Maitê Ferreira

Maitê Ferreira Espero te incentivar a se conhecer melhor, para fazer escolhas melhores, do seu jeito. E para lidar bem com o que não se pode escolher.

Meu trabalho envolve oferecer sessões de terapia individuais ou em casal, organizar e facilitar grupos terapêuticos e de estudos, fazer curadoria e produção de conteúdos relevantes que incentivem ao autoconhecimento. Para saber mais, entre em contato comigo e marque uma conversa sem compromisso.

03/12/2025

Pensar que não-monogamia é promiscuidade contribui para que vc se mantenha uma presa fácil para relações em que a dominação e a manipulação persistem e te tornam mais suscetível a vulnerabilidades sociais, como abusos, violência e exploração.
Criticar um sistema opressor é mais do que uma responsabilidade política, é uma forma de proteção.

27/11/2025

Arrepender-se é um privilégio de quem se responsabiliza pelas próprias escolhas.

04/11/2025

A base da comunicação eficaz é o autoconhecimento.

Ah, quão incômodo é estar ansiosa. Só quem sente sabe! E o incômodo é tanto que a gente só quer que passe, que acabe log...
22/10/2025

Ah, quão incômodo é estar ansiosa. Só quem sente sabe! E o incômodo é tanto que a gente só quer que passe, que acabe logo. Daí, numa dessa, a gente se entorpece, faz tudo que pode pra fugir, fingir que o sintoma não tá lá...
Pode funcionar no começo, mas logo o sintoma volta (e às vezes mais forte... uma crise até). E isso pode ser porque não resolvemos o problema de fato.

É como ter uma dor de cabeça por causa de um problema do fígado, mas continuar tomando remédio para a dor de cabeça ir embora e não cuidar do fígado. Entende?

Se a gente entende a ansiedade como a dor de cabeça que aponta algum outro problema, ela passa a nos ser útil, ainda que bastante incômoda.
(Vamos ser sinceras: será que a gente faria algo para resolver nossos BOs se não tivesse um incômodo forte?)

Dialogar com a ansiedade é parar de resistir e começar a ouvir os sintomas. Quando tentamos lutar contra ela, o resultado costuma ser ainda mais tensão e sofrimento. Mas quando nos permitimos escutar, a ansiedade pode revelar medos, necessidades ou até mesmo desejos não atendidos.

Se você só elimina o desconforto sem analisar o que ele te diz, pode ter certeza de que ele vai voltar, pois o que o causa ainda estará lá, não visto por você.

E então, o que será que a sua ansiedade tá tentando te dizer? Que mudanças ela tá pedindo?

Falar sobre não-monogamia é também falar sobre liberdade emocional.Por séculos, fomos ensinadas a viver o amor a partir ...
14/10/2025

Falar sobre não-monogamia é também falar sobre liberdade emocional.

Por séculos, fomos ensinadas a viver o amor a partir do controle e da dependência: ser “a escolhida”, “a única”, “a especial”.
Esse modelo muitas vezes custa caro: traz competição feminina, sobrecarga emocional, ciúme, culpa, medo e uma constante sensação de não ser suficiente.

Movimentos como talvez indiquem que estamos cansadas desse lugar limitante que as relações heteronormativas nos colocam. Aceitamos migalhas e temos que entregar tudo.

A não-monogamia não é sobre ter vários parceiros, necessariamente. Antes, é sobre tirar o amor do lugar da posse e colocar no lugar da escolha consciente e da responsabilidade afetiva.
É um movimento que convida à autorreflexão, à comunicação e ao autoconhecimento, pilares essenciais para a saúde emocional.

Quando o amor deixa de ser sobre controle e passa a ser sobre liberdade, a mulher se reencontra com algo fundamental: o direito de existir inteira, mesmo dentro de uma relação.

No dia 10 de outubro é celebrado o Dia Mundial da Saúde Mental.Uma data criada para lembrar que o cuidado com a mente é ...
10/10/2025

No dia 10 de outubro é celebrado o Dia Mundial da Saúde Mental.
Uma data criada para lembrar que o cuidado com a mente é tão importante quanto o cuidado com o corpo.

Para nós mulheres, esse tema tem um peso especial. Somos as que mais acumulam funções, sofremos mais com a pressão estética, com a desigualdade no trabalho, com a dupla jornada em casa e com as expectativas de sermos sempre fortes e disponíveis. Não à toa, os índices de ansiedade e depressão são mais altos entre mulheres.

Falar sobre saúde mental não é modismo. É um convite para reconhecer que cuidar de si não é egoísmo, é sobrevivência.
É questionar os padrões que nos adoecem e permitir que nossas emoções tenham espaço, sem vergonha e sem culpa.

Hoje é um dia de conscientização. Mas, mais do que isso, é um lembrete: sua saúde mental merece prioridade.

Você sabe da importância de cuidar da saúde mental, claro! Mas o que vem fazendo NA PRÁTICA, para esse cuidado?Alguns ex...
06/10/2025

Você sabe da importância de cuidar da saúde mental, claro! Mas o que vem fazendo NA PRÁTICA, para esse cuidado?

Alguns exemplos:

👉 Dizer não, reconhecer e colocar limites.
👉 Dividir responsabilidades, entender o que você não controla
👉 Pausar sem culpa, se permitir descansar e se divertir
👉 Parar de se comparar.

Esses gestos podem parecer simples, mas são atos de autocuidado e também de resistência, porque questionam o quanto a sociedade espera que a mulher esteja sempre disponível, perfeita [e sobrecarregada].

✨ Passo-a-passo que se constrói o caminho.

Talvez você tenha naturalizado que relacionamentos mais aprisionam do que fortalecem. Há diversas razões para isso: cont...
30/09/2025

Talvez você tenha naturalizado que relacionamentos mais aprisionam do que fortalecem. Há diversas razões para isso: contexto familiar, cultura padrão, histórico de experiências...

Desconstruir essas ideias não é fácil, mas é um passo fundamental para viver vínculos mais autênticos — seja na monogamia, na não-monogamia ou até no primeiro encontro consigo mesma.

Na terapia, me toca quando escuto relatos de mulheres que se sentem culpadas por quererem mais espaço. Me dói ver que se sentem mal por isso. Porém, fico muito entusiasmada em trabalhar com elas na busca por mais verdade ou simplesmente mais respeito dentro das suas relações.

Qual foi a maior mentira sobre relacionamentos que você já acreditou e depois percebeu que não fazia sentido?

Hoje é Dia da Cliente e eu não poderia deixar de dizer: que sorte a minha de ter pacientes tão incríveis!Cada encontro m...
15/09/2025

Hoje é Dia da Cliente e eu não poderia deixar de dizer: que sorte a minha de ter pacientes tão incríveis!

Cada encontro me lembra por que escolhi essa profissão: ver mulheres se transformando, se encontrando e se autorizando a viver com mais verdade. Não importa se chegam tímidas, falantes, confusas, exaustas ou cheias de perguntas — cada uma traz sua potência única.

Nesse caminho, aprendo tanto quanto ensino. Por isso, aproveito esse dia para agradecer: sou grata por me escolherem como parte da sua jornada.

E qual desses perfis você acha que mais parece com você?

Não é fácil ver quem amamos sofrendo. Não é fácil passar por períodos de sofrimento. Só que vive, sabe. Por mais que que...
12/09/2025

Não é fácil ver quem amamos sofrendo. Não é fácil passar por períodos de sofrimento. Só que vive, sabe.

Por mais que queiramos acabar logo com a dor, é necessário dar espaço para que ela exista.

Com a campanha do Setembro Amarelo, reflito sobre reconhecer, em qualquer tempo, que o sofrimento emocional é real e merece ser acolhido com seriedade e, principalmente, profissionalismo. Com a calma e o cuidado especializado que merece.

Mais do que frases bonitas, precisamos de escuta atenta, coragem para pedir ajuda e espaços terapêuticos seguros, nos quais seja possível explorar esses sentimentos sem medo de julgamento.

Espero que as dicas do post te ajudem a acolher a si e a quem ao seu lado possa estar passando por sofrimento. Por mais que queiramos buscar soluções rápidas, o melhor a fazer é acolher e orientar, estar ao lado da pessoa sem querer salvá-la (ou, pior ainda, puni-la ou julgá-la por estar em sofiment).

O que você acha que mais falta quando o assunto é falar de saúde mental de forma responsável?

Olá! Meu nome é Maitê Ferreira.Há 9 anos eu trabalho para ajudar pessoas, especialmente mulheres, a se reconectarem com ...
10/09/2025

Olá! Meu nome é Maitê Ferreira.

Há 9 anos eu trabalho para ajudar pessoas, especialmente mulheres, a se reconectarem com quem são, com quem desejam ser — não com o que esperam delas. Como psicóloga clínica, meu papel não é dar respostas prontas, nem aplacar as dores como se fossem inimigas a serem eliminadas. Mas sim, caminhar com a pessoa enquanto ela se reconstrói com verdade, autonomia, coragem e presença.

Acredito numa psicologia que respeita enquanto instiga. Que acolhe enquanto confronta os pactos silenciosos que causam sofrimento. Que celebra a coragem de ser quem se é — ainda que isso incomode o mundo.

Minha prática é também um gesto político de reconstrução de subjetividades (especialmente as femininas) livres da lógica machista, cisheteronormativa e capacitista.

A terapia oferecida por mim é um convite para você dar voz à sua verdade, mesmo aquela que foi silenciada por julgamento...
10/09/2025

A terapia oferecida por mim é um convite para você dar voz à sua verdade, mesmo aquela que foi silenciada por julgamentos ou expectativas.

Não sou uma profissional neutra; eu me engajo com sua história, me posiciono quando necessário e busco traduzir emoções e reorganizar sentidos junto com você.

Aqui, suas necessidades relacionais, seus desejos de liberdade e sua busca por autenticidade são validados e têm espaço para florescer, livres de qualquer preconceito.

Minhas sessões, realizadas online ou presencialmente, são um momento de escuta atenta e presença completa, onde você é vista e ouvida em sua integralidade.

Atendo pessoas em diferentes trajetórias — das que exploram vínculos alternativos e me procuram como psicóloga para não-monogamia, até aquelas que desejam vivenciar um processo criativo, sensorial e singular de cuidado, em uma psicoterapia criativa.

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