda seu depoimento no final?

Jamie matou Katie?

Ao contrário de muitos dramas policiais que mantêm a dúvida até o fim, Adolescência não esconde que Jamie é o assassino. No episódio inicial, imagens de câmeras de segurança mostram alguém esfaqueando Katie sete vezes.

No terceiro episódio, Jamie parece confessar o crime acidentalmente durante uma sessão com sua psicóloga, mas logo entra em negação e grita:

“Eu não disse isso! Você tá colocando palavras na minha boca! Isso aqui é uma armadilha!”


Conectado na notícia!

Esse momento levanta dúvidas sobre sua real compreensão do crime e sua disposição para assumir a responsabilidade.

Por que Jamie muda seu depoimento no final?

No último episódio, Jamie surpreende ao mudar seu depoimento e se declarar culpado. Em uma ligação para seu pai antes do julgamento, ele avisa sobre sua decisão, o que destrói qualquer esperança de sua família.

O criador da série, Jack Thorne, explicou que essa escolha representa um momento crucial para o personagem.

“Jamie agora sabe o que fez e qual será seu futuro. Ele coloca esses sentimentos em uma caixa e fecha a tampa sobre si mesmo”, disse em entrevista ao Tudum.

Já o diretor Philip Barantini comparou o momento ao desligamento de aparelhos de suporte de vida.

“Os pais estavam esperando um milagre, mas quando Jamie se declara culpado, é como se os médicos dissessem: ‘Não há mais nada que possamos fazer’.”

O final de Adolescência não busca apenas condenar ou absolver Jamie, mas explorar a complexidade de sua mente e os fatores que o levaram até ali. A série provoca reflexões sobre bullying, influência digital e o impacto psicológico da pressão social na juventude.

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Psicóloga formada pela Universidade Estadual de Londrina (UEL/PR). Com Aperfeiçoamento em “Clínica dos distúrbios do desenvolvimento” (Espaço Escuta/PR). Especialização em Psicanálise (UNIDERP/MS). Mestrado em Psicologia (UNESP/SP). Membro do Laço Analítico/Escola de Psicanálise (LAEP/Sede Cuiabá).

Formada desde 2006, atuo há 10 anos em Lucas do Rio Verde/MT.

Realizo atendimento à crianças, adolescentes e adultos.