22/11/2023
Um olhar profundo sobre a retenção não intencional de objetos após cirurgia revela dados impactantes. A pesquisa da Joint Commission International analisou 308 casos, trazendo à tona os fatores contribuintes e consequências desse desafio na área médica.
Instrumentos esquecidos em cirurgias abdominais, problemas de comunicação, distração e fadiga foram identificados como algumas das principais causas. Resultados? Procedimentos extras, dias adicionais de internação e, em casos extremos, danos graves e até mesmo óbito do paciente.
Os dados revelam que os objetos esquecidos com mais frequência:
são instrumentos (33%), seguidos por cateteres e drenos (17)%, lâminas e agulhas (11%);
foram esquecidos, principalmente, em cirurgias na região do abdômen/pelve (29%) e va**na (20%).
E o ranking das especialidades cirúrgicas/médicas na retenção de itens cirúrgicos
(em % de objetos esquecidos / n=278)
1º) Obstetrícia e ginecologia – 26%
2º) Cirurgia Geral – 20%
3º) Ortopedia – 18,7%
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