Clínica Harmônia e Pensamento

Clínica Harmônia e Pensamento Aqui a propriedade de estar ou não consciente é, em ultimo recurso, nosso único farol luminoso na escuridão da psicologia profunda.

No consultório o que se passa invariavelmente atravessa o discurso;
" Sou Eu e minha condição, meu corpo é inexorável, se minha anatomia não pode experimentar o meu desejo, há um conflito, o sexo não pode ser a razão de nosso sentido, o nosso sentido deve Ser o Todo".
É por isso que a moral é pérfida, Pois neutraliza a vida e seu campo de acontecimento a medida que coloca o sexo como o todo, gera

no sujeito frustração, dor e confusão.... .. sobra pouco então pro individuo viver sua potencialidade e suas emoções.

É o sinthoma do homem construído pelo meio onde vive!
07/05/2025

É o sinthoma do homem construído pelo meio onde vive!

••• ✔️✔️

17/07/2023

O sintoma tarda, mas não falha!

Arte 🖼️: .designer_deyse

#é 🔥

10/12/2022
07/09/2022

TODA PSICOLOGIA É PSICOLOGIA EVOLUTIVA

Embora psicólogos de todo o país – graças à sua tendência em enxergar as áreas da psicologia como verdadeiros times de futebol – pensem na psicologia evolutiva como uma área à parte, o cérebro humano, assim como todos os órgãos e sistemas biológicos de todos os organismos do planeta, é produto da evolução. Por consequência, toda psicologia é necessariamente evolutiva.

Se alguém aceita que a evolução é verdadeira, é impossível negar essa conclusão. Pensar o contrário é pensar na existência de uma psicologia criacionista, o que dispensa comentários. Além disso, apesar de a psicologia evolutiva ser uma área razoavelmente autônoma, ela também é uma proposta metateórica que procura dar significado às diversas abordagens da mente e do comportamento.[1]

Fato é que, a longo prazo, de nada adianta entender desordens mentais e comportamentais, as motivações, tendências e preferências das pessoas sem uma base epistemológica que unifique tantas informações sem conexão óbvia em um único norte. Felizmente, quando aplicada à ciência psicológica, a teoria da evolução faz isso.

O cérebro humano, bem como o cérebro de todos os outros animais, é um conjunto de módulos computacionais, cada qual favorecido pela seleção natural para lidar com problemas adaptativos enfrentados em uma época remota e ancestral.[2] (O que comumente se debate é a definição, quantidade e o funcionamento desses módulos, não sua evolução.)[3]

Na nossa linhagem, por exemplo, existem vários sistemas especializados: motivação sexual, investimento parental, cooperação e inferência sociais, mentalização ou teoria da mente, julgamento sob incerteza e condicionamento, bem como habilidades visuais, linguísticas e armazenamento e aquisição de conhecimento, dentre outros.

Em relação à psicologia enquanto área científica, independentemente da posição filosófica assumida, o comportamento humano e as funções psíquicas + cérebro são mutuamente afetados. Ainda que os pressupostos evolutivos não afetem diretamente a prática clínica de um profissional da psicologia, a verdade é que as quatro questões clássicas da Etologia (mecanismo, desenvolvimento, valor adaptativo e filogenia) delimitam qualquer análise comportamental, seja uma resposta ou um distúrbio.[4]

Por exemplo, a primeira questão indaga as causas imediatas ao comportamento e requer explicações mecanicistas sobre o funcionamento de um organismo (p. ex., hormônios, feromônios, vias moleculares, fisiologia, anatomia) e como elas afetam o cérebro, eliciando um comportamento, emoção ou transtorno e vice versa. É aqui que psicoterapeutas, psiquiatras e neurocientistas estão focados.

A segunda diz respeito ao histórico e a experiência do indivíduo (i. e., traumas, aprendizagem, condicionamentos) e exige explicações desenvolvimentais e a observação das mudanças e interações no decorrer da vida, incluindo períodos críticos de imprinting ou aquisição linguística, “aprendizagem tendenciosa”, maturação, integração sensorial/motora e como a experiência modula, via plasticidade, o cérebro em desenvolvimento. Os psicólogos propriamente ditos trabalham aqui.

A terceira questão refere-se à função adaptativa (fitness) do comportamento para a sobrevivência e reprodução e pode ser vista em algum traço populacional que possua um ótimo na resolução de um problema à perpetuação genética, seja em ambiente ancestral ou atual. É aqui que os antropólogos evolucionistas e ecólogos comportamentais, também chamados de sociobiólogos, mais frequentemente trabalham.

Por fim, a quarta questão refere-se à história filogenética da espécie. Aqui entra o histórico evolutivo de uma dada população ao longo de várias gerações e de outras populações sob condições semelhantes. Essa questão é similar à primeira e a segunda, mas o foco está não na resposta individual durante a experiência de vida e sim na resposta populacional diante da experiência ecológica, social e geológica – fatores que selecionaram tendências comportamentais individuais, sociais e motoras idade-específicas exibidas hoje. É desse nível que etólogos e psicólogos evolucionistas mais dependem.

Se o behaviorismo diz X, a psicanálise diz Y, a psicologia piagetiana Z e a psicologia marxista Q, alguém tem que estar errado. É verdade que uma metateoria baseada na teoria da evolução não tornaria todos corretos ao mesmo tempo; pelo contrário, tornaria muitas dessas abordagens pseudociências, o que é verdade para boa parte delas e um desafio a muitos de seus fãs.

De um jeito ou de outro, fazer psicologia é fazer psicologia evolutiva. O sistema nervoso humano foi esculpido pelos mesmos processos que forjaram todos os outros sistemas biológicos e é impossível compreender plenamente um sistema biológico sem o suporte das leis da variação, hereditariedade, seleção e adaptação.

* * *

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07/09/2022

Em solidariedade com a militância trans* o meio acadêmico americano entrou numa cruzada para impor a ideia de que o s**o biológico seria algo difuso, um espectro e quase arbitrário. É o que está por trás, por exemplo, do novo termo (que já se tornou padrão) “sex assigned at birth” em português “s**o designado ao nascer” que, sorrateiramente, tenta salientar o caráter supostamente arbitrário do s**o. Note que não estou falando de “gênero”, conceito que denota desde a manifestação das características se***is secundárias até as psicológicas e culturais, esse sim difuso por definição.

Alternativamente, tem surgido uma ideia (bem-intencionada, diga-se de passagem) que tenta chegar em um meio-termo entre o entendimento padrão de s**o como binário e a bandeira militante do s**o como espectro: a ideia do s**o como uma distribuição bimodal (gráfico no topo da imagem). O problema é que esse meio-termo também não funciona e o s**o continua sendo melhor descrito como binário.

Bimodal se aplica a distribuições com muitos valores possíveis, não somente dois ou três. Se s**o fosse uma distribuição bimodal, isso implicaria não só em dois picos, o que seria quase correto, e sim também em homens mais homens que outros e mulheres mais mulheres que outras. Isso até se aplicaria ao gênero mas não ao s**o. S**o é simplesmente a capacidade de produzir gametas femininos (óvulo) ou masculinos (espermatozóides), independente da quantidade. Não faz sentido, portanto, falar em um homem mais homem (ou menos) que outro. Ou ele tem essa capacidade ou não tem. Binário.

Mas e os casos intermediários? São extremamente raros. Uma revisão muito citada pela militância[1] chega no número de 1.7% de casos onde o s**o não é facilmente determinado, mas somente porque inclui a síndrome de Turner (mulheres sem ou com apenas parte de um cromossomo X e que 95% são inférteis), síndrome de Klinefelter (homem com uma cópia extra do cromossomo X e também inférteis) e a hiperplasia adrenal (excesso de hormônios andrógenos, geralmente assintomático em homens). Desses, só a hiperplasia adrenal somava 88% dos 1.7% dos supostos intermediários[2]. Tirando esse e as síndromes a porcentagem de intermediários cai para 0.018%[3]. Mas que seja 1.7%, ainda assim a vasta maioria se encaixa perfeitamente nos dois s**os (gráficos na parte de baixo da imagem).

Além disso, nenhum desses supostos casos intermediários mostra sinais da variação característica de traços contínuos não-binários. Não é como se um terceiro (ou quarto, quinto, sexto, etc) s**o estivesse em processo de evolução ou de que os dois s**os estivessem se misturando, pois as pessoas com essas síndromes são geralmente inférteis o que impede que seus genes passem adiante. O maquinário da nossa espécie (e de quase todos os vertebrados) sugere que esses casos raros são mesmo acidentais, fruto de imperfeições no desenvolvimento inerentes a qualquer sistema biológico, e não adaptações genéticas.

S**o é uma das raras características biológicas completamente binárias.

Referências nos comentários.

-André

* Note que usei militância propositalmente. Não estou falando dos transe***is em geral, pessoas que por disforia de gênero tomam a difícil decisão de trocar de gênero, e sim dos militantes de uma ideologia que alega lutar pelos direitos dos transe***is mas que como toda militância vai muito além das evidências e do razoável.

06/06/2020

Tudo que o pensamento constrói é com um senso de preservação do EU.

Talvez o motivo de algum comportamento imbecil  dos outros esteja em você a maior causa.
21/05/2020

Talvez o motivo de algum comportamento imbecil dos outros esteja em você a maior causa.

🧐 Analítico
21/05/2020

🧐 Analítico

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