IBED- Instituto Bittencourt de Endoscopia Digestiva.

IBED- Instituto Bittencourt de Endoscopia Digestiva. Somos uma clínica de Gastroenterologia. Funcionamos de terças às sextas. Atendemos convênios, particulares e tabelas.

Consultas Gástricas e Proctológicas, Endoscopias e Colonoscopias!

24/12/2019
21/03/2018
25/09/2015
10/09/2015

Olá, boa noite! Sou Dr. Clóvis Bittencourt. Gostaria de saber sobre suas curiosidades a respeito de temas voltados para a gastroenterologia, endoscopia, colonoscopia, balão intragastrico, etc... Estamos aqui para ajudá-los a dirimir suas dúvidas. Aproveito a oportunidade para convidá-los a nos conhecer. Estamos à disposição.

10/09/2015

Saibam mais sobre gastrites.

09/09/2015

Hepatite C. Principais formas de contágio.

08/09/2015

Polipectomia virtual.

08/09/2015

Dores abdominais e febre podem ser sintomas da DIVERTICULITE.

A diverticulite aguda é causada pela inflamação de um segmento do intestino em pacientes portadores de divertículos, que são formações saculares que podem ser encontradas em todo o tubo digestivo, localizando-se, entretanto, com maior frequência ao longo do intestino grosso.

O risco de aparecimento dessa doença aumenta progressivamente com a idade e está presente em 30% dos indivíduos com mais de 50 anos e em 50% na faixa etária acima de 70. Ocasionada pela obstrução dos divertículos por fezes ou por alguns alimentos, a diverticulite aguda está extremamente relacionada com o tipo de alimentação do indivíduo. As dietas industrializadas, refinadas e pobres em fibras aumentam o risco de desenvolver divertículos (as formações saculares) no intestino grosso.

As dietas industrializadas, refinadas e pobres em fibras aumentam o risco de desenvolver divertículos no intestino grosso
O sintoma mais comum da diverticulite aguda é dor na região inferior esquerda do abdome de início súbito, acompanhada ou não de febre, e alteração do hábito intestinal. Para comprovar o diagnóstico clínico, geralmente, solicita-se a realização de alguns exames iniciais: o hemograma, para avaliar se há indícios de infecção, e a ultrassonografia ou tomografia computadorizada de abdome, para definir com precisão a presença de diverticulite aguda ou não. O exame de colonoscopia não é indicado nesses casos porque existe risco de aumento da perfuração.

Depois de diagnosticada, a diverticulite não-complicada, quando não apresenta pus ou fezes na cavidade abdominal, pode ser tratada com antibióticos e repouso. Porém, nos casos complicados da doença, é necessária a realização de uma intervenção cirúrgica de urgência para ressecção do órgão acometido e lavagem da cavidade abdominal.

A cura para esta doença só é alcançada por meio da ressecção cirúrgica, ou seja, a extração dos segmentos comprometidos do intestino, mas esta só é indicada nos quadros complicados, com necessidade de cirurgia de urgência, ou naqueles reincidentes (que foram tratados e voltaram a apresentar o problema), nos quais a cirurgia pode ser planejada.

A ressecção cirúrgica do segmento intestinal acometido pela diverticulite com reconstrução do trânsito intestinal, por meio de sutura manual ou grampeadores cirúrgicos, é tradicionalmente realizada através de uma incisão abdominal de 15 a 20 cm. Entretanto, nos últimos 20 anos surgiu uma nova abordagem por meio da laparoscopia, onde a mesma cirurgia é realizada através de pequenos orifícios de 1 cm, por onde são introduzidos instrumentos delicados e uma câmera. As vantagens nesse novo método são: menor dor no pós-operatório, curto tempo de jejum e alta hospitalar precoce com recuperação rápida.

Recentemente, a abordagem pela cirurgia robótica, disponível em poucos centros no Brasil, oferece ainda mais vantagens técnicas para realização deste tipo de procedimento cirúrgico, com alta médica em apenas 2 ou 4 dias após a cirurgia, com recomendação de dieta liquida acompanhada de suplemento protéico por mais 7 dias.

08/09/2015

Polipectomia de pólipo intestinal.

05/09/2015

Helicobácter pylori. A bactéria H. Pylori!

04/09/2015

Pólipos do intestino e reto ( Pólipos colorretais ).

visão geral-
Sinônimos: adenoma colorretal

Pólipos são lesões na superfície interna do tubo digestivo, que crescem em direção ao interior do órgão ( lúmen ). Quando se localizam no cólon ou no reto, são conhecidos como pólipos colorretais. Você pode ter mais de um tipo de pólipo, e eles podem ser planos ou elevados, benignos ou cancerosos.

Apesar do pólipo colorretal ser um indicador de câncer de cólon, isso nem sempre acontece. Ou seja, nem todo mundo que tem pólipos irá desenvolver câncer. No entanto, a remoção dos pólipos potencialmente cancerosos (adenomas) reduz o seu risco de desenvolver câncer no cólon ou no reto. Todos os pólipos devem ser retirados e encaminhados para análise laboratorial.

04/09/2015

Doença do refluxo gastroesofágico ( DRGE ).

visão geral:
A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é uma doença digestiva em que os ácidos presentes dentro do estômago voltam pelo esôfago ao invés de seguir o fluxo normal da digestão. Esse movimento é conhecido como refluxo e irrita os tecidos que revestem o esôfago, causando os sintomas típicos da DRGE. Tendo como sintomas principais: azia, dor torácica, tosse seca e rouquidão. Estes são os sintomas comumente mais relatados.

04/09/2015

Pólipos do estômago -

O que são pólipos gástricos (do estômago)?

Pólipo do estômago é uma estrutura que se origina na parede (mucosa) do estômago e se projeta para luz do órgão. A grande maioria dos pólipos gástricos são benignos, no entanto, existe uma pequena porcentagem dos pólipos que podem ter potencial para malignidade. Geralmente são múltiplos e pequenos, porém pólipos de grandes dimensões podem surgir.

E qual o melhor exame para detectá-los?

A endoscopia digestiva alta é o melhor exame no diagnóstico dos pólipos do estomago. Habitualmente é um achado acidental durante o exame, pois na grande maioria das vezes os pacientes não apresentam sintomas oriundos dessa entidade.

Deve-se realizar biópsias dos pólipos do estômago?

Na verdade, deve-se remover o pólipo do estômago para exame microscópico (anatomopatológico) e definir qual a tipo celular pelo qual ele é composto. Devido a característica de serem múltiplos, opta-se pela remoção dos pólipos maiores ou que apresentem algum aspecto endoscópico sugestivo para potencial de malignidade. Enfim, todos os pólipos devem ser removidos através de um procedimento chamado polipectomia.

04/09/2015

Vejam como é uma endoscopia.
Animação.

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