Dra Letícia Stivanin - Reumatologista

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Dra Letícia Stivanin - Reumatologista Médica especialista em Reumatologia titulada na Sociedade Brasileira de Reumatologia

Você sabia que o médico reumatologista é o especialista que trata doenças dos ossos, articulações e músculos, também con...
02/11/2025

Você sabia que o médico reumatologista é o especialista que trata doenças dos ossos, articulações e músculos, também conhecidas como colagenoses?

Muitas delas cursam com fadiga, dores articulares e musculares, alteração do sono, mal estar e até febre.

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☎️ (24)30289001 / (24)988654806

Mais horários para melhor atendê-los:Segundas e Quintas a partir de 13hQuartas a partir de 9hCentro Médico Santa Maria
08/10/2025

Mais horários para melhor atendê-los:

Segundas e Quintas a partir de 13h
Quartas a partir de 9h

Centro Médico Santa Maria

Aviso importante.Aos que puderem passar a informação fico grata!Nos encontramos em Barra Mansa!
28/10/2023

Aviso importante.
Aos que puderem passar a informação fico grata!

Nos encontramos em Barra Mansa!

Nós reumatologistas, viemos a público para chamar a atenção da população sobre a importância de saber reconhecer quem é ...
17/06/2020

Nós reumatologistas, viemos a público para chamar a atenção da população sobre a importância de saber reconhecer quem é especialista nas atividades profissionais para as quais anunciam habilitação. A forma mais eficaz de saber se o médico é especialista na área que lhe atribui e atua dentro dos conceitos éticos difundidos pelas sociedades científicas e Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) é o RQE: Registro de Qualificação de Especialista, documento que todo médico deve ter ao se anunciar especialista em alguma área.
Para ficar mais claro: o CRM é o número que o médico recebe para exercer a medicina e o RQE é a identificação que o especialista tem para que sua especialidade médica seja reconhecida. Ou seja, um médico que se anuncia reumatologista deverá provar que possui esse número de registro, o qual é concedido aos especialistas que comprovadamente concluíram residência médica em Reumatologia ou foram aprovados no Exame de Título de Especialista em Reumatologia promovido pela SBR, capaz de mensurar sua qualificação para o atendimento.
Para saber se o médico possui registro de especialista, basta fazer uma simples consulta no site do CFM (www.cfm.org.br) e clicar no campo "Cidadão" e depois “Busca por médico”.
Evite profissionais não habilitados que possam colocar sua vida em risco!
reumato .reumatologia .fernandaarmond

Muito feliz pelo convite para a palestra e pela oportunidade de voltar a Universidade de Vassouras, ainda mais acompanha...
02/12/2019

Muito feliz pelo convite para a palestra e pela oportunidade de voltar a Universidade de Vassouras, ainda mais acompanhada de pessoas que sempre admirei. ❤ @ Universidade de Vassouras

A artrite psoriásica é uma forma de artrite que afeta pessoas que possuem psoríase. A psoríase é caracterizada por lesõe...
03/11/2019

A artrite psoriásica é uma forma de artrite que afeta pessoas que possuem psoríase. A psoríase é caracterizada por lesões avermelhadas, escamosas, que acometem principalmente joelhos, cotovelos e couro cabeludo. As manifestações articulares podem ocorrer depois (sendo o mais comum), antes ou ao mesmo tempo que aparecerem as lesões de pele.

Acredita-se que 5% a 40% das pessoas que tem psoríase podem ter dor e inflamação das articulações. Assim como na doença da pele, o acometimento articular atinge mais brancos, na faixa de idade entre 30 e 50 nos, sendo homens e mulheres afetados igualmente, com exceção da forma espondilítica.
O componente genético é bastante importante na artrite psoriásica: até 50% de chance de filhos de casais, ambos com psoríase, terem a doença.

Distintas formas clínicas, padrões e graduações de artrite podem ocorrer: desde manifestações leves a quadros com mutilação, afetando dedos das mãos e dos pés, coluna, joelhos, tornozelos e quadris.
Também podem acontecer manifestações nos olhos, vasos e pulmões.

O tratamento da artrite psoriásica é individualizado, existindo um arsenal terapêutico extenso com opções que possibilitam mudar a evolução natural da doença. Muitos deles, tem ação simultânea sobre a doença articular e cutânea.

Para esclarecer suas dúvidas, procure um reumatologista!


A gota é uma doença inflamatória que acomete as articulações e ocorre quando os níveis de ácido úrico no sangue está em ...
21/10/2019

A gota é uma doença inflamatória que acomete as articulações e ocorre quando os níveis de ácido úrico no sangue está em níveis acima do normal. A maioria dos portadores de gota é composta por homens adultos, principalmente entre 40 e 50 anos, com sobrepeso ou obesos, sedentários e que ingerem bebidas alcoólicas com freqüência. As mulheres raramente desenvolvem gota antes da menopausa.

A deposição de cristais de ácido úrico nos tecidos, principalmente nas articulações, causam inflamação, dor e inchaço acometendo principalmente as articulações do dedão, tornozelos e joelhos.
Inicialmente, os sintomas vem na forma de ataques recorrentes de artrite aguda, com dor que começa durante a madrugada e é intensa o suficiente para despertar o paciente. Além da dor, há presença de calor, rubor e inchaço.
O acúmulo de cristais também pode formar cálculos renais e depósitos de cristais debaixo da pele (tofos). O diagnóstico da gota é feito sobretudo após um história clínica bem feita asssociada aos exames mostrando níveis elevados de ácido úrico no sangue, além de pesquisa de cristais no líquido sinovial. Outros exames podem ser solicitados como radiografias e dosagem de ácido úrico na urina.

Não há cura para a gota. O tratamento visa diminuir a dor e inflamação nas crises agudas e a correção da hiperuricemia com o objetivo de prevenir episódios futuros e evitar lesões nas articulações. É necessário evitar os fatores desencadeantes ou que propiciam a formação de ácido úrico.

Sem tratamento as crises leves geralmente desaparecem depois de um ou dois dias, enquanto as crises mais graves evoluem rapidamente para uma dor crescente em algumas horas e podem permanecer nesse nível durante uma semana ou mais. Com isso, há redução do período chamado intercrítico e evolução para o quadro de gota crônica.

Para esclarecer suas dúvidas, procure um reumatologista!


Osteoartrite, popularmente conhecida como artrose é a mais freqüente doença articular, representando cerca de 30 a 40% d...
12/09/2019

Osteoartrite, popularmente conhecida como artrose é a mais freqüente doença articular, representando cerca de 30 a 40% das consultas em ambulatórios de Reumatologia.
É uma doença degenerativa que se caracteriza pelo desgaste da cartilagem articular e por alterações ósseas, entre elas os osteófitos, os chamados “bicos de papagaio”. Tem certas localizações que acomentem mais cada s**o, por exemplo mãos e joelhos nas mulheres e articulação coxofemoral nos homens. Sua prevalência aumenta com o passar dos anos, sendo pouco comum antes dos 40 e mais freqüente após os 60 anos.

A osteoartrite pode ser dividida em sem causa subjacente (primária) ou com causa conhecida (secundária) e a participação da hereditariedade é importante em certas apresentações clínicas, como os nódulos dos dedos das mãos, chamados de nódulos de Heberden (na junta da ponta dos dedos) ou Bouchard (na junta do meio dos dedos). Os sintomas da osteoartrite podem permanecer leves ou mesmo desaparecer por longos períodos. O mais importante é a dor, com instalação insidiosa e aumento de intensidade no decorrer dos anos, nas fases iniciais da doença, ela surge com o movimento e vai embora com repouso. Rigidez e diminuição da mobilidade articular estão também entre os sinais possíveis. A rigidez tende a desaparecer segundos ou minutos depois da movimentação.

Não existe tratamento que retarde a evolução ou reverta o processo patológico que conduz à osteoartrite, mas o condicionamento físico através de exercícios aeróbicos e fortalecimento muscular é uma medida importante para controle dos sintomas, além da perda de peso e mudanças comportamentais que visam reduzir o impacto na cartilagem acometida.
Certos medicamentos podem ser usados para controle da dor e, em casos selecionados, o tratamento é cirúrgico.
Consulte um reumatologista e esclareça suas dúvidas!


A osteoporose é uma das mais comuns doenças metabólicas, caracterizada por baixa massa óssea, deterioracão da microarqui...
03/09/2019

A osteoporose é uma das mais comuns doenças metabólicas, caracterizada por baixa massa óssea, deterioracão da
microarquitetura do tecido ósseo e aumento da suscetibilidade a fraturas.

É mais comum na população feminina, pois as mulheres têm densidade mineral óssea menor, vida mais longa e perdem massa óssea mais rápido, principalmente após a menopausa devido à diminuição dos níveis de estrógeno.
Nos homens, o esqueleto se mantém quase intacto até os 40 anos, pois a testosterona protege contra o desgaste ósseo e suas taxas diminuem de pouco em pouco. Entre eles, as fraturas osteoporóticas costumam ocorrer após os 70 anos, embora venha aumentando nos últimos anos o risco de quebrarem um osso já a partir dos 50 anos.

Há ainda a osteoporose secundária, quando a perda de massa óssea tem a ver com outras doenças (como problemas renais ou endócrinos), uso de certos medicamentos (como corticóides), tabagismo, consumo de álcool, carência de cálcio e vitamina D e sedentarismo.

A osteoporose é silenciosa e não apresenta sintomas. Muitas vezes, o problema só é detectado em estado avançado, com a deformação de ossos provocando dor crônica ou quando aparece uma fratura.

O médico inicia a investigação levando em conta dados como idade, peso, altura, histórico de fraturas na família, uso de medicamentos e hábitos como fumar e beber;
e a confirmação da doença costuma vir no resultado da densitometria óssea.

A densitometria óssea permite ver o osso por dentro e medir sua densidade mineral, prevendo o risco de fraturas. Comparam-se os valores encontrados com os de uma pessoa normal com o mesmo peso, s**o, altura e idade.

Existe uma ampla cartela de medicamentos disponíveis para o tratamento da osteoporose, que devem ser associados a suplementação alimentar e atividades físicas que promovam ganho de massa óssea e fortalecimento muscular.

Consulte um reumatologista e esclareça suas dúvidas!


Polimialgia ReumáticaA Polimialgia reumática geralmente acomete pessoas acima de 50 anos, causando rigidez e dor no pesc...
18/08/2019

Polimialgia Reumática

A Polimialgia reumática geralmente acomete pessoas acima de 50 anos, causando rigidez e dor no pescoço, ombros e quadris por inflamação nas bursas e articulações dessas regiões.
O desconforto é pior no período da manhã e ocasionalmente é grave, pois não permite que os pacientes se levantem da cama e que executem atividades simples.
Outros sintomas são: fadiga, perda de peso, febre baixa e depressão.

A doença raramente acontece antes dos 50 anos, e a idade média dos portadores da doença é aproximadamente 70 anos, sendo duas vezes mais comum em mulheres que em homens.

O diagnóstico é eminentemente clínico, com sinais e sintomas, exame físico e exames laboratoriais auxiliando a afastar quadros clínicos semelhantes. Uma alteração laboratorial importante é a elevação nos exames que indicam inflamação, como a velocidade de hemossedimentação (VHS) e a proteína C reativa. Esses exames se alteram em várias condições e não são específicos, devendo sempre serem interpretados no contexto clínico.

Cerca de 20% dos pacientes com Polimialgia reumática apresentam um processo inflamatório de algumas artérias conhecido como arterite de células gigantes ou arterite temporal, devido à alta frequência do acometimento das artérias nas regiões das têmporas. A polimialgia reumática pode preceder, seguir ou ocorrer simultaneamente a artrite de células gigantes. É de extrema importância diagnosticar se as duas doenças estão associadas devido seu prognóstico e tratamento diferentes.

A meta no tratamento da doença é aliviar os sintomas com melhora na qualidade de vida. Normalmente, os pacientes respondem muito bem à pequenas doses de corticosteroides, sendo necessário o controle dos seus efeitos adversos, bem como redução progressiva de sua dose. Em alguns casos, é utilizada uma medicação “poupadora de corticosteroide” para permitir uma redução mais segura.

Para maiores informações, diagnóstico e tratamento, consulte sempre seu médico.

​​SINDROME DO IMPACTO OU SÍNDROME DO MANGUITO ROTADORO ombro é a articulação com maior amplitude de movimentos do corpo ...
31/07/2019

​​SINDROME DO IMPACTO OU SÍNDROME DO MANGUITO ROTADOR
O ombro é a articulação com maior amplitude de movimentos do corpo humano, sendo assim, muito suscetível a lesões que ocorrem principalmente pela sua movimentação excessiva ou ainda por doenças que provocam inflamação ou degeneração dos tecidos.

A chamada "síndrome do impacto", ou "síndrome do manguito rotador" pode ocorrer devido movimentos repetitivos ao longo dos anos, como o de elevação e rotação do braço, causando compressão dos tendões. Essa compressão pode promover inflamação dos tendões e da bursa (um tecido que em circunstâncias normais protege o ombro), levando à tendinite e à bursite.
Alguns profissionais estão mais suscetíveis a esse tipo de lesão, como os que trabalham longas horas com computadores, professores, cabeleireiros e atletas.
Em alguns casos, ocorre deposição de cálcio nos tendões, causando a chamada "tendinite calcárea". A tendinite crônica, bem como a movimentação excessiva da articulação do ombro, o envelhecimento do organismo e mesmo traumas podem promover a ruptura de um ou mais tendões do ombro.

Para descobrir a causa da dor no ombro, o exame físico realizado pelo médico é o mais importante, pois avalia a localização da dor, o grau de limitação da movimentação e a presença de crepitações. Em alguns casos, exames suplementares como raio x, ultrassom e ressonância magnética, podem ser indicados para diagnosticar a causa da dor e avaliar a extensão do comprometimento.

Em geral, o tratamento começa com repouso, compressas com gelo e o uso de anti-inflamatórios. Em seguida, fisioterapia objetivando fortalecimento e alongamento dos músculos que compõe o manguito rotador é indicada para recuperação gradual dos movimentos. Se ainda assim o quadro persistir, uma cirurgia aberta ou por artroscopia pode ser necessária.

Para maiores informações, diagnóstico e tratamento, consulte sempre seu médico.

A Artrite Reumatóide é uma doença inflamatória crônica que afeta várias articulações e acomete principalmente mulheres e...
19/07/2019

A Artrite Reumatóide é uma doença inflamatória crônica que afeta várias articulações e acomete principalmente mulheres entre 30 e 40 anos, com sua incidência aumentamdo com a idade

A artrite causa dor, edema, calor e vermelhidão em qualquer articulação do corpo, sobretudo mãos e punhos. O comprometimento da coluna lombar e torácica é raro, mas a coluna cervical é frequentemente envolvida.
As articulações inflamadas ficam rigidas pela manhã e, com a progressão da doença, há destruição da cartilagem articular e os pacientes podem desenvolver deformidades e incapacidade para realização de suas atividades de vida diária e profissionais

Além das articulações outros órgãos podem ser acometidos, mesmo que menos comumente, como pulmão, pele, rins, coração e olhos, principalmente em casos de artrite reumatóide de longa data, mau controle da doença, tabagismo concomitante e padrões sorológicos

O diagnóstico de artrite reumatóide é feito através de sintomas clínicos e exames laboratoriais. Eventualmente, exames de imagem como ultrassom com doppler/ressonância e radiografias são utilizados para áudio diagnóstico e acompanhamento
O diagnóstico precoce e o início imediato do tratamento são fundamentais para o controle da atividade da doença, prevenção da incapacidade funcional e da lesão articular e o retorno ao estilo de vida normal do paciente o mais rápido possivel
O arsenal medicamentoso é amplo e associado a fisioterapia e a terapia ocupacional, contribuem para um bom controle e recuperação das atividades dos pacientes
O acompanhamento médico deve ser contínuo e, em alguns casos, avaliações mensais são necessárias. Nos casos de menor gravidade ou com doença já controlada, intervalos maiores entre as consultas podem ser estabelecidos. Exames de acompanhamento são feitos com freqüência para avaliar a atividade da doença e efeitos colaterais das medicações
Em caso de dúvidas, converse sempre com seu reumatologista!

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