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Aqui você encontrará ferramentas para te ajudar, guiar e inspirar na construção de um negócio digital autêntico e que te permita conquistar sua liberdade de tempo, financeira, geográfica e emocional.

Imigrante… quando foi a última vez que você se sentiu bem na sua própria companhia?O mundo lá fora já é tão exigente, se...
03/11/2025

Imigrante… quando foi a última vez que você se sentiu bem na sua própria companhia?
O mundo lá fora já é tão exigente, será que você não tem sido dura demais consigo mesma também?

Às vezes o país muda, mas a voz dentro da cabeça continua a mesma: crítica, cansada, impaciente.
E me diz, vale mesmo a pena cruzar oceanos pra começar de novo e levar junto as mesmas cobranças de antes?

A verdade é que liberdade não é só morar em outro país.
É poder se sentir em paz consigo mesma.

E a ciência já mostrou: o que você pensa muda seu corpo, sua energia e os resultados que você atrai.
Por isso, cuidar dos pensamentos é cuidar da sua qualidade de vida.

Se quiser começar hoje, lembre-se dessas três estratégias simples:

Observe seus pensamentos sem julgá-los. Isso cria espaço para escolher o que quer continuar pensando.

Fale com você como falaria com alguém que ama. Gentileza também é autocuidado.

Substitua o “não consigo” por “estou aprendendo”. Seu cérebro acredita naquilo que você repete.

Transformar o mundo começa dentro de você.
O que você pode fazer, ainda esta semana, para cuidar melhor do seu diálogo interno?

Marque aqui uma amiga imigrante que também poderia se beneficar desse lembrete.

01/11/2025

Você se compara com quem continua no piloto automático do Brasil. Mas você tá construindo vida em um novo país
tua história não cabe na mesma régua.

Seja bem vindo novembro!
01/11/2025

Seja bem vindo novembro!

Imigrante, o medo nunca vai desaparecer por completo.Mas o que você faz com ele é o que define o seu caminho.O que o med...
29/10/2025

Imigrante, o medo nunca vai desaparecer por completo.
Mas o que você faz com ele é o que define o seu caminho.

O que o medo tem te impedido de viver?
Que decisão você adiou por não se sentir pronta?
E se, em vez de esperar a coragem chegar, você começasse mesmo assim?

A vida no exterior é feita de passos pequenos, com coragem e intenção.

Compartilhe com outra imigrante que está criando coragem para se mover, mesmo sem garantias.

Imigrante, quais histórias você quer contar sobre a sua vida no exterior? A de quem só sobreviveu?A de quem tentou agrad...
28/10/2025

Imigrante, quais histórias você quer contar sobre a sua vida no exterior?

A de quem só sobreviveu?
A de quem tentou agradar todo mundo e se perdeu de si?
Ou a de quem teve coragem de escrever novos capítulos com coragem e persistência mesmo diante da instabilidade do novo?

A verdade é que todo dia você está escrevendo sua história e contando-a.
Na forma como fala com você mesma.
Na forma como lida com suas pausas, seus erros e suas escolhas.

O problema é que muita gente continua narrando a própria vida com base nas feridas do passado. As dores existem, a infância que deixou marcas. A relação tóxica. Um emprego que traumatizou...

Mas você escolheu mudar de país, recomeçar e pode virar a página.

Você pode escrever as histórias que terá orgulho de contar. Pode assumir o papel de autora, em vez de coadjuvante da expectativa alheia.
Pode escrever com clareza, mesmo com medo, mesmo sem garantia.

Então, escolha com carinho o tom, os capítulos e os personagens.
E, principalmente, escolha ser a protagonista da sua vida.

Salve este post para lembrar que ainda dá tempo de reescrever muita coisa.

28/10/2025

Imigrante, você não precisa dar conta de tudo, o tempo todo!
Essa sua cobrança por produtividade sem propósito só drena a sua energia e te afasta da vida no exterior leve e com propósito que você deseja.
Siga o perfil para mais conteúdos como esse.

Quando você muda de país, sua identidade passa por revisões silenciosas.Você carrega vários lutos internos: pelas pessoa...
27/10/2025

Quando você muda de país, sua identidade passa por revisões silenciosas.
Você carrega vários lutos internos: pelas pessoas que deixou para trás, pelos costumes que se perderam, pelas expectativas que precisou ajustar. E tudo isso afeta o que você acredita sobre si mesma.

Na TCC, falamos sobre como nossas crenças internas moldam nosso comportamento e a forma como nos enxergamos no mundo.
O que você diz depois de “eu sou” pode fortalecer ou enfraquecer essa identidade que está sendo reconstruída.

Se você repete “eu sou incompetente” ou “eu não sou tão boa quanto fulana”, essas afirmações vão influenciar sua autoestima, seus relacionamentos, suas escolhas e a maneira como você se adapta no exterior.

Nutrir um diálogo interno saudável é reconhecer que você merece uma vida leve, com propósito e autoconfiança.
É acolher suas cicatrizes, validar seus lutos e afirmar que você pode crescer, mesmo entre as incertezas e recomeços da imigração.

Marque aqui sua amiga que precisa ser lembrada do quanto ela é importante e maravilhosa.

Imigrante, você lembra de carregar o celular todos os dias, mas esquece de recarregar a si mesma.Descanso também é autoc...
24/10/2025

Imigrante, você lembra de carregar o celular todos os dias, mas esquece de recarregar a si mesma.
Descanso também é autocuidado.
Sem saúde física e mental, não existe vida no exterior com sucesso, leveza e realização pessoal.
Não espere a bateria acabar pra lembrar que você importa.

Compartilhe com outra imigrante que precisa desse lembrete.

23/10/2025

Imigrante, a rotina pode até parecer repetitiva, mas a vida nunca é exatamente igual. Aquela conversa de hoje, o pôr do sol de ontem, o abraço que você deu, nada disso vai se repetir do mesmo jeito. E é por isso que aprender a viver o momento presente é uma das maiores chaves para uma vida com mais significado. Quanto mais você se faz presente, mais você vive de verdade. Que tal olhar para hoje com mais intenção? O que você pode valorizar agora, antes que vire saudade?

Compartilhe esse lembrete com outra imigrante que precisa desacelerar e viver o agora.

Imigrante, você já se pegou esperando o momento perfeito, a hora certa ou a forma ideal de fazer algo?Muitas vezes, o pe...
22/10/2025

Imigrante, você já se pegou esperando o momento perfeito, a hora certa ou a forma ideal de fazer algo?

Muitas vezes, o perfeccionismo é só uma forma de autossabotagem bem elegante.
Vem disfarçado de cuidado, responsabilidade, comprometimento…
Mas, no fundo, é só uma maneira sutil de se manter no mesmo lugar.

Se você quer fazer tudo do jeito certo, provavelmente está querendo deixar para amanhã o que não quer enfrentar hoje.
Por medo. Por insegurança. Por não se sentir boa o suficiente.

Mas eu quero te perguntar com carinho: você quer evoluir ou quer manter o controle de tudo?

O perfeccionismo não é sobre fazer bem feito.
É sobre medo.
Medo de errar, de ser julgada, de não ser suficiente.

Só que você não vai se tornar boa ou capaz se não se permitir ser vulnerável e praticar.
Você não vai aprender inglês se não falar.
Não vai dominar uma nova profissão se não se expor à prática.
Não vai dirigir bem em outro país se não encarar o volante com mãos trêmulas mesmo.

Você não precisa de perfeição.
Você precisa de coragem.

Coragem para encarar de frente o medo de errar.
Coragem para agir mesmo com dúvidas.
Coragem para entender que passos pequenos também são progresso.

Se esse texto fez sentido para você, deixo aqui um exercício simples para começar:

Escolha o próximo passo real, e não o ideal. O que você pode fazer ainda hoje que está adiando?

Se liberte da ideia de ter que fazer certo da primeira vez. Se permita errar.

Crie uma meta com data e pratique a consistência, não o controle.

Salve este post para lembrar que a sua liberdade começa quando você se compromete com o seu progresso, e não com a perfeição.

Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras. Mas tem viagens que nem mil fotos conseguem explicar. Não foi por acaso...
21/10/2025

Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras. Mas tem viagens que nem mil fotos conseguem explicar. Não foi por acaso que uma viagem de 2 dias se estendeu por uma semana e ainda estou partindo com vontade de ficar!

Sevilha me tirou da zona de conforto no melhor sentido. Cada rua, cada cor, cada pôr do sol me lembrava o quanto é bom se perder pra se encontrar de novo.

Já fazia algum tempo que eu não viajava como nômade. Resgatar a liberdade e ao mesmo tempo a instabilidade de estar em movimento e trabalhar foi uma lembrança agridoce. Mas me mostrou que sempre vale a pena viver o dom de ser livre.

Foram dias de descoberta, de desafios, de novas amizades e de sentimentos difíceis de traduzir em palavras. Volto com a galeria do celular cheia e o coração mais ainda.

Agora é hora de partir para o próximo destino e explorar um pouco mais da Andaluzia.

E você, também sente que viajar é uma das formas mais rápidas de aprender sobre si e sobre o mundo?

Como psicóloga e também como imigrante, algo me chama atenção nas redes sociais: a quantidade de julgamentos que circula...
20/10/2025

Como psicóloga e também como imigrante, algo me chama atenção nas redes sociais: a quantidade de julgamentos que circulam, principalmente em grupos de brasileiros fora do país.

Vejo pessoas chamando o sofrimento do outro de frescura. Rotulando reações como drama. Dizendo que é mimimi, que já era hora de estar bem.
Mas quase ninguém para para perguntar:
de onde vem essa dor? O que está por trás desse comportamento?

Na psicologia intercultural, chamamos isso de luto migratório, um processo psicológico profundo que cada pessoa atravessa à sua maneira.
Algumas reagem com euforia. Outras, com apatia.
Algumas mergulham na nova cultura com entusiasmo. Outras sentem medo, rejeição ou solidão intensa.
Não existe uma linha do tempo única. Nem uma régua universal que possa medir o impacto de deixar tudo para trás.

A dor de viver entre dois mundos não é visível. Mas ela existe.
E só quem sente na pele sabe o esforço diário para se manter de pé.

Empatia é entender que cada jornada é única.
Que o que parece pequeno para você pode ser imenso para quem carrega.
E que julgar a dor do outro é um jeito de fugir da própria sensibilidade.

Não minimize o que você não sente.
E lembre-se que os seus sentimentos também são válidos e podem ser acolhidos.

Se essa dor tem sido invisível para o mundo, mas está doendo aí dentro e você se sente sozinha, talvez seja a hora de cuidar mais de você.
Agende um horário onde você possa ser escutada e acolhida por outra imigrante.
Veja o link na bio.

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