Psicólogo Odair Mendonça

Psicólogo Odair Mendonça Ajudando crianças, adolescentes e adultos a superar ansiedade, baixa autoestima e desafios da vida. Online e presencial. Agende sua consulta!
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Psicologia com acolhimento, baseadas em evidências e com resultados.

𝐏𝐬𝐢𝐜𝐨́𝐥𝐨𝐠𝐨𝐬 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐦 𝐫𝐞𝐜𝐞𝐢𝐭𝐚𝐫 𝐦𝐞𝐝𝐢𝐜𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬?𝘜𝘮𝘢 𝘥𝘶́𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘶𝘮. 𝘜𝘮𝘢 𝘳𝘦𝘴𝘱𝘰𝘴𝘵𝘢 𝘤𝘭𝘢𝘳𝘢. 𝘜𝘮𝘢 𝘦𝘴𝘤𝘶𝘵𝘢 𝘩𝘶𝘮𝘢𝘯𝘪𝘻𝘢𝘥𝘢.𝐏𝐨𝐫 𝐎𝐝𝐚𝐢𝐫 𝐌𝐞𝐧𝐝𝐨𝐧𝐜̧𝐚...
29/07/2025

𝐏𝐬𝐢𝐜𝐨́𝐥𝐨𝐠𝐨𝐬 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐦 𝐫𝐞𝐜𝐞𝐢𝐭𝐚𝐫 𝐦𝐞𝐝𝐢𝐜𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬?

𝘜𝘮𝘢 𝘥𝘶́𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘶𝘮. 𝘜𝘮𝘢 𝘳𝘦𝘴𝘱𝘰𝘴𝘵𝘢 𝘤𝘭𝘢𝘳𝘢. 𝘜𝘮𝘢 𝘦𝘴𝘤𝘶𝘵𝘢 𝘩𝘶𝘮𝘢𝘯𝘪𝘻𝘢𝘥𝘢.

𝐏𝐨𝐫 𝐎𝐝𝐚𝐢𝐫 𝐌𝐞𝐧𝐝𝐨𝐧𝐜̧𝐚 𝐒𝐞𝐦𝐞𝐝𝐨
Psicólogo Clínico e Infantil | Registo 132/2024

𝐀 𝐝𝐮́𝐯𝐢𝐝𝐚:

× Psicólogo, eu preciso tomar um remédio para melhorar logo?

× Você pode receitar algo para me ajudar a dormir melhor?

× Ansiedade não se resolve com medicação?"

Essas perguntas surgem com frequência já na 𝐩𝐫𝐢𝐦𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐬𝐞𝐬𝐬𝐚̃𝐨 𝐝𝐞 𝐭𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚. E não há nada de errado em sentir isso. Muitas vezes, a dor emocional é tão forte que o paciente procura uma solução imediata. Mas é aí que começa o nosso trabalho de psicoeducação.

𝐀 𝐫𝐞𝐬𝐩𝐨𝐬𝐭𝐚: 𝐩𝐬𝐢𝐜𝐨́𝐥𝐨𝐠𝐨𝐬 𝐧𝐚̃𝐨 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐜𝐫𝐞𝐯𝐞𝐦 𝐦𝐞𝐝𝐢𝐜𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬.

𝐃𝐞 𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚 𝐜𝐥𝐚𝐫𝐚 𝐞 𝐨𝐛𝐣𝐞𝐭𝐢𝐯𝐚:
Psicólogos, por formação e regulamentação, não têm autorização legal para prescrever medicamentos.

𝐄𝐦 𝐂𝐚𝐛𝐨 𝐕𝐞𝐫𝐝𝐞, como em quase todos os países lusófonos, 𝐬𝐨𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐦𝐞́𝐝𝐢𝐜𝐨𝐬 𝐞 𝐩𝐬𝐢𝐪𝐮𝐢𝐚𝐭𝐫𝐚𝐬 têm o direito legal de receitar fármacos, conforme definido pela legislação de exercício profissional e os conselhos reguladores da saúde.

𝐌𝐚𝐬 𝐞𝐧𝐭𝐚̃𝐨, 𝐪𝐮𝐚𝐥 𝐞́ 𝐨 𝐩𝐚𝐩𝐞𝐥 𝐝𝐨 𝐩𝐬𝐢𝐜𝐨́𝐥𝐨𝐠𝐨?

Enquanto o 𝐦𝐞́𝐝𝐢𝐜𝐨 𝐭𝐫𝐚𝐭𝐚 𝐨 𝐜𝐨𝐫𝐩𝐨 𝐜𝐨𝐦 𝐦𝐞𝐝𝐢𝐜𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬, o 𝐩𝐬𝐢𝐜𝐨́𝐥𝐨𝐠𝐨 𝐭𝐫𝐚𝐭𝐚 𝐨 𝐬𝐨𝐟𝐫𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐞𝐦𝐨𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥 𝐜𝐨𝐦 𝐞𝐬𝐜𝐮𝐭𝐚, 𝐚𝐧𝐚́𝐥𝐢𝐬𝐞, 𝐞𝐬𝐭𝐫𝐚𝐭𝐞́𝐠𝐢𝐚𝐬 𝐭𝐞𝐫𝐚𝐩𝐞̂𝐮𝐭𝐢𝐜𝐚𝐬 𝐞 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐨𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐝𝐞 𝐚𝐮𝐭𝐨𝐜𝐨𝐧𝐡𝐞𝐜𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨

A psicoterapia tem eficácia comprovada cientificamente no tratamento de:

× Depressão leve e moderada
× Ansiedade
× Luto
× Estresse pós-traumático
× Transtornos comportamentais em crianças e adolescentes
× Dificuldades relacionais e familiares

Em muitos casos, 𝐚 𝐭𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚 𝐞́ 𝐬𝐮𝐟𝐢𝐜𝐢𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐬𝐞𝐦 𝐮𝐬𝐨 𝐝𝐞 𝐦𝐞𝐝𝐢𝐜𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬.
Mas quando há necessidade clínica evidente, 𝐨 𝐩𝐬𝐢𝐜𝐨́𝐥𝐨𝐠𝐨 𝐞𝐧𝐜𝐚𝐦𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐨 𝐩𝐚𝐜𝐢𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐚 𝐮𝐦 𝐦𝐞́𝐝𝐢𝐜𝐨 𝐩𝐬𝐢𝐪𝐮𝐢𝐚𝐭𝐫𝐚, e o trabalho pode ser realizado de forma conjunta (psicólogo + médico), o que é chamado de 𝐚𝐛𝐨𝐫𝐝𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐝𝐢𝐬𝐜𝐢𝐩𝐥𝐢𝐧𝐚𝐫.

𝐄 𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐝𝐢𝐳 𝐚 𝐍𝐞𝐮𝐫𝐨𝐜𝐢𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚?

A psicoterapia, especialmente quando baseada em abordagens como a 𝐓𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚 𝐂𝐨𝐠𝐧𝐢𝐭𝐢𝐯𝐨-𝐂𝐨𝐦𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐥 (𝐓𝐂𝐂), modifica a estrutura e o funcionamento cerebral. Segundo estudos de neuroimagem:

> "Intervenções psicoterapêuticas podem alterar a atividade do córtex pré-frontal, amígdala e hipocampo — áreas relacionadas ao controle emocional, memória e tomada de decisões"
(Goldapple et al., 2004; Fonagy & Luyten, 2019).

Ou seja: 𝐚 𝐟𝐚𝐥𝐚 𝐭𝐚𝐦𝐛𝐞́𝐦 𝐜𝐮𝐫𝐚.
A terapia não é só conversa, é 𝐞́ 𝐜𝐢𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐚𝐩𝐥𝐢𝐜𝐚𝐝𝐚.

𝐑𝐞𝐟𝐞𝐫𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬 𝐫𝐞𝐚𝐢𝐬 𝐬𝐞𝐠𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐚 𝐧𝐨𝐫𝐦𝐚 𝐀𝐏𝐀 – 𝟕ª 𝐞𝐝𝐢𝐜̧𝐚̃𝐨:

× American Psychological Association. (2020). 𝘗𝘶𝘣𝘭𝘪𝘤𝘢𝘵𝘪𝘰𝘯 𝘮𝘢𝘯𝘶𝘢𝘭 𝘰𝘧 𝘵𝘩𝘦 𝘈𝘮𝘦𝘳𝘪𝘤𝘢𝘯 𝘗𝘴𝘺𝘤𝘩𝘰𝘭𝘰𝘨𝘪𝘤𝘢𝘭 𝘈𝘴𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘵𝘪𝘰𝘯 (7ª ed.). Washington, DC: APA.

× Goldapple, K., Segal, Z., Garson, C., Lau, M., Bieling, P., Kennedy, S., & Mayberg, H. (2004). 𝘔𝘰𝘥𝘶𝘭𝘢𝘵𝘪𝘰𝘯 𝘰𝘧 𝘤𝘰𝘳𝘵𝘪𝘤𝘢𝘭-𝘭𝘪𝘮𝘣𝘪𝘤 𝘱𝘢𝘵𝘩𝘸𝘢𝘺𝘴 𝘪𝘯 𝘮𝘢𝘫𝘰𝘳 𝘥𝘦𝘱𝘳𝘦𝘴𝘴𝘪𝘰𝘯: 𝘛𝘳𝘦𝘢𝘵𝘮𝘦𝘯𝘵-𝘴𝘱𝘦𝘤𝘪𝘧𝘪𝘤 𝘦𝘧𝘧𝘦𝘤𝘵𝘴 𝘰𝘧 𝘤𝘰𝘨𝘯𝘪𝘵𝘪𝘷𝘦 𝘣𝘦𝘩𝘢𝘷𝘪𝘰𝘳 𝘵𝘩𝘦𝘳𝘢𝘱𝘺. Archives of General Psychiatry, 61(1), 34–41.
[https://doi.org/10.1001/archpsyc.61.1.34](https://doi.org/10.1001/archpsyc.61.1.34)

× Fonagy, P., & Luyten, P. (2019). 𝘈 𝘮𝘶𝘭𝘵𝘪𝘭𝘦𝘷𝘦𝘭 𝘱𝘦𝘳𝘴𝘱𝘦𝘤𝘵𝘪𝘷𝘦 𝘰𝘯 𝘵𝘩𝘦 𝘥𝘦𝘷𝘦𝘭𝘰𝘱𝘮𝘦𝘯𝘵 𝘰𝘧 𝘣𝘰𝘳𝘥𝘦𝘳𝘭𝘪𝘯𝘦 𝘱𝘦𝘳𝘴𝘰𝘯𝘢𝘭𝘪𝘵𝘺 𝘥𝘪𝘴𝘰𝘳𝘥𝘦𝘳. Development and Psychopathology*, 31(3), 1143–1174. [https://doi.org/10.1017/S0954579419000654](https://doi.org/10.1017/S0954579419000654)

𝐀𝐠𝐨𝐫𝐚 𝐞́ 𝐜𝐨𝐦 𝐯𝐨𝐜𝐞̂:

Você achava que psicólogo prescrevia medicamentos?

Já se sentiu frustrado por sair da sessão sem uma receita?

Ou conhece alguém que já te disse: "𝐩𝐬𝐢𝐜𝐨́𝐥𝐨𝐠𝐨 𝐧𝐚̃𝐨 𝐫𝐞𝐬𝐨𝐥𝐯𝐞, 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐨 𝐥𝐨𝐠𝐨 𝐮𝐦 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐫𝐢𝐦𝐢𝐝𝐨"?

Essa é a hora de compartilhar esse conteúdo e conscientizar mais pessoas.

Em tempos de tanto sofrimento emocional, informação certa é um cuidado essencial.

📲 Marque alguém que precisa entender isso.

📞 Quer conversar com um psicólogo? Me chama no WhatsApp e agende sua primeira escuta. +238 596 55 30

Psicólogo Odair Mendonça Semedo
Psicólogo Clínico e Infantil | Reg. 132/2024
📍 Presencial (Cidade da Praia, Palmarejo) ou on-line

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𝐎 𝐅𝐈𝐋𝐇𝐎 𝐁𝐎𝐃𝐄 𝐄𝐗𝐏𝐈𝐀𝐓𝐎́𝐑𝐈𝐎: 𝐀 𝐃𝐎𝐑 𝐒𝐈𝐋𝐄𝐍𝐂𝐈𝐎𝐒𝐀 𝐃𝐄𝐍𝐓𝐑𝐎 𝐃𝐀𝐒 𝐅𝐀𝐌𝐈́𝐋𝐈𝐀𝐒Por Odair Mendonça SemedoPsicólogo Clínico e Infantil e C...
27/07/2025

𝐎 𝐅𝐈𝐋𝐇𝐎 𝐁𝐎𝐃𝐄 𝐄𝐗𝐏𝐈𝐀𝐓𝐎́𝐑𝐈𝐎: 𝐀 𝐃𝐎𝐑 𝐒𝐈𝐋𝐄𝐍𝐂𝐈𝐎𝐒𝐀 𝐃𝐄𝐍𝐓𝐑𝐎 𝐃𝐀𝐒 𝐅𝐀𝐌𝐈́𝐋𝐈𝐀𝐒

Por Odair Mendonça Semedo
Psicólogo Clínico e Infantil e Capacitado em Promoção da Saúde Mental | Registo Profissional 132/2024

𝐎 𝐐𝐔𝐄 𝐄́ 𝐔𝐌 “𝐁𝐎𝐃𝐄 𝐄𝐗𝐏𝐈𝐀𝐓𝐎́𝐑𝐈𝐎” 𝐍𝐀 𝐅𝐀𝐌𝐈́𝐋𝐈𝐀?

Na psicologia familiar, o termo “bode expiatório” refere-se a um membro da família — geralmente um dos filhos — que passa a ser 𝐜𝐮𝐥𝐩𝐚𝐝𝐨 𝐨𝐮 𝐫𝐞𝐬𝐩𝐨𝐧𝐬𝐚𝐛𝐢𝐥𝐢𝐳𝐚𝐝𝐨 𝐩𝐨𝐫 𝐭𝐨𝐝𝐨𝐬 𝐨𝐬 𝐜𝐨𝐧𝐟𝐥𝐢𝐭𝐨𝐬, 𝐭𝐞𝐧𝐬𝐨̃𝐞𝐬 𝐨𝐮 𝐟𝐫𝐮𝐬𝐭𝐫𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐝𝐨 𝐠𝐫𝐮𝐩𝐨 𝐟𝐚𝐦𝐢𝐥𝐢𝐚𝐫, mesmo que ele não tenha feito nada de errado.

Esse filho é constantemente:

> Criticado
> Punido com mais rigor
> Comparado com os irmãos “exemplares”
> Desvalorizado, ignorado ou invalidado

Isso não acontece porque os pais são “maus”, mas sim porque muitas famílias, 𝐬𝐞𝐦 𝐩𝐞𝐫𝐜𝐞𝐛𝐞𝐫 𝐫𝐞𝐩𝐫𝐨𝐝𝐮𝐳𝐞𝐦 𝐩𝐚𝐝𝐫𝐨̃𝐞𝐬 𝐞𝐦𝐨𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐢𝐬 𝐞 𝐝𝐢𝐧𝐚̂𝐦𝐢𝐜𝐚𝐬 𝐝𝐢𝐬𝐟𝐮𝐧𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐢𝐬, geralmente herdados ou inconscientes.

𝐂𝐎𝐌𝐎 𝐈𝐒𝐒𝐎 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐂̧𝐀?

Geralmente, numa família com mais de um filho, há um que recebe o rótulo de:

> “O certinho”, “o que dá orgulho”
> “O difícil”, “o problemático”, “o que só dá trabalho”

O segundo, o “bode expiatório”, muitas vezes:

> Tem mais sensibilidade emocional
> Tem um temperamento diferente
> Reage com mais intensidade aos conflitos
> Sente mais e mostra mais — e por isso incomoda mais

Ao invés de receber 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐫𝐞𝐞𝐧𝐬𝐚̃𝐨 𝐞 𝐚𝐩𝐨𝐢𝐨 𝐞𝐦𝐨𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥, 𝐞𝐥𝐞 𝐬𝐞 𝐭𝐨𝐫𝐧𝐚 𝐨 “𝐚𝐥𝐯𝐨” 𝐝𝐚𝐬 𝐩𝐫𝐨𝐣𝐞𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐞𝐦𝐨𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐢𝐬 𝐧𝐞𝐠𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚𝐬 𝐝𝐚 𝐟𝐚𝐦𝐢́𝐥𝐢𝐚 (Bowen, 1978).

𝐎 𝐐𝐔𝐄 𝐃𝐈𝐙𝐄𝐌 𝐀 𝐏𝐒𝐈𝐂𝐎𝐋𝐎𝐆𝐈𝐀 𝐄 𝐀 𝐍𝐄𝐔𝐑𝐎𝐂𝐈𝐄̂𝐍𝐂𝐈𝐀?

🔎 Estudos mostram que crianças expostas a rejeição emocional prolongada desenvolvem maiores riscos para:

> Transtorno de Ansiedade Generalizada
> Depressão na adolescência e vida adulta
> Baixa autoestima e autovalor
> Comportamentos autolesivos
> Dificuldade de formar vínculos seguros (Bartholomew & Horowitz, 1991)

> Vulnerabilidade a abusos e relações tóxicas

Segundo Siegel (2020), 𝐨 𝐜𝐞́𝐫𝐞𝐛𝐫𝐨 𝐝𝐚 𝐜𝐫𝐢𝐚𝐧𝐜̧𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐨𝐟𝐫𝐞 𝐫𝐞𝐣𝐞𝐢𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐟𝐚𝐦𝐢𝐥𝐢𝐚𝐫 𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐧𝐬𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐚 𝐚𝐦𝐢́𝐠𝐝𝐚𝐥𝐚, estrutura responsável pelo medo e proteção, fazendo com que ela viva constantemente em estado de ameaça — mesmo em ambientes seguros.

𝐄 𝐂𝐎𝐌𝐎 𝐅𝐈𝐂𝐀 𝐎 𝐂𝐎𝐑𝐀𝐂̧𝐀̃𝐎 𝐃𝐄𝐒𝐒𝐄 𝐅𝐈𝐋𝐇𝐎?

Ele cresce com frases como:

> “Por que você não é igual ao seu irmão?”
> “Você só dá desgosto...”
> “Você é sempre o problema desta casa!”

Com o tempo, isso vira 𝐜𝐫𝐞𝐧𝐜̧𝐚 𝐝𝐞 𝐢𝐝𝐞𝐧𝐭𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐧𝐞𝐠𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚:
> “Eu não sou suficiente.”
> “Eu estrago tudo.”
> “Se nem minha família me ama, ninguém vai me amar.”

E o resultado? 𝗨𝗺 𝗮𝗱𝘂𝗹𝘁𝗼 𝗶𝗻𝘀𝗲𝗴𝘂𝗿𝗼, 𝗮𝗻𝘀𝗶𝗼𝘀𝗼, 𝗼𝘂 𝗮𝘁𝗲́ 𝗮𝗽𝗮́𝘁𝗶𝗰𝗼 𝗲𝗺𝗼𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲. 𝗠𝘂𝗶𝘁𝗮𝘀 𝘃𝗲𝘇𝗲𝘀 𝗰𝗼𝗺 𝗯𝗹𝗼𝗾𝘂𝗲𝗶𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗰𝗼𝗻𝗳𝗶𝗮𝗿, 𝗽𝗲𝗱𝗶𝗿 𝗮𝗷𝘂𝗱𝗮 𝗼𝘂 𝘀𝗲 𝗽𝗲𝗿𝗺𝗶𝘁𝗶𝗿 𝘀𝗲𝗿 𝗳𝗲𝗹𝗶𝘇.

𝐏𝐀𝐈𝐒, 𝐀𝐓𝐄𝐍𝐂̧𝐀̃𝐎: 𝐎𝐋𝐇𝐄𝐌 𝐂𝐎𝐌 𝐂𝐔𝐈𝐃𝐀𝐃𝐎!

Todos os filhos precisam de amor, mas alguns precisam de 𝐨𝐥𝐡𝐚𝐫 𝐚 𝐦𝐚𝐢𝐬, 𝐞𝐬𝐜𝐮𝐭𝐚 𝐚 𝐦𝐚𝐢𝐬, 𝐞𝐦𝐩𝐚𝐭𝐢𝐚 𝐚 𝐦𝐚𝐢𝐬.

Se você percebe que 𝐜𝐫𝐢𝐭𝐢𝐜𝐚 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐮𝐦 𝐟𝐢𝐥𝐡𝐨 𝐝𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐨𝐬 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨𝐬, 𝐪𝐮𝐞 𝐫𝐞𝐚𝐠𝐞 𝐜𝐨𝐦 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐢𝐦𝐩𝐚𝐜𝐢𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐚 𝐞𝐥𝐞, 𝐨𝐮 𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐬𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐧𝐞𝐠𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞, talvez ele esteja carregando o peso de algo que não é dele.

𝐏𝐄𝐑𝐆𝐔𝐍𝐓𝐀𝐒 𝐏𝐀𝐑𝐀 𝐑𝐄𝐅𝐋𝐄𝐗𝐀̃𝐎:

> Já aconteceu com você de se sentir o filho “não querido” da família?

> Você reconhece esse padrão com seus próprios filhos?

> Será que seu filho ou filha não está sendo o bode expiatório da família?

Se essas perguntas te tocaram, 𝐞́ 𝐡𝐨𝐫𝐚 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐫𝐚𝐫, 𝐫𝐞𝐟𝐥𝐞𝐭𝐢𝐫 𝐞 𝐜𝐮𝐢𝐝𝐚𝐫.

𝐎 𝐐𝐔𝐄 𝐅𝐀𝐙𝐄𝐑?

> Observe seus padrões de fala e reação
> Não compare seus filhos entre si
> Valide os sentimentos da criança “mais difícil”
> Busque ajuda psicológica familiar ou individual

𝐀 𝐭𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚 pode ajudar não só a criança, mas toda a família a 𝐫𝐞𝐨𝐫𝐠𝐚𝐧𝐢𝐳𝐚𝐫 𝐨𝐬 𝐩𝐚𝐩𝐞́𝐢𝐬, 𝐜𝐮𝐫𝐚𝐫 𝐟𝐞𝐫𝐢𝐝𝐚𝐬 𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐭𝐫𝐮𝐢𝐫 𝐫𝐞𝐥𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐬𝐚𝐮𝐝𝐚́𝐯𝐞𝐢𝐬 𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐜𝐢𝐞𝐧𝐭𝐞𝐬.

Se você se identificou com esse conteúdo, é um sinal.
> Compartilhe com outros pais e educadores e me siga aqui para mais conteúdos relevantes como este.
>Entre em contato comigo para iniciar um processo de escuta, reparação e cuidado.

× Atendimentos presenciais (Cidade da Praia - Palmarejo) e online

× Psicólogo Clínico e Infantil – Odair Mendonça Semedo| RP: 132/2024
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𝐑𝐄𝐅𝐄𝐑𝐄̂𝐍𝐂𝐈𝐀𝐒 𝐁𝐈𝐁𝐋𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀́𝐅𝐈𝐂𝐀𝐒 (𝐀𝐏𝐀 – 𝟕ª 𝐞𝐝.)

> Bowen, M. (1978). 𝘍𝘢𝘮𝘪𝘭𝘺 𝘛𝘩𝘦𝘳𝘢𝘱𝘺 𝘪𝘯 𝘊𝘭𝘪𝘯𝘪𝘤𝘢𝘭 𝘗𝘳𝘢𝘤𝘵𝘪𝘤𝘦. New York: Jason Aronson.

> Siegel, D. J. (2020). 𝘖 𝘤𝘦́𝘳𝘦𝘣𝘳𝘰 𝘥𝘢 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘯𝘤̧𝘢: 𝟣𝟤 𝘦𝘴𝘵𝘳𝘢𝘵𝘦́𝘨𝘪𝘢𝘴 𝘳𝘦𝘷𝘰𝘭𝘶𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢́𝘳𝘪𝘢𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘯𝘶𝘵𝘳𝘪𝘳 𝘢 𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘦𝘮 𝘥𝘦𝘴𝘦𝘯𝘷𝘰𝘭𝘷𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘧𝘪𝘭𝘩𝘰. Porto Alegre: Artmed.

> Bartholomew, K., & Horowitz, L. M. (1991). 𝘈𝘵𝘵𝘢𝘤𝘩𝘮𝘦𝘯𝘵 𝘴𝘵𝘺𝘭𝘦𝘴 𝘢𝘮𝘰𝘯𝘨 𝘺𝘰𝘶𝘯𝘨 𝘢𝘥𝘶𝘭𝘵𝘴: 𝘈 𝘵𝘦𝘴𝘵 𝘰𝘧 𝘢 𝘧𝘰𝘶𝘳-𝘤𝘢𝘵𝘦𝘨𝘰𝘳𝘺 𝘮𝘰𝘥𝘦𝘭. Journal of Personality and Social Psychology*, 61(2), 226–244. [https://doi.org/10.1037/0022-3514.61.2.226](https://doi.org/10.1037/0022-3514.61.2.226)

> Schore, A. N. (2012). 𝘛𝘩𝘦 𝘚𝘤𝘪𝘦𝘯𝘤𝘦 𝘰𝘧 𝘵𝘩𝘦 𝘈𝘳𝘵 𝘰𝘧 𝘗𝘴𝘺𝘤𝘩𝘰𝘵𝘩𝘦𝘳𝘢𝘱𝘺. New York: Norton.

> American Psychological Association. (2020). 𝘗𝘶𝘣𝘭𝘪𝘤𝘢𝘵𝘪𝘰𝘯 𝘮𝘢𝘯𝘶𝘢𝘭 𝘰𝘧 𝘵𝘩𝘦 𝘈𝘮𝘦𝘳𝘪𝘤𝘢𝘯 𝘗𝘴𝘺𝘤𝘩𝘰𝘭𝘰𝘨𝘪𝘤𝘢𝘭 𝘈𝘴𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘵𝘪𝘰𝘯. (7ª ed.).

Até o próximo artigo. Cuide da saúde mental do seu filho enquanto há tempo.



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Autoafirmações positiva diário é um exercício terapêutico para trabalhar o autoconhecimento. Um dos exercícios que recom...
26/07/2025

Autoafirmações positiva diário é um exercício terapêutico para trabalhar o autoconhecimento. Um dos exercícios que recomendo muito nos acompanhamentos psicológico com meus pacientes.

Uma ferramenta poderosa que te recomendo a usar no seu dia a dia. Use e me diga depois como foi!

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Créditos:

" Conhecer o que você têm, é mais importante do que saber como fazer o que você têm" - ODAIR MENDONÇA SEMEDO com isso, d...
25/07/2025

" Conhecer o que você têm, é mais importante do que saber como fazer o que você têm" - ODAIR MENDONÇA SEMEDO

com isso, damos entrada ao novo quadro de Ansiedade. Fique atento.











𝐐𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐚 𝐈𝐦𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐏𝐞𝐬𝐚 𝐌𝐚𝐢𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐀𝐥𝐦𝐚: Reflexões sobre a Aparência, o Reconhecimento e a Saúde Emocional em Cabo VerdePor...
23/07/2025

𝐐𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐚 𝐈𝐦𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐏𝐞𝐬𝐚 𝐌𝐚𝐢𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐀𝐥𝐦𝐚: Reflexões sobre a Aparência, o Reconhecimento e a Saúde Emocional em Cabo Verde

Por Odair Mendonça Semedo – Psicólogo Clínico e da Saúde - Registo Profissional: 132/2024

Vivemos tempos em que parecer importa mais do que ser. Em cada canto de Cabo Verde, sobretudo nas cidades, cresce uma corrida silenciosa para manter uma “imagem” — bonita, bem-sucedida, forte, invejável — ainda que, por dentro, a alma esteja cansada, solitária e gritando por acolhimento.

As redes sociais tornaram-se vitrines da felicidade, e muitos sentem que precisam constantemente mostrar que estão bem, que têm algo, que são alguém. Mas qual é o preço psicológico e emocional disso?

𝐀 𝐈𝐦𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐀𝐫𝐦𝐚𝐝𝐮𝐫𝐚 𝐄𝐦𝐨𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥:

Em Psicologia, compreendemos que 𝐚 𝐛𝐮𝐬𝐜𝐚 𝐞𝐱𝐜𝐞𝐬𝐬𝐢𝐯𝐚 𝐩𝐨𝐫 𝐯𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐞𝐱𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚 muitas vezes mascara feridas internas. Jung (1953) já falava sobre a “persona” — a máscara social que usamos para sermos aceitos. Em excesso, essa máscara sufoca o nosso verdadeiro eu, gerando conflitos internos, frustração e, não raramente, ansiedade e depressão.

Quando o foco da vida é o que os outros vão pensar, deixamos de viver para nós mesmos e passamos a existir para o olhar alheio. Isso 𝐫𝐨𝐮𝐛𝐚 𝐚 𝐞𝐬𝐩𝐨𝐧𝐭𝐚𝐧𝐞𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞, 𝐟𝐫𝐚𝐠𝐢𝐥𝐢𝐳𝐚 𝐚 𝐚𝐮𝐭𝐨𝐞𝐬𝐭𝐢𝐦𝐚 𝐯𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐞 𝐞𝐬𝐠𝐨𝐭𝐚 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐚 𝐞𝐧𝐞𝐫𝐠𝐢𝐚 𝐩𝐬𝐢́𝐪𝐮𝐢𝐜𝐚.

𝐂𝐚𝐛𝐨 𝐕𝐞𝐫𝐝𝐞 𝐞 𝐨 𝐄𝐬𝐟𝐨𝐫𝐜̧𝐨 𝐝𝐞 "𝐏𝐚𝐫𝐞𝐜𝐞𝐫" 𝐁𝐞𝐦:

Culturalmente, em Cabo Verde, há uma preocupação constante com o “olhar do outro”. Desde cedo, aprendemos a evitar escândalos, a manter aparências e a esconder as dores por vergonha ou medo do julgamento. Muitos preferem sofrer calados a admitir que estão tristes, perdidos ou com problemas.

Infelizmente, isso gera um ciclo silencioso de sofrimento: pessoas machucadas tentando parecer bem, convivendo com outras pessoas igualmente feridas que fingem estar felizes. 𝐄́ 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐬𝐞 𝐭𝐨𝐝𝐨𝐬 𝐮𝐬𝐚𝐬𝐬𝐞𝐦 𝐮𝐦𝐚 𝐦𝐚́𝐬𝐜𝐚𝐫𝐚, 𝐚𝐜𝐫𝐞𝐝𝐢𝐭𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐚̃𝐨 𝐨𝐬 𝐮́𝐧𝐢𝐜𝐨𝐬 𝐚 𝐩𝐫𝐞𝐜𝐢𝐬𝐚𝐫 𝐝𝐞 𝐮𝐦𝐚.

𝐀 𝐒𝐨𝐜𝐢𝐞𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐝𝐚 𝐀𝐩𝐚𝐫𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐞 𝐚 𝐀𝐧𝐬𝐢𝐞𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐝𝐞 𝐒𝐞𝐫 𝐀𝐜𝐞𝐢𝐭𝐨:

A Psicologia contemporânea reconhece que vivemos uma era de exposição constante, e isso contribui diretamente para o crescimento dos transtornos de ansiedade, insegurança, fobias sociais e sentimentos de inadequação (Twenge & Campbell, 2009).

Muitos adolescentes e jovens, por exemplo, medem seu valor pelos likes, pelas roupas que vestem, pelos celulares que têm, pelo corpo que exibem. E se não alcançam o padrão idealizado, sentem-se inferiores, invisíveis, fracassados.

Mas a vida não é um palco. Não somos atores. Somos seres humanos — com luzes e sombras, forças e fragilidades, que precisam ser aceitas e respeitadas.

𝐒𝐞𝐫 𝐞́ 𝐌𝐚𝐢𝐨𝐫 𝐝𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐀𝐩𝐚𝐫𝐞𝐜𝐞𝐫:

Educar emocionalmente nossas crianças e jovens é, antes de tudo, ensiná-los que 𝐯𝐚𝐥𝐞𝐦 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐚̃𝐨, 𝐧𝐚̃𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐦𝐨𝐬𝐭𝐫𝐚𝐦. E isso só acontece quando os adultos ao redor também escolhem viver com autenticidade.

Pais, professores, líderes, comunidades: precisamos ser espelhos de verdade, e não de vaidade.A verdadeira saúde mental nasce onde há espaço para a imperfeição, para o erro, para o choro, para o recomeço.

Não se trata de ignorar a aparência ou se afastar da tecnologia, mas de 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚𝐫 𝐮𝐦 𝐞𝐪𝐮𝐢𝐥𝐢́𝐛𝐫𝐢𝐨 𝐬𝐚𝐮𝐝𝐚́𝐯𝐞𝐥 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞 𝐨 𝐞𝐱𝐭𝐞𝐫𝐧𝐨 𝐞 𝐨 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐧𝐨. Cuidar de si, do corpo, da estética pode ser uma forma de amor-próprio. Mas quando isso vira obsessão ou moeda de validação social, passa a ser armadilha.

É urgente resgatar o valor do “ser de verdade”. Ensinar aos jovens que nem tudo precisa ser mostrado. Que o silêncio tem valor. Que a humildade é força. Que o brilho interno, mesmo sem plateia, é o que sustenta o ser humano.

𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐬𝐚̃𝐨: 𝐎 𝐕𝐚𝐥𝐨𝐫 𝐝𝐞 𝐒𝐞𝐫 𝐞𝐦 𝐮𝐦 𝐌𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐀𝐩𝐚𝐫𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚

Em um mundo que aplaude a imagem e ignora o sentimento, 𝐬𝐞𝐫 𝐯𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞𝐢𝐫𝐨 𝐞́ 𝐮𝐦 𝐚𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐜𝐨𝐫𝐚𝐠𝐞𝐦. Que possamos, em Cabo Verde, formar uma nova geração menos preocupada com o espelho e mais conectada com a essência. Que possamos cultivar almas leves, que não dependam de curtidas para se sentirem amadas.

O que realmente nos faz humanos não é o que mostramos — é o que carregamos no coração.

Referências (Norma APA, 7ª edição)

Jung, C. G. (1953). 𝑇𝑤𝑜 𝑒𝑠𝑠𝑎𝑦𝑠 𝑜𝑛 𝑎𝑛𝑎𝑙𝑦𝑡𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑝𝑠𝑦𝑐ℎ𝑜𝑙𝑜𝑔𝑦. Princeton University Press.

Twenge, J. M., & Campbell, W. K. (2009). 𝑇ℎ𝑒 𝑛𝑎𝑟𝑐𝑖𝑠𝑠𝑖𝑠𝑚 𝑒𝑝𝑖𝑑𝑒𝑚𝑖𝑐: 𝐿𝑖𝑣𝑖𝑛𝑔 𝑖𝑛 𝑡ℎ𝑒 𝑎𝑔𝑒 𝑜𝑓 𝑒𝑛𝑡𝑖𝑡𝑙𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡. Free Press.

Brown, B. (2012). 𝐴 𝑐𝑜𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜. Zahar.

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𝐀 𝐁𝐨𝐥𝐚 𝐞 𝐚 𝐀𝐥𝐦𝐚: 𝑅𝑒𝑓𝑙𝑒𝑥𝑜̃𝑒𝑠 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑆𝑜𝑛ℎ𝑜𝑠, 𝐸𝑚𝑜𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑒 𝑎 𝑅𝑒𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝐶𝑟𝑖𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑠, 𝐴𝑑𝑜𝑙𝑒𝑠𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑒 𝐽𝑜𝑣𝑒𝑛𝑠 𝑒𝑚 𝐶𝑎𝑏𝑜 𝑉𝑒𝑟𝑑𝑒Por ...
22/07/2025

𝐀 𝐁𝐨𝐥𝐚 𝐞 𝐚 𝐀𝐥𝐦𝐚: 𝑅𝑒𝑓𝑙𝑒𝑥𝑜̃𝑒𝑠 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑆𝑜𝑛ℎ𝑜𝑠, 𝐸𝑚𝑜𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑒 𝑎 𝑅𝑒𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝐶𝑟𝑖𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑠, 𝐴𝑑𝑜𝑙𝑒𝑠𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑒 𝐽𝑜𝑣𝑒𝑛𝑠 𝑒𝑚 𝐶𝑎𝑏𝑜 𝑉𝑒𝑟𝑑𝑒

Por Odair Mendonça Semedo – Psicólogo Clínico e da Saúde

Quando andamos pelas ruas dos bairros cabo-verdianos, é comum ver uma cena que se repete com uma beleza silenciosa: meninos e meninas com os olhos brilhando, correndo atrás de uma bola. Seja uma bola de futebol, de basquete ou improvisada com meias, sacos ou cordas, aquele objeto aparentemente simples transforma-se em esperança, em co***lo, em paixão — e, muitas vezes, em salvação.

Trabalho diariamente com crianças, adolescentes e jovens, muitos dos quais enfrentam lutas invisíveis: 𝐟𝐚𝐦𝐢́𝐥𝐢𝐚𝐬 𝐝𝐞𝐬𝐞𝐬𝐭𝐫𝐮𝐭𝐮𝐫𝐚𝐝𝐚𝐬, 𝐚𝐛𝐚𝐧𝐝𝐨𝐧𝐨 𝐞𝐦𝐨𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥, 𝐩𝐨𝐛𝐫𝐞𝐳𝐚, 𝐝𝐢𝐟𝐢𝐜𝐮𝐥𝐝𝐚𝐝𝐞𝐬 𝐧𝐚 𝐞𝐬𝐜𝐨𝐥𝐚, 𝐚𝐧𝐬𝐢𝐞𝐝𝐚𝐝𝐞, 𝐝𝐞𝐩𝐫𝐞𝐬𝐬𝐚̃𝐨 𝐨𝐮 𝐫𝐚𝐢𝐯𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐢𝐝𝐚. Mas algo me emociona: mesmo com tantas feridas emocionais, é como se a “bola” tivesse o poder mágico de reanimar suas forças, acalmar suas dores e acender novamente seus sonhos.

𝐀𝐟𝐢𝐧𝐚𝐥, 𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐡𝐚́ 𝐩𝐨𝐫 𝐭𝐫𝐚́𝐬 𝐝𝐞𝐬𝐬𝐚 𝐫𝐞𝐥𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐭𝐚̃𝐨 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐧𝐬𝐚 𝐜𝐨𝐦 𝐚 𝐛𝐨𝐥𝐚?

A Bola como Refúgio e Significado!

𝐃𝐨 𝐩𝐨𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐯𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐩𝐬𝐢𝐜𝐨𝐥𝐨́𝐠𝐢𝐜𝐨, podemos entender a bola como um 𝐨𝐛𝐣𝐞𝐭𝐨 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐢𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥 — conceito trazido por 𝐖𝐢𝐧𝐧𝐢𝐜𝐨𝐭𝐭 (𝟏𝟗𝟕𝟏) — algo que conecta a criança ao mundo externo, ao outro, à vida. Ela é mais que brinquedo: é um espaço de expressão, de segurança, de identidade. Jogando bola, essas crianças se sentem vistas, pertencentes, capazes, importantes.

Na bola, elas canalizam suas emoções, enfrentam frustrações, constroem vínculos e, acima de tudo, sonham. 𝐀 𝐧𝐞𝐮𝐫𝐨𝐜𝐢𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 também nos ajuda a compreender: a prática de esportes ativa áreas cerebrais ligadas ao prazer, à dopamina, à superação do estresse e à autorregulação emocional (𝐑𝐚𝐭𝐞𝐲, 𝟐𝟎𝟎𝟖).

Em muitos casos, o campo de terra batida é mais terapêutico que qualquer sala silenciosa. Porque lá, elas se sentem vivas.

𝐏𝐨𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐁𝐨𝐥𝐚 𝐀𝐭𝐫𝐚𝐢 𝐌𝐚𝐢𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐄𝐬𝐜𝐨𝐥𝐚?

É uma pergunta dolorosa e provocadora. Por que tantas crianças e jovens preferem a bola à escola?

𝐀 𝐫𝐞𝐬𝐩𝐨𝐬𝐭𝐚 𝐧𝐚̃𝐨 𝐞́ 𝐬𝐢𝐦𝐩𝐥𝐞𝐬, mas merece ser ouvida com o coração. A escola, para muitos, é 𝐮𝐦 𝐞𝐬𝐩𝐚𝐜̧𝐨 𝐝𝐞 𝐞𝐱𝐢𝐠𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚, 𝐣𝐮𝐥𝐠𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨, 𝐫𝐢𝐠𝐢𝐝𝐞𝐳. Nem sempre acolhe suas emoções, suas histórias, suas dores. Em contrapartida, 𝐨 𝐣𝐨𝐠𝐨 com a bola oferece o que falta no ambiente escolar: 𝐞𝐦𝐨𝐜̧𝐚̃𝐨, 𝐦𝐨𝐯𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨, 𝐫𝐞𝐜𝐨𝐧𝐡𝐞𝐜𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨, 𝐥𝐢𝐛𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐞 𝐩𝐫𝐨𝐩𝐨́𝐬𝐢𝐭𝐨.

Enquanto a escola cobra, a bola escuta. Enquanto a escola silencia, a bola grita os sonhos.

Não significa que o desinteresse pela escola seja saudável ou irreversível, mas sim que há algo urgente a ser repensado: 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐭𝐨𝐫𝐧𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐨 𝐚𝐩𝐫𝐞𝐧𝐝𝐞𝐫 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐯𝐢𝐯𝐨, 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐡𝐮𝐦𝐚𝐧𝐨, 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐬𝐢𝐠𝐧𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚𝐭𝐢𝐯𝐨?

𝐎 𝐒𝐨𝐧𝐡𝐨 𝐝𝐚 𝐁𝐨𝐥𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐏𝐫𝐨𝐣𝐞𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐕𝐢𝐝𝐚

Para muitos adolescentes cabo-verdianos, o futebol é mais do que esporte. É projeto de vida. É o 𝐩𝐥𝐚𝐧𝐨 𝐀, 𝐁 𝐞 𝐂. Muitos veem ali a única chance de mudar sua história, de tirar a família da pobreza, de ser alguém respeitado. Isso revela algo profundo: 𝐨𝐬 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐨𝐬 𝐣𝐨𝐯𝐞𝐧𝐬 𝐚𝐢𝐧𝐝𝐚 𝐧𝐚̃𝐨 𝐯𝐞𝐞𝐦 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨𝐬 𝐜𝐚𝐦𝐢𝐧𝐡𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐚𝐬𝐜𝐞𝐧𝐬𝐚̃𝐨 𝐞 𝐫𝐞𝐚𝐥𝐢𝐳𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐩𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚𝐥.

É aqui que precisamos refletir como sociedade, como pais, como profissionais da educação e da saúde mental: Q𝐮𝐞 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐚𝐬 𝐫𝐞𝐟𝐞𝐫𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐨𝐟𝐞𝐫𝐞𝐜𝐞𝐧𝐝𝐨? 𝐐𝐮𝐞 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨𝐬 𝐜𝐚𝐦𝐢𝐧𝐡𝐨𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐦𝐨𝐬 𝐭𝐨𝐫𝐧𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐩𝐨𝐬𝐬𝐢́𝐯𝐞𝐢𝐬?

𝐂𝐨𝐦𝐨 𝐀𝐩𝐨𝐢𝐚𝐫 𝐒𝐞𝐦 𝐑𝐨𝐦𝐩𝐞𝐫 𝐒𝐨𝐧𝐡𝐨𝐬

O papel dos adultos — pais, professores, psicólogos — não é destruir o sonho da bola, mas 𝐚𝐦𝐩𝐥𝐢𝐚́-𝐥𝐚. Incentivar o esporte, sim, mas também investir na formação emocional, intelectual e humana desses jovens. Mostrar que é possível correr atrás da bola sem deixar 𝐬𝐞𝐦 𝐝𝐞𝐢𝐱𝐚𝐫 𝐨𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐮𝐝𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐥𝐚𝐝𝐨. 𝐄, 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐢𝐦𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐚𝐢𝐧𝐝𝐚, 𝐚𝐣𝐮𝐝𝐚́-𝐥𝐨𝐬 𝐚 𝐝𝐞𝐬𝐜𝐨𝐛𝐫𝐢𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐯𝐚𝐥𝐞𝐦 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐝𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐪𝐮𝐞𝐫 𝐫𝐞𝐬𝐮𝐥𝐭𝐚𝐝𝐨, 𝐝𝐞𝐧𝐭𝐫𝐨 𝐨𝐮 𝐟𝐨𝐫𝐚 𝐝𝐨 𝐜𝐚𝐦𝐩𝐨.

𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐬𝐚̃𝐨: 𝐔𝐦 𝐀𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐇𝐮𝐦𝐚𝐧𝐢𝐳𝐚𝐝𝐨

𝐀 𝐛𝐨𝐥𝐚 𝐞́ 𝐩𝐨𝐞𝐬𝐢𝐚 𝐞𝐦 𝐦𝐨𝐯𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨. É instrumento de transformação social, de saúde emocional e de empoderamento. Mas ela não pode carregar sozinha o peso do futuro de nossas crianças e jovens. Que a paixão pela bola inspire, sim, mas que possamos, como sociedade, criar mais “campos” — emocionais, pedagógicos, comunitários — onde eles possam correr, errar, aprender, ser amados e crescer com dignidade.

Afinal, nenhuma bola substitui o abraço de um pai, o cuidado de uma mãe, o olhar empático de um professor ou o espaço seguro que uma comunidade pode oferecer.

𝐑𝐞𝐟𝐞𝐫𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬 (𝐍𝐨𝐫𝐦𝐚 𝐀𝐏𝐀, 𝟕ª 𝐞𝐝𝐢𝐜̧𝐚̃𝐨):

> Ratey, J. J. (2008). 𝑆𝑝𝑎𝑟𝑘: 𝑇ℎ𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑜𝑙𝑢𝑡𝑖𝑜𝑛𝑎𝑟𝑦 𝑛𝑒𝑤 𝑠𝑐𝑖𝑒𝑛𝑐𝑒 𝑜𝑓 𝑒𝑥𝑒𝑟𝑐𝑖𝑠𝑒 𝑎𝑛𝑑 𝑡ℎ𝑒 𝑏𝑟𝑎𝑖𝑛.Little, Brown and Company.

> Winnicott, D. W. (1971). 𝑃𝑙𝑎𝑦𝑖𝑛𝑔 𝑎𝑛𝑑 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑡𝑦 .Tavistock Publications.

> Erikson, E. H. (1968). 𝘐𝘥𝘦𝘯𝘵𝘪𝘵𝘺: 𝘠𝘰𝘶𝘵𝘩 𝘢𝘯𝘥 𝘤𝘳𝘪𝘴𝘪𝘴. W. W. Norton & Company.

> Ministério da Educação de Cabo Verde. (2022). 𝘗𝘭𝘢𝘯𝘰 𝘦𝘴𝘵𝘳𝘢𝘵𝘦́𝘨𝘪𝘤𝘰 𝘥𝘢 𝘦𝘥𝘶𝘤𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝟤𝟢𝟤𝟤-𝟤𝟢𝟥𝟢. Praia: Governo de Cabo Verde.



̃oporfutebol




𝐐𝐔𝐀𝐍𝐃𝐎 𝐀 𝐓𝐄𝐑𝐀𝐏𝐈𝐀 𝐄́ 𝐈𝐍𝐃𝐈𝐂𝐀𝐃𝐀 𝐏𝐀𝐑𝐀 𝐈𝐃𝐎𝐒𝐎𝐒? 𝐏𝐨𝐫 𝐏𝐬𝐢𝐜𝐨́𝐥𝐨𝐠𝐨 𝐂𝐥𝐢́𝐧𝐢𝐜𝐨 𝐎𝐝𝐚𝐢𝐫 𝐌𝐞𝐧𝐝𝐨𝐧𝐜̧𝐚 𝐑𝐞𝐠𝐢𝐬𝐭𝐨 𝐏𝐫𝐨𝐟𝐢𝐬𝐬𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥: 𝟏𝟑𝟐/𝟐𝟎𝟐𝟒 1. 𝐀 𝐓𝐞...
21/07/2025

𝐐𝐔𝐀𝐍𝐃𝐎 𝐀 𝐓𝐄𝐑𝐀𝐏𝐈𝐀 𝐄́ 𝐈𝐍𝐃𝐈𝐂𝐀𝐃𝐀 𝐏𝐀𝐑𝐀 𝐈𝐃𝐎𝐒𝐎𝐒?
𝐏𝐨𝐫 𝐏𝐬𝐢𝐜𝐨́𝐥𝐨𝐠𝐨 𝐂𝐥𝐢́𝐧𝐢𝐜𝐨 𝐎𝐝𝐚𝐢𝐫 𝐌𝐞𝐧𝐝𝐨𝐧𝐜̧𝐚 𝐑𝐞𝐠𝐢𝐬𝐭𝐨 𝐏𝐫𝐨𝐟𝐢𝐬𝐬𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥: 𝟏𝟑𝟐/𝟐𝟎𝟐𝟒

1. 𝐀 𝐓𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚 é indicada quando.....o idoso sente tristeza constante, solidão, desânimo, irritação frequente ou dificuldade para lidar com as mudanças da idade, como aposentadoria, perdas ou doenças.

𝐕𝐨𝐜𝐞̂ 𝐬𝐚𝐛𝐢𝐚? 𝐴 𝑑𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎̃𝑜 𝑛𝑎 𝑡𝑒𝑟𝑐𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒́ 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑛𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑒𝑛𝑣𝑒𝑙ℎ𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑚𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑑𝑒 𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑐𝑒𝑟 𝑠𝑖𝑙𝑒𝑛𝑐𝑖𝑜𝑠𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 — 𝑒 𝑎 𝑝𝑠𝑖𝑐𝑜𝑡𝑒𝑟𝑎𝑝𝑖𝑎 𝑎𝑗𝑢𝑑𝑎 𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑣𝑒𝑛𝑖𝑟, 𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟 𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎𝑟.

2.𝐎 𝐪𝐮𝐞 𝐝𝐢𝐳 𝐚 𝐍𝐞𝐮𝐫𝐨𝐜𝐢𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚?

Estudos mostram que 𝐨 𝐜𝐞́𝐫𝐞𝐛𝐫𝐨 𝐦𝐚𝐧𝐭𝐞́𝐦 𝐩𝐥𝐚𝐬𝐭𝐢𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐚𝐭𝐞́ 𝐚 𝐯𝐞𝐥𝐡𝐢𝐜𝐞— ou seja, ainda pode aprender, reorganizar-se e desenvolver-se com estímulos certos, como a psicoterapia.

3. 𝐈𝐝𝐨𝐬𝐨𝐬 𝐬𝐞𝐧𝐭𝐞𝐦, 𝐦𝐚𝐬 𝐧𝐞𝐦 𝐬𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐟𝐚𝐥𝐚𝐦.
Muitos idosos foram ensinados a “guardar para si”.
𝐌𝐚𝐬 𝐚𝐬 𝐝𝐨𝐫𝐞𝐬 𝐞𝐦𝐨𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐢𝐬 𝐬𝐞 𝐚𝐜𝐮𝐦𝐮𝐥𝐚𝐦 𝐞 𝐬𝐞 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐦 𝐞𝐦:

𝘍𝘢𝘭𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘢𝘱𝘦𝘵𝘪𝘵𝘦;
𝘐𝘯𝘴𝘰́𝘯𝘪𝘢;
𝘐𝘳𝘳𝘪𝘵𝘢𝘣𝘪𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦;
𝘋𝘰𝘳 𝘯𝘰 𝘤𝘰𝘳𝘱𝘰 𝘴𝘦𝘮 𝘤𝘢𝘶𝘴𝘢 𝘮𝘦́𝘥𝘪𝘤𝘢;
𝘍𝘢𝘭𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘷𝘰𝘯𝘵𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘷𝘪𝘷𝘦𝘳.

𝐅𝐚𝐥𝐚𝐫 𝐞́ 𝐮𝐦𝐚 𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚 𝐝𝐞 𝐜𝐮𝐫𝐚𝐫.
𝐀 𝐩𝐬𝐢𝐜𝐨𝐭𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚 oferece um espaço seguro para o idoso ser ouvido sem julgamento.

4. E os familiares e cuidadores?
Cuidar de um idoso também pode ser desgastante. 𝐀 𝐭𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚 𝐚𝐣𝐮𝐝𝐚 𝐟𝐚𝐦𝐢𝐥𝐢𝐚𝐫𝐞𝐬 𝐚:

𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑒𝑒𝑛𝑑𝑒𝑟 𝑚𝑒𝑙ℎ𝑜𝑟 𝑜 𝑒𝑛𝑣𝑒𝑙ℎ𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜;
𝐶𝑢𝑖𝑑𝑎𝑟 𝑠𝑒𝑚 𝑠𝑒 𝑎𝑛𝑢𝑙𝑎𝑟;
𝐿𝑖𝑑𝑎𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑐𝑢𝑙𝑝𝑎, 𝑚𝑒𝑑𝑜 𝑒 𝑒𝑥𝑎𝑢𝑠𝑡𝑎̃𝑜;
𝐶𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑖𝑟 𝑢𝑚 𝑑𝑖𝑎́𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑠𝑎𝑢𝑑𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑖𝑑𝑜𝑠𝑜.

𝐀𝐩𝐨𝐢𝐚𝐫 𝐪𝐮𝐞𝐦 𝐜𝐮𝐢𝐝𝐚 𝐭𝐚𝐦𝐛𝐞́𝐦 𝐞́ 𝐜𝐮𝐢𝐝𝐚𝐫!

5. 𝐓𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚: 𝐮𝐦𝐚 𝐛𝐮́𝐬𝐬𝐨𝐥𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚 𝐟𝐚𝐬𝐞 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐬𝐚́𝐛𝐢𝐚 𝐝𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚
A terceira idade pode ser marcada por 𝐩𝐞𝐫𝐝𝐚𝐬, 𝐦𝐚𝐬 𝐭𝐚𝐦𝐛𝐞́𝐦 𝐩𝐨𝐫 𝐫𝐞𝐬𝐬𝐢𝐠𝐧𝐢𝐟𝐢𝐜𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨, 𝐫𝐞𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝐩𝐫𝐨𝐩𝐨́𝐬𝐢𝐭𝐨 𝐞 𝐚𝐮𝐭𝐨𝐝𝐞𝐬𝐜𝐨𝐛𝐞𝐫𝐭𝐚.

𝐀 𝐩𝐬𝐢𝐜𝐨𝐭𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚 permite que o idoso reorganize sua história, se expresse e encontre novos sentidos para sua existência.

“Falar faz bem. E com o profissional certo, cura.”

Você é idoso ou cuida de alguém na terceira idade?
Vamos conversar. Sua 𝐒𝐚𝐮́𝐝𝐞 𝐌𝐞𝐧𝐭𝐚𝐥 merece atenção e respeito.
Entre em contacto e agende sua primeira conversa comigo.

𝐑𝐞𝐟𝐞𝐫𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐜𝐢𝐞𝐧𝐭𝐢́𝐟𝐢𝐜𝐚 𝐫𝐞𝐚𝐥:

Cabeza, R., Nyberg, L., & Park, D. (2016). 𝐶𝑜𝑔𝑛𝑖𝑡𝑖𝑣𝑒 𝑁𝑒𝑢𝑟𝑜𝑠𝑐𝑖𝑒𝑛𝑐𝑒 𝑜𝑓 𝐴𝑔𝑖𝑛𝑔. 𝑂𝑥𝑓𝑜𝑟𝑑 𝑈𝑛𝑖𝑣𝑒𝑟𝑠𝑖𝑡𝑦 𝑃𝑟𝑒𝑠𝑠.
Este estudo reforça que 𝐚 𝐞𝐬𝐭𝐢𝐦𝐮𝐥𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐞𝐦𝐨𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥 𝐞 𝐜𝐨𝐠𝐧𝐢𝐭𝐢𝐯𝐚 melhora o bem-estar e a qualidade de vida do idoso.

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👨‍⚕️ Psicólogo Clínico Odair Mendonça – RP: 132/2024

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𝐐𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐚 𝐭𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚 𝐞́ 𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐝𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚𝐝𝐮𝐥𝐭𝐨𝐬? Porque fingir que está tudo bem não resolve o que dói por dentro.“𝐒𝐞𝐫𝐚́ 𝐪𝐮𝐞 𝐞...
20/07/2025

𝐐𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐚 𝐭𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚 𝐞́ 𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐝𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚𝐝𝐮𝐥𝐭𝐨𝐬?

Porque fingir que está tudo bem não resolve o que dói por dentro.

“𝐒𝐞𝐫𝐚́ 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐮 𝐩𝐫𝐞𝐜𝐢𝐬𝐨 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨 𝐝𝐞 𝐭𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚?” 𝐎𝐮 𝐩𝐞𝐧𝐬𝐨𝐮: “𝐓𝐞𝐧𝐡𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐚𝐠𝐮𝐞𝐧𝐭𝐚𝐫, 𝐬𝐨𝐮 𝐚𝐝𝐮𝐥𝐭𝐨, 𝐟𝐚𝐳 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 𝐝𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚...”

Mas e se eu te dissesse que viver em sofrimento silencioso não é normal?
Nem saudável. Nem justo contigo mesmo.

𝐒𝐈𝐍𝐀𝐈𝐒 𝐃𝐄 𝐐𝐔𝐄 𝐀 𝐓𝐄𝐑𝐀𝐏𝐈𝐀 𝐏𝐎𝐃𝐄 𝐓𝐄 𝐀𝐉𝐔𝐃𝐀𝐑:

🔸 Cansaço mental e físico sem explicação;

🔸 Falta de motivação, vontade de desistir de tudo;

🔸 Ansiedade constante, pensamentos acelerados;

🔸 Medo de decepcionar todo mundo o tempo todo;

🔸 Dificuldade em dormir ou dormir demais;

🔸 Raiva engasgada, tristeza escondida, lágrimas no banho;

🔸 Crises no casamento, na parentalidade, no trabalho;

🔸 Sensação de que a vida não está fluindo como deveria;

🔸 Quando traumas do passado seguem vivos no presente;

🔸Quando a raiva explode sem controle;

🔸 Quando tudo está bem por fora, mas vazio por dentro;

🔸 Quando você sente que precisa de ajuda, mas não sabe por onde começar.

𝐀 𝐭𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚 é indicada quando a dor emocional começa a interferir no seu bem-estar, nas suas relações e no seu trabalho.
E sabe o que é mais bonito?
É que você não precisa esperar "chegar ao fundo do poço" para buscar ajuda.

𝐄 𝐎 𝐐𝐔𝐄 𝐀 𝐓𝐄𝐑𝐀𝐏𝐈𝐀 𝐅𝐀𝐙 𝐏𝐎𝐑 𝐕𝐎𝐂𝐄̂?
Ela não “conserta” ninguém.
Ela te ajuda a entender o que sente, lidar com o que te pesa, resgatar tua força interna e reconstruir tua autoestima.

Com técnicas validadas pela psicologia moderna — como a Terapia Cognitivo-Comportamental, a Psicanálise Contemporânea e práticas baseadas em neurociência — conseguimos reduzir sintomas emocionais e melhorar a qualidade de vida.

𝐎 𝐐𝐔𝐄 𝐀 𝐂𝐈𝐄̂𝐍𝐂𝐈𝐀 𝐃𝐈𝐙 𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐈𝐒𝐒𝐎?

1. Psicoterapia é comprovadamente eficaz.
Segundo a American Psychological Association (APA), mais de 75% das pessoas que fazem psicoterapia relatam melhora em seu bem-estar emocional e funcionamento diário. (APA, 2016)

2. A terapia altera positivamente o cérebro.
Estudos de neuroimagem mostram que a psicoterapia pode modificar padrões neurais disfuncionais, especialmente nas regiões responsáveis por medo, regulação emocional e tomada de decisão, como a amígdala, córtex pré-frontal e hipocampo. (Goldapple et al., 2004; Siegle et al., 2006)

3. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma das abordagens mais estudadas e eficazes, especialmente para depressão, ansiedade, estresse pós-traumático e insônia. (Beck, 2011; Hofmann et al., 2012)

4. A terapia reduz risco de doenças físicas.
De acordo com a OMS, o sofrimento psicológico crônico aumenta o risco de doenças cardiovasculares, diabetes e dores crônicas. A terapia ajuda na regulação do estresse, reduzindo esses riscos. (WHO, 2017)

𝐎 𝐐𝐔𝐄 𝐀𝐂𝐎𝐍𝐓𝐄𝐂𝐄 𝐍𝐀 𝐓𝐄𝐑𝐀𝐏𝐈𝐀?

Você não será cobrado a ser “forte”, nem obrigado a se expor de uma vez.

👉 A terapia é um processo confidencial, seguro, respeitoso e humano.

Você vai:
✔️ Entender sua mente e suas emoções
✔️ Aprender a lidar com traumas e crises
✔️ Fortalecer sua autoestima
✔️ Romper padrões autodestrutivos
✔️ Cuidar de si com leveza, e não com culpa

Se você se identificou com alguma parte desta publicação, já é um sinal.
📞 Agende uma conversa comigo — é o primeiro passo para começar a se ouvir de verdade.

Não importa sua idade, sua fé, sua profissão ou o que viveu.
Se dói, é real. E merece cuidado.

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QUEM SOU EU?
Odair Mendonça Semedo – Psicólogo Clínico
Registo Profissional: 132/2024
Ajudando adultos a reencontrarem seu equilíbrio

𝐑𝐄𝐅𝐄𝐑𝐄̂𝐍𝐂𝐈𝐀𝐒 𝐂𝐈𝐄𝐍𝐓𝐈́𝐅𝐈𝐂𝐀𝐒 𝐕𝐄𝐑𝐈𝐅𝐈𝐂𝐀́𝐕𝐄𝐈𝐒:

American Psychological Association. (2016). 𝑈𝑛𝑑𝑒𝑟𝑠𝑡𝑎𝑛𝑑𝑖𝑛𝑔 𝑝𝑠𝑦𝑐ℎ𝑜𝑡ℎ𝑒𝑟𝑎𝑝𝑦 𝑎𝑛𝑑 ℎ𝑜𝑤 𝑖𝑡 𝑤𝑜𝑟𝑘𝑠. 𝑅𝑒𝑡𝑟𝑖𝑒𝑣𝑒𝑑 𝑓𝑟𝑜𝑚 https://www.apa.org/helpcenter/understanding-psychotherapy

Goldapple, K. et al. (2004).𝑀𝑜𝑑𝑢𝑙𝑎𝑡𝑖𝑜𝑛 𝑜𝑓 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑖𝑐𝑎𝑙-𝑙𝑖𝑚𝑏𝑖𝑐 𝑝𝑎𝑡ℎ𝑤𝑎𝑦𝑠 𝑖𝑛 𝑚𝑎𝑗𝑜𝑟 𝑑𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛: 𝑡𝑟𝑒𝑎𝑡𝑚𝑒𝑛𝑡-𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑓𝑖𝑐 𝑒𝑓𝑓𝑒𝑐𝑡𝑠 𝑜𝑓 𝑐𝑜𝑔𝑛𝑖𝑡𝑖𝑣𝑒 𝑏𝑒ℎ𝑎𝑣𝑖𝑜𝑟 𝑡ℎ𝑒𝑟𝑎𝑝𝑦. Archives of General Psychiatry, 61(1), 34–41. https://doi.org/10.1001/archpsyc.61.1.34

Siegle, G. J., Thompson, W., Carter, C. S., Steinhauer, S. R., & Thase, M. E. (2006). 𝘐𝘯𝘤𝘳𝘦𝘢𝘴𝘦𝘥 𝘢𝘮𝘺𝘨𝘥𝘢𝘭𝘢 𝘢𝘯𝘥 𝘥𝘦𝘤𝘳𝘦𝘢𝘴𝘦𝘥 𝘥𝘰𝘳𝘴𝘰𝘭𝘢𝘵𝘦𝘳𝘢𝘭 𝘱𝘳𝘦𝘧𝘳𝘰𝘯𝘵𝘢𝘭 𝘉𝘖𝘓𝘋 𝘳𝘦𝘴𝘱𝘰𝘯𝘴𝘦𝘴 𝘪𝘯 𝘶𝘯𝘪𝘱𝘰𝘭𝘢𝘳 𝘥𝘦𝘱𝘳𝘦𝘴𝘴𝘪𝘰𝘯: 𝘙𝘦𝘭𝘢𝘵𝘦𝘥 𝘢𝘯𝘥 𝘪𝘯𝘥𝘦𝘱𝘦𝘯𝘥𝘦𝘯𝘵 𝘧𝘦𝘢𝘵𝘶𝘳𝘦𝘴. Biological Psychiatry, 61(2), 198–209. https://doi.org/10.1016/j.biopsych.2006.05.048

Hofmann, S. G., Asnaani, A., Vonk, I. J., Sawyer, A. T., & Fang, A. (2012). 𝑇ℎ𝑒 𝐸𝑓𝑓𝑖𝑐𝑎𝑐𝑦 𝑜𝑓 𝐶𝑜𝑔𝑛𝑖𝑡𝑖𝑣𝑒 𝐵𝑒ℎ𝑎𝑣𝑖𝑜𝑟𝑎𝑙 𝑇ℎ𝑒𝑟𝑎𝑝𝑦: 𝐴 𝑅𝑒𝑣𝑖𝑒𝑤 𝑜𝑓 𝑀𝑒𝑡𝑎-𝑎𝑛𝑎𝑙𝑦𝑠𝑒𝑠. Cognitive Therapy and Research, 36, 427–440. https://doi.org/10.1007/s10608-012-9476-1

World Health Organization. (2017). 𝐷𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛 𝑎𝑛𝑑 𝑂𝑡ℎ𝑒𝑟 𝐶𝑜𝑚𝑚𝑜𝑛 𝑀𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 𝐷𝑖𝑠𝑜𝑟𝑑𝑒𝑟𝑠: 𝐺𝑙𝑜𝑏𝑎𝑙 𝐻𝑒𝑎𝑙𝑡ℎ 𝐸𝑠𝑡𝑖𝑚𝑎𝑡𝑒𝑠. Retrieved from https://www.who.int/publications/i/item/depression-global-health-estimates











𝐐𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐚 𝐭𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚 𝐞́ 𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐝𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐣𝐨𝐯𝐞𝐧𝐬?Porque guardar tudo só para ti não é solução.Você sente que está cansado demais...
18/07/2025

𝐐𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐚 𝐭𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚 𝐞́ 𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐝𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐣𝐨𝐯𝐞𝐧𝐬?
Porque guardar tudo só para ti não é solução.

Você sente que está cansado demais para a sua idade?

Parece que ninguém te entende?
Tens medo de falar e ser julgado?
Ou simplesmente… já nem sabes como te sentes?

Se sim, isso não é “𝐟𝐫𝐞𝐬𝐜𝐮𝐫𝐚”. É o teu emocional pedindo ajuda.

𝐀 𝐭𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚 𝐞́ 𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐝𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐣𝐨𝐯𝐞𝐧𝐬 𝐪𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐡𝐚́ 𝐬𝐢𝐧𝐚𝐢𝐬 𝐜𝐨𝐦𝐨:
🔸 Cansaço mental constante, insônia ou estresse;

🔸 Tristeza profunda sem motivo aparente;

🔸 Ansiedade, nervosismo ou medo do futuro;

🔸 Sensação de vazio, desmotivação, “vida sem cor”;

🔸 Dificuldade em se aceitar ou em tomar decisões;

🔸 Pressão dos estudos, da família ou da sociedade;

🔸 Conflitos com o corpo, a identidade ou a sexualidade;

🔸 Solidão mesmo rodeado de pessoas;

🔸 Pensamentos negativos recorrentes ou vontade de desaparecer.

Se identificaste com 2 ou mais desses pontos, talvez a terapia seja exatamente o que estás a precisar agora.

A terapia 𝐧𝐚̃𝐨 𝐞́ 𝐬𝐨́ 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐪𝐮𝐞𝐦 𝐞𝐬𝐭𝐚́ 𝐧𝐨 “𝐟𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐝𝐨 𝐩𝐨𝐜̧𝐨”
É para quem quer se entender, se curar, crescer e viver com mais paz.

NA TERAPIA TU NÃO SERÁS JULGADO. TU SERÁS ESCUTADO.

Aqui, tu não precisas ser “𝐟𝐨𝐫𝐭𝐞 𝐨 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨 𝐭𝐨𝐝𝐨”.
Tu vais encontrar um espaço onde pode desabafar, chorar, questionar, rir, se reconstruir.
Tudo com sigilo, respeito e empatia.

𝐎 𝐓𝐄𝐔 𝐏𝐑𝐈𝐌𝐄𝐈𝐑𝐎 𝐏𝐀𝐒𝐒𝐎 𝐏𝐎𝐃𝐄 𝐒𝐄𝐑 𝐔𝐌𝐀 𝐌𝐄𝐍𝐒𝐀𝐆𝐄𝐌.

Não carregues tudo sozinho.
Mandar mensagem não te torna fraco. Te torna consciente.
Vamos conversar?

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SOBRE O PROFISSIONAL

🧠 Odair Mendonça Semedo – Psicólogo Clínico
🔖 Registo Profissional: 132/2024
🎯 Capacitado em promoção da Saúde Mental de , Inteligência Emocional e Autoconhecimento
💬 +2 anos de experiência com jovens cabo-verdianos




́dementalparatodos


𝐐𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐚 𝐭𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚 𝐞́ 𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐝𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚𝐝𝐨𝐥𝐞𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐞𝐬? 𝗨𝗺 𝗮𝗽𝗼𝗶𝗼 𝗲𝘀𝘀𝗲𝗻𝗰𝗶𝗮𝗹 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮𝘁𝗿𝗮𝘃𝗲𝘀𝘀𝗮𝗿 𝗼𝘀 𝗱𝗲𝘀𝗮𝗳𝗶𝗼𝘀 𝗱𝗮 𝗮𝗱𝗼𝗹𝗲𝘀𝗰𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮𝐀 𝐚𝐝𝐨𝐥𝐞𝐬𝐜...
17/07/2025

𝐐𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐚 𝐭𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚 𝐞́ 𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐝𝐚 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚𝐝𝐨𝐥𝐞𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐞𝐬?

𝗨𝗺 𝗮𝗽𝗼𝗶𝗼 𝗲𝘀𝘀𝗲𝗻𝗰𝗶𝗮𝗹 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮𝘁𝗿𝗮𝘃𝗲𝘀𝘀𝗮𝗿 𝗼𝘀 𝗱𝗲𝘀𝗮𝗳𝗶𝗼𝘀 𝗱𝗮 𝗮𝗱𝗼𝗹𝗲𝘀𝗰𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮

𝐀 𝐚𝐝𝐨𝐥𝐞𝐬𝐜𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 é uma fase cheia de mudanças físicas, emocionais e sociais. É normal que os jovens passem por altos e baixos, mas 𝐪𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐞𝐬𝐬𝐞𝐬 𝐝𝐞𝐬𝐚𝐟𝐢𝐨𝐬 𝐜𝐨𝐦𝐞𝐜̧𝐚𝐦 𝐚 𝐚𝐟𝐞𝐭𝐚𝐫 𝐨 𝐛𝐞𝐦-𝐞𝐬𝐭𝐚𝐫, 𝐚𝐬 𝐫𝐞𝐥𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 𝐨𝐮 𝐚 𝐫𝐨𝐭𝐢𝐧𝐚 𝐝𝐢𝐚́𝐫𝐢𝐚, 𝐚 𝐭𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚 𝐬𝐞 𝐭𝐨𝐫𝐧𝐚 𝐟𝐮𝐧𝐝𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐥.

𝐒𝐢𝐧𝐚𝐢𝐬 𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞𝐮 𝐟𝐢𝐥𝐡𝐨 𝐚𝐝𝐨𝐥𝐞𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐩𝐨𝐝𝐞 𝐩𝐫𝐞𝐜𝐢𝐬𝐚𝐫 𝐝𝐞 𝐚𝐩𝐨𝐢𝐨 𝐩𝐬𝐢𝐜𝐨𝐥𝐨́𝐠𝐢𝐜𝐨:

🔸 Isolamento, tristeza constante ou crises de choro;

🔸 Explosões de raiva, agressividade ou desrespeito frequente;

🔸 Mudanças súbitas de comportamento, sono ou apetite;

🔸 Dificuldades na escola, desmotivação ou queda no desempenho;

🔸 Ansiedade, ataques de pânico, baixa autoestima;

🔸 Uso de álcool, ci****os ou outras substâncias;

🔸 Autolesões ou pensamentos negativos sobre a vida;

🔸 Enfrentar bullying, luto, separações ou conflitos familiares.

𝐀 𝐩𝐬𝐢𝐜𝐨𝐭𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚 𝐧𝐚 𝐚𝐝𝐨𝐥𝐞𝐬𝐜𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚 é um espaço de escuta, orientação e construção de identidade. Aqui, o jovem aprende a lidar com suas emoções, comunicar-se melhor, fortalecer sua autoestima e desenvolver sua autonomia.

𝐏𝐞𝐬𝐪𝐮𝐢𝐬𝐚𝐬 𝐞𝐦 𝐏𝐬𝐢𝐜𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚 𝐝𝐨 𝐃𝐞𝐬𝐞𝐧𝐯𝐨𝐥𝐯𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐦𝐨𝐬𝐭𝐫𝐚𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐚 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐯𝐞𝐧𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐭𝐞𝐫𝐚𝐩𝐞̂𝐮𝐭𝐢𝐜𝐚 nesta fase melhora habilidades socioemocionais, previne transtornos mentais graves e promove bem-estar futuro (Steinberg, 2014; APA, 2022).

𝐂𝐎𝐌𝐎 𝐅𝐔𝐍𝐂𝐈𝐎𝐍𝐀?

Com base em abordagens como a 𝐚 𝐓𝐞𝐫𝐚𝐩𝐢𝐚 𝐂𝐨𝐠𝐧𝐢𝐭𝐢𝐯𝐨-𝐂𝐨𝐦𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐥, Psicoterapia Integrativa e ferramentas de Inteligência Emocional, ofereço um atendimento que respeita o ritmo, a linguagem e os dilemas do adolescente moderno.

𝐀 𝐞𝐬𝐜𝐮𝐭𝐚 𝐞́ 𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚, 𝐬𝐞𝐦 𝐣𝐮𝐥𝐠𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨, 𝐜𝐨𝐦 𝐬𝐢𝐠𝐢𝐥𝐨 𝐞 𝐞𝐦𝐩𝐚𝐭𝐢𝐚.

E sim, os pais fazem parte do processo! A orientação parental é essencial para resultados duradouros.

Se você percebeu algum desses sinais no seu filho adolescente, 𝐧𝐚̃𝐨 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐞 𝐚𝐠𝐫𝐚𝐯𝐚𝐫. A adolescência pode ser mais leve com acompanhamento psicológico.

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𝐏𝐫𝐢𝐦𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐯𝐞𝐫𝐬𝐚 𝐚𝐜𝐨𝐥𝐡𝐞𝐝𝐨𝐫𝐚, 𝐢𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚 𝐞 𝐬𝐞𝐦 𝐣𝐮𝐥𝐠𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬.

𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐎 𝐏𝐑𝐎𝐅𝐈𝐒𝐒𝐈𝐎𝐍𝐀𝐋

🧠 Odair Mendonça Semedo– Psicólogo Clínico
📌 Psicólogo Infantil e de Adolescentes
132/2024
💼 Mais de 2 anos de experiência com crianças e jovens
🎯 Capacitado em Inteligência Emocional, Saúde Mental na Escola, promoção da Saúde Mental e Intervenção Psicopedagógica.

𝐑𝐄𝐅𝐄𝐑𝐄̂𝐍𝐂𝐈𝐀𝐒 𝐂𝐈𝐄𝐍𝐓𝐈́𝐅𝐈𝐂𝐀𝐒 (𝐧𝐨𝐫𝐦𝐚 𝐀𝐏𝐀)

American Psychological Association. (2022). 𝑈𝑛𝑑𝑒𝑟𝑠𝑡𝑎𝑛𝑑𝑖𝑛𝑔 𝑎𝑑𝑜𝑙𝑒𝑠𝑐𝑒𝑛𝑡 𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 ℎ𝑒𝑎𝑙𝑡ℎ. APA.

Steinberg, L. (2014). 𝐴𝑑𝑜𝑙𝑒𝑠𝑐𝑒𝑛𝑐𝑒 (10th ed.). McGraw-Hill Education.

Beck, J. S. (2011). 𝑇𝑒𝑟𝑎𝑝𝑖𝑎 𝐶𝑜𝑔𝑛𝑖𝑡𝑖𝑣𝑜-𝐶𝑜𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙: 𝑇𝑒𝑜𝑟𝑖𝑎 𝑒 𝑃𝑟𝑎́𝑡𝑖𝑐𝑎. Artmed.



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