Psicóloga Gabriela Lenzi de Oliveira

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Psicóloga Gabriela Lenzi  de Oliveira Psicóloga Clínica - CRP 07/30566
Psicoterapeuta de orientação psicanalítica
Atendimento online para adultos. Fale comigo pelo contato (51) 992798182

A formação do analista deve acontecer em sua análise…  No divã ou poltrona… ou mesmo em pé!Calligaris - Cartas a um jove...
10/10/2024

A formação do analista deve acontecer em sua análise… No divã ou poltrona… ou mesmo em pé!

Calligaris - Cartas a um jovem terapeuta página 159

Amanhã abrem as inscrições para o segundo semestre da Reunião da Quarta-feira!A Reunião da Quarta-Feira é um grupo desti...
30/07/2024

Amanhã abrem as inscrições para o segundo semestre da Reunião da Quarta-feira!

A Reunião da Quarta-Feira é um grupo destinado ao estudo da teoria psicanalítica articulando-a com a clínica. Fazendo referência a Sociedade Psicológica das Quartas-feiras, grupo formado por Freud em 1902.

Neste segundo semestre iremos partir do estudo da técnica no que tange o início do tratamento.

Sobre a dinâmica:
A formação do grupo é horizontal, ou seja, cada participante terá o compromisso de ler os textos, participar dos encontros e terá o convite de dividir com os colegas suas percepções e associações a partir do material disponibilizado. O debate é parte desta proposta do grupo, assim um estudo aplicado e implicado da psicanálise.

Sobre o contato:
Teremos um grupo no WhatsApp para comunicações e trocas entre colegas, e este é um espaço muito fértil para compartilhamento de materiais complementares, indicações e mantermos um contato próximo.

Sobre os encontros:
Acontecerão nas duas últimas quartas-feiras do mês, no horário de 13h15 às 14h15, iniciando em 21 de agosto de 2024, via Google Meet.

Sobre o objeto de estudo:
Neste semestre teremos como objeto de estudo o início do tratamento. Entrevistas iniciais, contrato, dinâmica da transferência, interpretação e manejo, levando também em consideração demandas que podem surgir no decorrer e no ritmo particular do grupo.

Sobre o material de estudo:
Será criado um drive com todos os textos a serem trabalhados nos encontros, com textos fundamentais em Freud e com o acréscimo de outros autores para abarcar a clínica contemporânea.

Sobre o calendário:
Agosto 21 e 28/08
Setembro 18 e 25/09
Outubro 23 e 30/10
Novembro 20 e 27/11
Dezembro pausa para férias, e logo abertura de novo grupo.

Sobre o investimento: o investimento monetário é de 90 reais/mês, o pagamento deverá ser feito por pix até o dia 10 de cada mês, iniciando em agosto.

E, por fim, sobre transferência, se você hoje nutre transferência de trabalho com o que apresento nas redes será ótimo poder te receber para estudarmos juntos.

O formulário para demonstração de interesse estará disponível a partir das 8h do dia 31/07, nesta quarta-feira.

Abraço,
Gabriela

Retomada ao feed com um post que conta dos primórdios desta plataforma. Imagens. Somente imagens. Ou será que alguma his...
23/07/2024

Retomada ao feed com um post que conta dos primórdios desta plataforma.
Imagens. Somente imagens.
Ou será que alguma história é contada também a partir do que o olhar captura?

“É preciso ser livre, espontâneo e elástico na escuta e no contato com a vida emocional do analisando.”Livro: A mente do...
18/03/2024

“É preciso ser livre, espontâneo e elástico na escuta e no contato com a vida emocional do analisando.”
Livro: A mente do analista - Luís Claudio Figueiredo

[Reunião das quartas-feiras]Assim como nas reuniões da Sociedade Psicológica das Quartas-feiras, grupo formado por Freud...
20/02/2024

[Reunião das quartas-feiras]

Assim como nas reuniões da Sociedade Psicológica das Quartas-feiras, grupo formado por Freud em 1902, a proposta é unir colegas com um mesmo interesse; buscando um aprofundamento do trabalho analítico, por via do estudo teórico, discussões clínicas, construções da prática, e outros objetos de estudo do campo analítico.

Os encontros acontecerão quinzenalmente nas quartas-feiras, no horário de 13h15 às 14h15, iniciando em 13 de Março de 2024, online e via Google Meet. Além da troca direta em nosso grupo no WhatsApp para dividirmos materiais e entrelaçar nossa (con)vivência.

Sobre os participantes: O grupo se destina a estudantes de psicologia, psicólogos e psicanalistas em formação. O único critério solicitado é de que o participante tenha a experiência prévia (e contínua) enquanto paciente, em psicoterapia ou análise. Ao todo serão 10 vagas, para continuarmos um grupo pequeno e íntimo.

Sobre a reunião: A cada encontro um objeto de estudo será abordado, dentro do campo da psicanálise iremos estudar teoria, debater casos clínicos e aprofundar em nossas clínicas. Teremos espaço de decisões conjuntas para o grupo manter sua organização primária, mas sem perder o potencial da associação livre de ideias.

Sobre o tempo: Os encontros serão quinzenais e as datas já estão predeterminas, de Março a Julho e então uma pausa para as férias e abertura de novo grupo.

Sobre o investimento: o investimento monetário é de 90 reais/mês, o pagamento será via pix e até o quinto dia útil do mês vigente.

Sobre as inscrições: iniciando no dia 20 de fevereiro via formulário disponível na bio, e terminam no dia 06 de Março, ou quando chegarmos ao número limite de participantes inscritos.

E, por fim, sobre transferência, se você hoje nutre transferência com meu trabalho nas redes será ótimo aproximarmos ainda mais nossos laços, a ideia do grupo é a de aproximação. Teórica, clinica e entre colegas.

Espero encontrá-los nas quartas, temos muito o que trabalhar!

Gabriela

[bases da clínica psicanalítica]E é assim que fazemos ainda hoje quando buscamos grupos e instituições. Criar fluidez en...
19/02/2024

[bases da clínica psicanalítica]

E é assim que fazemos ainda hoje quando buscamos grupos e instituições. Criar fluidez entre a teoria e a clínica, e sustentar tais percepções.

Amanhã abrem as inscrições para o grupo que proponho neste semestre, intitulado Reunião da Quarta-feira, onde buscaremos articular nossa prática, com colegas. A teoria como base, mas não somente. Informações no destaque do perfil.

Referência:
Broide, Emília Estivalet. A supervisão como interrogante da práxis analítica: do desejo de analista e a transmissão da psicanálise. 2017. 122 f. Tese (Doutorado em Psicologia: Psicologia Social) - Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Social, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

[As reuniões das quartas-feiras]Um pequeno grupo constituído em 1902 a convite de Freud, intitulado Sociedade Psicológic...
16/02/2024

[As reuniões das quartas-feiras]

Um pequeno grupo constituído em 1902 a convite de Freud, intitulado Sociedade Psicológica da Quarta-feira, foi pioneiro do movimento psicanalítico. Composto não apenas por médicos, mas educadores, escritores, intelectuais. O grupo reunia-se na residência de Freud, Berggasse 19, à noite, após o jantar.

O ambiente era envolto da fumaça dos charutos e ci****os, e na volta de uma mesa oval as discussões eram acaloradas. Nos breves intervalos das discussões comiam amanteigados e tomavam café.

Cada encontro iniciava com o sorteio do nome de um membros presentes para apresentação oral de um texto redigido, um caso clínico, ou uma questão teórica, uma peça de teatro. Os temas sempre voltados à psicanalise e a produção científica e cultural, logo abrindo para discussão entre os presentes, onde cada um devia traçar alguma fala e Freud trazia a última palavra, como exposição do fundador.

“Sem o diálogo que manteve com essa primeira geração de discípulos, Freud jamais poderia ter alimentado sua obra, como fez, reconstruindo-se incessantemente à luz da contribuição de cada um.” (ROUDINESCO, 2016)

O grupo em 1907, com 22 membros, chega a uma dissolução para em 1908 nascer a Sociedade Psicanalítica de Viena - Wiener Psychoanalytische Vereinigung (WPV), primeira instituição psicanalítica da história do freudismo. Era chegada a hora de lançar as bases da internacionalização do movimento psicanalítico.

As atas das reuniões podem ser encontradas no título: Os primeiros psicanalistas: Atas da Sociedade Psicanalítica de Viena 1906-1908.

Referência da imagem

  texto 01/2024Este texto de Freud tem sua relevância na apresentação técnica e teoria, introdutiva e interventora, à um...
05/02/2024

texto 01/2024

Este texto de Freud tem sua relevância na apresentação técnica e teoria, introdutiva e interventora, à um interlocutor ‘imparcial’ sobre o que é a Psicanálise, onde ela se assenta e os profissionais que seriam capazes de trabalho analítico. O diálogo imparcial é de Freud para a comunidade, ainda que ele faça ambos papéis, o de professor de sua teoria e o de questionar a compreensão da mesma.

Outro ponto significativo ao ler a obra está no contexto da escrita, partindo da repercussão de um caso clínico atendido por um analista leigo, não médico. Freud posicionou-se à favor do colega e esta resposta/publicação dividiu a comunidade psicanalítica internacional no que diz respeito a formação de um psicanalista, na época, a exemplo dos Estados Unidos onde a formação médica era exigida para adentrar a formação psicanalítica e a comunidade ficou em polvorosa com esta publicação, o que Freud vem a alfinetar no posfácio de 1927.

Visto a data de publicação, redigido no verão de 1926, temos uma obra importante no que tange a compreensão teórica, após as novas formulações advindas de 1920, teoria das pulsões e aparelho psíquico. E Freud entrega de bandeja ao estudante “leigo”, aqui utilizando o significado de leigo como aquele que tem pouca familiaridade com determinado assunto, afinal, esse texto promove uma introdução limpa e direta a termos importantes no estudo da psicanálise.

Devo dizer, impressão pessoal, de que Freud se banhou tanto na literatura e nos contos que acabou por criar um diálogo consigo mesmo e, ainda assim, ao ler, acabamos por enxergar dois indivíduos envolvidos em um diálogo longo, acalorado e explicativo. Freud é quase um escritor de ficção!

Retomei esta leitura para que fosse a primeira em 2024, logo irei mencionar nos stories a próxima a ser feita por mim e, também para quem quiser me acompanhar neste percurso ao longo do ano.

Gabriela

De tempos em tempos surge a dúvida de qual seria o texto que eu indicaria para um principiante na psicanálise começar se...
23/01/2024

De tempos em tempos surge a dúvida de qual seria o texto que eu indicaria para um principiante na psicanálise começar seus estudos e hoje deixo a resposta para vocês aqui;

Delírio e sonhos na Gradiva de W. Jensen (1907)

Eu tive contato com o este texto em um seminário da formação onde o intuito era, a partir de Freud, aprofundar a compreensão clínica. Neste mesmo seminário li outro texto encantador para pensarmos as características essenciais do analista, volto a falar aqui outra hora, intitulado “Do que não abriria mão” de Thomas H. Ogden.

Desde a primeira leitura, e a cada ano que retorno a este texto, a Gradiva (em Freud) se torna uma leitura ainda mais explicativa, educativa e complexa.
Freud faz uma investigação completa do livro de Wilhelm Jensen, de título “Gradiva uma fantasia pompeiana”, colocando a pensar a função analítica, o sonho, a repressão, além das características dos personagens em suas equivalências com paciente e sua analista.

Indico essa leitura como a primeira no estudo da psicanálise por acreditar que nela encontramos um certo afeto e efeito da literatura, algo que me agrada bastante. Mas, não somente por ser do meu agrado, eu acredito que o (primeiro) contato com a psicanálise não precisa ser por meio de algo dificultoso, embrenhado em um psicanalês rebuscado, e sim, gerar um caminho de curiosidade, e ainda que imprima a necessidade de empenho do estudante, esse contato possa ser criativo, como este texto, do romance (paixão) à psicanálise.

Fato curioso: Gradiva advém do latim, “aquela que avança”. Espero que vocês avancem nos estudos a partir deste texto.

Gabriela

[resenha literária]Analisando até o último fio conector a criatividade, loucura e brilhantismo de vários escritores e es...
22/01/2024

[resenha literária]

Analisando até o último fio conector a criatividade, loucura e brilhantismo de vários escritores e escritoras, a obra é um percorrido de citações, e histórias de vida. E são muitas as referências em trechos conhecidos, e outros que aguardam nosso olhar curioso, desperta nosso interesse certamente.

Rosa não nos poupa de nada, e propõe uma certa intimidade, o que torna divertido acompanhá-la nessa pesquisa profunda do que há de sensível (e intenso) naquele que na junção das palavras escritas encontra uma forma de expressão da vida. Ela mesma, inclusive, passa por essa análise minuciosa.

Chegamos ao fim em comoção, entre rir do que é hilário em sua descrição e chorar o que é tocante. Ou talvez façamos ambos em consonância.

Mas, não vou negar, esse livro também tem suas voltas difíceis e sufocantes, afinal, se propõe a falar da loucura, essa arrebatadora sintomática que levou mentes brilhantes à um fim. Rosa (d)escreve com naturalidade temáticas como o sofrimento psíquico, tratamento psicológico e psiquiátrico, internação e suic1d!@.

Existe um certo perigo em (permanecer) estar lúcida. A vida convida a ser mais que isto e a literatura permite essa interseção.

Gabriela

O diário clínico é este espaço íntimo da palavra com o sentir da terapeuta.A escrita no diário é forma de rememorar o qu...
16/01/2024

O diário clínico é este espaço íntimo da palavra com o sentir da terapeuta.

A escrita no diário é forma de rememorar o que se passou durante sessão e também do que permanece após o encontro, no entre, entre-linhas-sessões.
Sentimentos, pensamentos, dúvidas, ou até mesmo hipóteses clínicas podem ser escritas, lembrando que a finalidade não é teórica, mas clínica. O diário é um testemunho da nossa função e como ela se dá.

Se valer dessas anotações livres, ateóricas, pode ser uma ferramenta muito interessante para aquele que ainda não consegue investir na supervisão clínica, possibilitando um momento de refletir, e visualizar de outro ângulo, a função analítica.

E, mesmo para a terapeuta que já dispõe do lugar de supervisionanda também pode vir a utilizar deste material escrito, afinal, narra na carne o que se passou no encontro paciente-terapeuta. A supervisão é este espaço revelador da terapeuta, e tudo pode servir para compreensão, inclusive (e até diria que essencialmente) nossa livre associação.

A ideia do diário clínico surge com a Marina Reigado e eu vou ir contando aqui como tem sido a minha experiência.

Gabriela

O perigo de estar lúcida - Rosa Montero
05/01/2024

O perigo de estar lúcida - Rosa Montero

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