Observatório do Cidadão para Saúde

Observatório do Cidadão para Saúde O OCS é uma instituição sem fins lucrativos que busca contribuir para a promoção de políticas pública

24/07/2025

𝗜𝗻𝘀𝘁𝗶𝘁𝘂𝗶𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗲𝗻𝘀𝗶𝗻𝗼 𝘀𝗮̃𝗼 𝗼𝘂 𝗻𝗮̃𝗼 𝗲𝘀𝗽𝗮𝗰̧𝗼𝘀 𝗶𝗱𝗲𝗮𝗶𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘀𝗲𝗻𝘀𝗶𝗯𝗶𝗹𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗼 𝗣𝗹𝗮𝗻𝗲𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗙𝗮𝗺𝗶𝗹𝗶𝗮𝗿?

Na sequência da campanha “Planeamento Familiar: Liberdade para Escolher, Poder para Crescer”, o Observatório Cidadão para a Saúde (OCS) publica esta quinta-feira, 24.07.2025, depoimentos de estudantes que avaliam a viabilidade do uso das instituições de ensino como espaço ideal para sensibilização do Planeamento Familiar. Assim, dentre vários pontos abordados, a questão central é: as instituições de ensino estão a ser devidamente aproveitadas como espaços ideais para a sensibilização sobre o Planeamento Familiar?

𝗜𝗺𝗽𝘂𝗻𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗲 𝗜𝗻𝘁𝗲𝗿𝗳𝗲𝗿𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗣𝗼𝗹𝗶́𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗻𝗮 𝗚𝗲𝘀𝘁𝗮̃𝗼 𝗱𝗮𝘀 𝗙𝗶𝗻𝗮𝗻𝗰̧𝗮𝘀 𝗣𝘂́𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗥𝗲𝘁𝗿𝗼𝗰𝗲𝗱𝗲𝗺 𝗼 𝗣𝗮𝗶́𝘀A cidade de Maputo acolheu re...
22/07/2025

𝗜𝗺𝗽𝘂𝗻𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗲 𝗜𝗻𝘁𝗲𝗿𝗳𝗲𝗿𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗣𝗼𝗹𝗶́𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗻𝗮 𝗚𝗲𝘀𝘁𝗮̃𝗼 𝗱𝗮𝘀 𝗙𝗶𝗻𝗮𝗻𝗰̧𝗮𝘀 𝗣𝘂́𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗥𝗲𝘁𝗿𝗼𝗰𝗲𝗱𝗲𝗺 𝗼 𝗣𝗮𝗶́𝘀

A cidade de Maputo acolheu recentemente, na quinta-feira, 17.07.2025, um debate público sobre as finanças públicas e o desenvolvimento local. Intitulado “50 anos de Finanças Públicas e Desenvolvimento Local: Entre Crises e Sucessos”, o evento aconteceu cerca de quatro semanas após o país ter celebrado 50 anos da proclamação da independência. O debate acontece num contexto em que, desde a Independência, Moçambique enfrenta desafios na gestão financeira do Estado, caracterizados pela prevalência da pobreza, desigualdades regionais, dependência de doadores, corrupção e capacidade técnica limitada ao nível local. Preocupado com o actual estágio de desenvolvimento do país, o economista, docente universitário e antigo governante José Chichava criticou a má gestão da coisa pública e a impunidade dos que dilapidam os bens do Estado. Para Chichava, o desenvolvimento do país está refém de decisões políticas erradas que ignoram a gestão como ciência que leva ao progresso. 𝗟𝗲𝗶𝗮 𝗺𝗮𝗶𝘀: https://www.observatoriodesaude.org/impunidade-e-interferencia-politica-na-gestao-das-financas-publicas-retrocedem-o-pais/

21/07/2025

𝗗𝗶𝘀𝗰𝘂𝗿𝘀𝗼 𝗱𝗲 𝗣𝗼𝘀𝘀𝗲 𝗱𝗼 𝗢𝗖𝗦 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗟𝗶𝗱𝗲𝗿𝗮𝗻𝗰̧𝗮 𝗱𝗼 𝗖𝗼𝗺𝗶𝘁𝗲́ 𝗱𝗲 𝗖𝗼𝗼𝗿𝗱𝗲𝗻𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗼 𝗙𝗠𝗢

Na sequência da posse, na quinta-feira, 17.07.2025, na cidade de Maputo, do 𝗢𝗯𝘀𝗲𝗿𝘃𝗮𝘁𝗼́𝗿𝗶𝗼 𝗖𝗶𝗱𝗮𝗱𝗮̃𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮 𝗦𝗮𝘂́𝗱𝗲 (𝗢𝗖𝗦) como a organização líder do comité de coordenação rotativa do Fórum de Monitoria do Orçamento (FMO), publicamos o termo de compromisso lido pelo Director-executivo do OCS, Jorge Matine.

𝗢𝗖𝗦 𝗔𝘀𝘀𝘂𝗺𝗲 𝗟𝗶𝗱𝗲𝗿𝗮𝗻𝗰̧𝗮 𝗱𝗼 𝗙𝗠𝗢 𝗰𝗼𝗺 𝗣𝗿𝗼𝗺𝗲𝘀𝘀𝗮 𝗱𝗲 𝗥𝗲𝗳𝗼𝗿𝗰̧𝗮𝗿 𝗠𝗼𝗻𝗶𝘁𝗼𝗿𝗶𝗮 𝗱𝗲 𝗙𝗶𝗻𝗮𝗻𝗰̧𝗮𝘀 𝗣𝘂́𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮𝘀 Cerca de dois meses após a sua e...
18/07/2025

𝗢𝗖𝗦 𝗔𝘀𝘀𝘂𝗺𝗲 𝗟𝗶𝗱𝗲𝗿𝗮𝗻𝗰̧𝗮 𝗱𝗼 𝗙𝗠𝗢 𝗰𝗼𝗺 𝗣𝗿𝗼𝗺𝗲𝘀𝘀𝗮 𝗱𝗲 𝗥𝗲𝗳𝗼𝗿𝗰̧𝗮𝗿 𝗠𝗼𝗻𝗶𝘁𝗼𝗿𝗶𝗮 𝗱𝗲 𝗙𝗶𝗻𝗮𝗻𝗰̧𝗮𝘀 𝗣𝘂́𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮𝘀


Cerca de dois meses após a sua eleição na Assembleia Geral Ordinária, o 𝗢𝗯𝘀𝗲𝗿𝘃𝗮𝘁𝗼́𝗿𝗶𝗼 𝗖𝗶𝗱𝗮𝗱𝗮̃𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮 𝗦𝗮𝘂́𝗱𝗲 (𝗢𝗖𝗦) tomou posse esta quinta-feira, 17.07.2025, como a organização líder do Comité de Coordenação do Fórum de Monitoria do Orçamento (FMO). Assim, O Observatório Cidadão para a Saúde (OCS) – organização que actua na monitoria da governação no sector da saúde – assume por dois anos, 2025-2027, a coordenação rotativa do FMO - plataforma composta por 21 organizações da sociedade civil moçambicana com a missão de monitorar e promover a transparência, a responsabilização e a boa governação na gestão das finanças públicas.

A posse do OCS acontece num contexto em que, apesar de 5 décadas da proclamação da Independência, o país enfrenta problemas na gestão financeira do Estado, o que contribui para a prevalência de vários problemas: pobreza; desigualdades regionais; dependência de doadores; corrupção e capacidade técnica limitada ao nível local. Neste contexto, segundo revelou no discurso de posse o Director-executivo do OCS, Jorge Matine, a organização assume a liderança do Comité de Coordenação do FMO com a missão de reforçar o papel crítico na monitoria de finanças públicas, por conseguinte contribuir para reformas fiscais que beneficiem o desenvolvimento do país.
“𝗢𝗖𝗦 𝗮𝘀𝘀𝘂𝗺𝗲 𝗮 𝗹𝗶𝗱𝗲𝗿𝗮𝗻𝗰̧𝗮 𝗰𝗼𝗺 𝗼 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗿𝗼𝗺𝗶𝘀𝘀𝗼 𝗱𝗲 𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮𝗹𝗲𝗰𝗲𝗿 𝗮 𝗰𝗮𝗽𝗮𝗰𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗼 𝗙𝗠𝗢 𝗱𝗲 𝗶𝗻𝗳𝗹𝘂𝗲𝗻𝗰𝗶𝗮𝗿 𝗽𝗼𝗹𝗶́𝘁𝗶𝗰𝗮𝘀, 𝗽𝗿𝗼𝗺𝗼𝘃𝗲𝗿 𝗮 𝗷𝘂𝘀𝘁𝗶𝗰̧𝗮 𝗳𝗶𝘀𝗰𝗮𝗹 𝗲 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗻𝘀𝘁𝗿𝘂𝗶𝗿 𝗮 𝗰𝗼𝗻𝗳𝗶𝗮𝗻𝗰̧𝗮 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲 𝗼 𝗘𝘀𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗲 𝗖𝗶𝗱𝗮𝗱𝗮̃𝗼𝘀, 𝗲𝗹𝗲𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗳𝘂𝗻𝗱𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗶𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗲𝗻𝘃𝗼𝗹𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗠𝗼𝗰̧𝗮𝗺𝗯𝗶𝗾𝘂𝗲”, referiu Matine.

Ainda na ocasião, Matine reconheceu que é com grande satisfação e responsabilidade que o Observatório Cidadão para a Saúde (OCS) assume a coordenação da plataforma -FMO. Por isso, o Director-executivo do OCS prometeu “ampliar a voz crítica” na monitoria de gestão das finanças públicas como forma de contribuir para o desenvolvimento do país, cujos governos têm negligenciado o fortalecimento do contrato social, particularmente no diz que respeito ao financiamento adequado aos sectores sociais: a saúde; educação; habitação, por exemplo.
“𝗙𝗮𝗹𝗮𝗿 𝗱𝗲 𝗲𝗰𝗼𝗻𝗼𝗺𝗶𝗮 𝗲 𝗳𝗶𝗻𝗮𝗻𝗰̧𝗮𝘀 𝗽𝘂́𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮𝘀 𝘀𝗲𝗺 𝗰𝗼𝗻𝘀𝗶𝗱𝗲𝗿𝗮𝗿 𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗮𝘁𝗼 𝘀𝗼𝗰𝗶𝗮𝗹 𝘀𝗶𝗴𝗻𝗶𝗳𝗶𝗰𝗮 𝗶𝗴𝗻𝗼𝗿𝗮𝗿 𝗮 𝗾𝘂𝗲𝗺 𝗮 𝗲𝗰𝗼𝗻𝗼𝗺𝗶𝗮 𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗲𝗻𝘃𝗼𝗹𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗲𝘃𝗲𝗿𝗶𝗮 𝘀𝗲𝗿𝘃𝗶𝗿, 𝗼 𝗽𝗼𝘃𝗼 𝗺𝗼𝗰̧𝗮𝗺𝗯𝗶𝗰𝗮𝗻𝗼. 𝗘́ 𝗻𝗲𝘀𝘁𝗲 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝘅𝘁𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗻𝗼𝘃𝗮 𝗰𝗼𝗼𝗿𝗱𝗲𝗻𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗹𝗶𝗱𝗲𝗿𝗮𝗱𝗮 𝗽𝗲𝗹𝗼 𝗢𝗖𝗦 𝗮𝘀𝘀𝘂𝗺𝗲 𝗰𝗼𝗺 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝗻𝘀𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗲𝘀𝘁𝗮 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝗻𝘀𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲. 𝗖𝗼𝗺𝗼 𝗿𝗲𝗱𝗲 (𝗙𝗠𝗢), 𝗾𝘂𝗲𝗿𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝘀𝗼𝗰𝗶𝗲𝗱𝗮𝗱𝗲 𝘀𝗮𝗶𝗯𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗮𝗽𝗿𝗲𝗲𝗻𝗱𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗺 𝗼 𝗽𝗮𝘀𝘀𝗮𝗱𝗼 𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗲𝗺𝗼𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗼 𝗳𝘂𝘁𝘂𝗿𝗼 𝘀𝗼́ 𝘀𝗲𝗿𝗮́ 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗷𝘂𝘀𝘁𝗼 𝗲 𝗲𝘀𝘁𝗮́𝘃𝗲𝗹 𝘀𝗲 𝗮𝘀 𝗿𝗲𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝘀 𝗲𝘀𝘁𝗿𝘂𝘁𝘂𝗿𝗮𝗶𝘀 𝗻𝗼 𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲𝗺𝗮 𝗳𝗶𝘀𝗰𝗮𝗹 𝗲 𝗼𝗿𝗰̧𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗹 𝗳𝗼𝗿𝗲𝗺 𝗰𝗼𝗻𝗰𝗲𝗯𝗶𝗱𝗮𝘀 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗳𝗲𝗿𝗿𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗲𝘀𝗮̃𝗼 𝘀𝗼𝗰𝗶𝗮𝗹, 𝗶𝗻𝗰𝗹𝘂𝘀𝗮̃𝗼 𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗲𝗻𝘃𝗼𝗹𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗵𝘂𝗺𝗮𝗻𝗼”, referiu Jorge Matine, acrescentando que espera a colaboração de vários segmentos da sociedade no decurso da liderança do OCS no Comité de Coordenação do FMO.

Por sua vez, Benilde Nhalivilo, Directora-executiva do Fórum da Sociedade Civil para os Direitos da Criança (ROSC), organização cessante do Comité de Coordenação do FMO, destacou o papel relevante da plataforma, durante o seu mandato, no alerta aos governantes e cidadãos sobre a necessidade de uma governação transparente e participativa. Dentre várias actividades de monitoria realizadas durante o mandato da ROSC no FMO, Nhalivilo destacou o acompanhamento permanente e de carácter crítico do julgamento em Londres (Inglaterra) e no Nova Iorque (EUA) do caso das “Dívidas Ocultas”, maior escândalo financeiro, até então, ocorrido em Moçambique.

“𝗡𝗼𝘀𝘀𝗼 𝗽𝗮𝗽𝗲𝗹 𝘀𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲 𝗳𝗼𝗶 𝗮𝗹𝗲𝗿𝘁𝗮𝗿 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗼𝘀 𝗱𝗲𝘀𝗮𝗳𝗶𝗼𝘀 𝗲 𝘁𝗲𝗰𝗲𝗿 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗺𝗲𝗻𝗱𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀. 𝗜𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮 𝗱𝗲𝘀𝘁𝗮𝗰𝗮𝗿, 𝗽𝗼𝗿 𝗲𝘅𝗲𝗺𝗽𝗹𝗼, 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝘀𝘁𝗲 𝗮𝗻𝗼 𝗼 𝗙𝗠𝗢 𝘁𝗮𝗺𝗯𝗲́𝗺 𝘁𝗲𝘃𝗲 𝗮 𝗽𝗼𝘀𝘀𝗶𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝗱𝗮𝗿 𝗼 𝘀𝗲𝘂 𝗽𝗮𝗿𝗲𝗰𝗲𝗿 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗼 𝗣𝗿𝗼𝗴𝗿𝗮𝗺𝗮 𝗤𝘂𝗶𝗻𝗾𝘂𝗲𝗻𝗮𝗹 𝗱𝗼 𝗚𝗼𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼 𝗻𝗮 𝗔𝘀𝘀𝗲𝗺𝗯𝗹𝗲𝗶𝗮 𝗱𝗮 𝗥𝗲𝗽𝘂́𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮. 𝗘𝘀𝘁𝗶𝘃𝗲𝗺𝗼𝘀 𝘁𝗮𝗺𝗯𝗲́𝗺 𝗺𝘂𝗶𝘁𝗼 𝗲𝗻𝘃𝗼𝗹𝘃𝗶𝗱𝗼𝘀 𝗻𝗮 𝗘𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁𝗲́𝗴𝗶𝗮 𝗡𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗱𝗲 𝗗𝗲𝘀𝗲𝗻𝘃𝗼𝗹𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 (𝗘𝗡𝗗𝗘). 𝗣𝗼𝗿 𝗲𝘅𝗲𝗺𝗽𝗹𝗼, 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗶𝗺𝗼𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗘𝗡𝗗𝗘 𝗽𝗿𝗲𝗰𝗶𝘀𝗮 𝘀𝗲𝗿 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗶𝗱𝗮 𝗲 𝗱𝗶𝘀𝗰𝘂𝘁𝗶𝗱𝗮 𝗽𝗼𝗿 𝘁𝗼𝗱𝗼𝘀. 𝗗𝗲𝘀𝗮𝗳𝗶𝗼𝘀: 𝗘́ 𝗽𝗿𝗲𝗰𝗶𝘀𝗼 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿𝗮𝗿 𝗮 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗮 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁𝗲́𝗴𝗶𝗮 𝗱𝗲 𝗺𝗼𝗯𝗶𝗹𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗿𝗲𝗰𝘂𝗿𝘀𝗼𝘀. 𝗣𝗿𝗲𝗰𝗶𝘀𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗮𝗽𝗿𝗼𝗳𝘂𝗻𝗱𝗮𝗿 𝗮 𝗱𝗶𝘀𝗰𝘂𝘀𝘀𝗮̃𝗼 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗮 𝗴𝗲𝘀𝘁𝗮̃𝗼 𝗱𝗮 𝗽𝗿𝗼́𝗽𝗿𝗶𝗮 𝗱𝗶́𝘃𝗶𝗱𝗮 𝗽𝘂́𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮. 𝗖𝗼𝗺𝗼 𝗲́ 𝗾𝘂𝗲 𝗻𝗼́𝘀 – 𝗼 𝗽𝗮𝗶́𝘀 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝘂𝗺 𝘁𝗼𝗱𝗼 – 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗺𝗼𝘀 𝘁𝗿𝗮𝗯𝗮𝗹𝗵𝗮𝗿 𝗻𝗼 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗶𝗱𝗼 𝗱𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗼 𝗰𝗶𝗱𝗮𝗱𝗮̃𝗼 𝗽𝗼𝘀𝘀𝗮 𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗲𝗿 𝗲 𝗱𝗮𝗿 𝗽𝗿𝗼𝗽𝗼𝘀𝘁𝗮𝘀 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗮 𝗴𝗲𝘀𝘁𝗮̃𝗼. 𝗛𝗮́ 𝗺𝘂𝗶𝘁𝗼 𝘁𝗿𝗮𝗯𝗮𝗹𝗵𝗼 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝗳𝗿𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗲 𝗲́ 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝗻𝘀𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝘁𝗼𝗱𝗼𝘀 𝗻𝗼́𝘀 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗶𝗰𝗶𝗽𝗮𝗿𝗺𝗼𝘀 𝗻𝗮 𝗺𝗼𝗻𝗶𝘁𝗼𝗿𝗶𝗮”, referiu a Directora-executiva da ROSC, organização cessante da liderança do Comité de Coordenação do FMO.

Desta feita, o Observatório Cidadão para a Saúde (OCS) assume a liderança do Comité de Coordenação do FMO coadjuvado por quatro organizações da sociedade civil, nomeadamente CESC, N'weti, FDC e CIP. O evento que decorreu na cidade de Maputo, esta quinta-feira, 17.07.2025, foi bastante concorrido por vários segmentos da sociedade, com destaque para os presidentes da 3ª, 5ª e 8ª comissões da Assembleia da República, deputados, representantes de diversos partidos políticos, Secretários Permanentes, Directores Nacionais dos Ministérios de Planificação e Desenvolvimento e das Finanças, académicos, representantes da Sociedade Civil, membros do FMO e parceiros da cooperação.

17/07/2025
𝟱𝟬 𝗮𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗮𝘀 𝗙𝗶𝗻𝗮𝗻𝗰̧𝗮𝘀 𝗣𝘂́𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗲 𝗗𝗲𝘀𝗲𝗻𝘃𝗼𝗹𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗟𝗼𝗰𝗮𝗹 𝗲𝗺 𝗗𝗲𝗯𝗮𝘁𝗲 𝗻𝘂𝗺 𝗘𝘃𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗢𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗱𝗼 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝗦𝗼𝗰𝗶𝗲𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗖𝗶𝘃𝗶𝗹  - No mesmo...
16/07/2025

𝟱𝟬 𝗮𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗮𝘀 𝗙𝗶𝗻𝗮𝗻𝗰̧𝗮𝘀 𝗣𝘂́𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗲 𝗗𝗲𝘀𝗲𝗻𝘃𝗼𝗹𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗟𝗼𝗰𝗮𝗹 𝗲𝗺 𝗗𝗲𝗯𝗮𝘁𝗲 𝗻𝘂𝗺 𝗘𝘃𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗢𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗱𝗼 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝗦𝗼𝗰𝗶𝗲𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗖𝗶𝘃𝗶𝗹

- No mesmo evento, o Observatório Cidadão para a Saúde (OCS) tomará posse como a organização líder do Comité de Coordenação do FMO.

Cerca de quatro semanas depois do país ter celebrado, no dia 25.06.2025, 50 anos da proclamação de independência, as finanças públicas e desenvolvimento local serão escrutinados num debate público esta quinta-feira, 17.07.2025. 𝗜𝗻𝘁𝗶𝘁𝘂𝗹𝗮𝗱𝗼 “𝟱𝟬 𝗮𝗻𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗱𝗮𝘀 𝗙𝗶𝗻𝗮𝗻𝗰̧𝗮𝘀 𝗣𝘂́𝗯𝗹𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗲 𝗗𝗲𝘀𝗲𝗻𝘃𝗼𝗹𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗟𝗼𝗰𝗮𝗹: 𝗘𝗻𝘁𝗿𝗲 𝗖𝗿𝗶𝘀𝗲𝘀 𝗲 𝗦𝘂𝗰𝗲𝘀𝘀𝗼𝘀”, o evento, a decorrer presencialmente na cidade de Maputo e também o formato virtual, vai juntar vários segmentos da sociedade, com destaque para representantes de organizações da sociedade civil, do governo, parceiros, financiadores e académicos. O encontro em causa, organizado pela iniciativa do Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil (CESC) e Fórum de Monitoria e Orçamento (FMO) vai marcar o lançamento da série de mesas-redondas que visa levantar reflexões críticas do percurso das políticas fiscais e orçamentais em Moçambique ao longo das últimas cinco décadas. O debate vai acontecer num contexto em que, desde a Independência, Moçambique enfrenta desafios na gestão financeira do Estado. A primeira década (1975/1985) foi marcada por um modelo centralizado, com foco na nacionalização de sectores estratégicos, porém impactado pela guerra (1977-1992). Com os acordos de reajustamento estrutural (1987) e de Paz (1992), iniciou-se a transição para a economia de mercado, descentralização fiscal e reformas tributárias. E a Constituição da República de 1990 e a Lei de Finanças Locais (1997) criaram bases para autonomia municipal, consolidada pela Lei de Autarquias Locais (2018). Acontece que nos últimos 20 anos destacam-se avanços como os programas de redução da pobreza, criação do SISTAFE e exploração de recursos naturais (gás e carvão). Apesar do crescimento económico, persistem desafios: pobreza, desigualdades regionais, dependência de doadores, corrupção e capacidade técnica limitada ao nível local. Daí a razão do lançamento esta quinta-feira da série de debates para refletir em torno dos 50 anos de gestão de finanças públicas e projectar o futuro sustentável.

𝗢𝗖𝗦 𝗧𝗼𝗺𝗮 𝗣𝗼𝘀𝘀𝗲 𝗻𝗮 𝗟𝗶𝗱𝗲𝗿𝗮𝗻𝗰̧𝗮 𝗱𝗼 𝗡𝗼𝘃𝗼 𝗱𝗼 𝗖𝗼𝗺𝗶𝘁𝗲́ 𝗖𝗼𝗼𝗿𝗱𝗲𝗻𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗼 𝗙𝗠𝗢

Ainda no encontro de debate sobre “50 anos das Finanças Públicas e Desenvolvimento Local: Entre Crises e Sucessos”, o 𝗢𝗯𝘀𝗲𝗿𝘃𝗮𝘁𝗼́𝗿𝗶𝗼 𝗖𝗶𝗱𝗮𝗱𝗮̃𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮 𝗦𝗮𝘂́𝗱𝗲 (𝗢𝗖𝗦) – 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗮𝗰𝘁𝘂𝗮 𝗻𝗮 𝗺𝗼𝗻𝗶𝘁𝗼𝗿𝗶𝗮 𝗱𝗮 𝗴𝗼𝘃𝗲𝗿𝗻𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗼 𝘀𝗲𝗰𝘁𝗼𝗿 𝗱𝗮 𝘀𝗮𝘂́𝗱𝗲 – 𝘃𝗮𝗶 𝘀𝗲𝗿 𝗲𝗺𝗽𝗼𝘀𝘀𝗮𝗱𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗹𝗶𝗱𝗲𝗿𝗮𝗿 𝗼 𝗡𝗼𝘃𝗼 𝗖𝗼𝗺𝗶𝘁𝗲́ 𝗱𝗲 𝗖𝗼𝗼𝗿𝗱𝗲𝗻𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗼 𝗙𝗼́𝗿𝘂𝗺 𝗱𝗲 𝗠𝗼𝗻𝗶𝘁𝗼𝗿𝗶𝗮 𝗱𝗼 𝗢𝗿𝗰̧𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 (𝗙𝗠𝗢) 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘂𝗺 𝗺𝗮𝗻𝗱𝗮𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝟮𝟬𝟮𝟱–𝟮𝟬𝟮𝟳.
Refira-se que o Fórum de Monitoria do Orçamento (FMO) é uma plataforma composta por 21 organizações da sociedade civil moçambicana com a missão de promover a transparência, a responsabilização e a boa governação na gestão das finanças públicas. A plataforma - que desempenha um papel crucial na monitoria do orçamento do Estado e no engajamento com instituições públicas e na defesa de uma gestão fiscal mais equitativa e orientada para o desenvolvimento sustentável - é gerida sob presidência rotativa por um período de dois anos. E o OCS foi eleito na Assembleia Geral Ordinária do FMO realizada no passado dia 22 de Maio de 2025.

𝗢𝗦𝗖 𝗗𝗘𝗙𝗘𝗡𝗗𝗘: 𝗠𝗲𝗰𝗮𝗻𝗶𝘀𝗺𝗼 𝗩𝗼𝗹𝘂𝗻𝘁𝗮́𝗿𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗔𝘂𝘁𝗼-𝗿𝗲𝗴𝘂𝗹𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗮 𝗦𝗖: 𝗔𝗹𝗶𝗻𝗵𝗮𝗿, 𝗙𝗼𝗿𝘁𝗮𝗹𝗲𝗰𝗲𝗿 𝗲 𝗔𝗰𝘁𝘂𝗮𝗿 𝗡𝘂𝗺 𝗖𝗼𝗻𝘁𝗲𝘅𝘁𝗼 𝗠𝗮𝗿𝗰𝗮𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗔𝗱𝘃𝗲...
16/07/2025

𝗢𝗦𝗖 𝗗𝗘𝗙𝗘𝗡𝗗𝗘: 𝗠𝗲𝗰𝗮𝗻𝗶𝘀𝗺𝗼 𝗩𝗼𝗹𝘂𝗻𝘁𝗮́𝗿𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗔𝘂𝘁𝗼-𝗿𝗲𝗴𝘂𝗹𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗮 𝗦𝗖: 𝗔𝗹𝗶𝗻𝗵𝗮𝗿, 𝗙𝗼𝗿𝘁𝗮𝗹𝗲𝗰𝗲𝗿 𝗲 𝗔𝗰𝘁𝘂𝗮𝗿 𝗡𝘂𝗺 𝗖𝗼𝗻𝘁𝗲𝘅𝘁𝗼 𝗠𝗮𝗿𝗰𝗮𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗔𝗱𝘃𝗲𝗿𝘀𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲

Cerca de 30 representantes de organizações da sociedade civil, parceiros e do Governo estiveram reunidos esta segunda-feira, 14.07.2025, na cidade de Maputo, na 1ª Reunião de Reflexão Sobre o Mecanismo de Auto-Regulação das Organizações da Sociedade Civil em Moçambique. No evento em causa, organizado pelo CESC e parceiros, as organizações da sociedade civil estiveram a refletir sobre as formas de estarem alinhadas e impulsionarem as suas capacidades de monitorar e modular as próprias acções para atingir objectivos ou adaptar-se a diferentes situações. Aliás, essencialmente, 𝗽𝗿𝗲𝘁𝗲𝗻𝗱𝗲-𝘀𝗲 𝗰𝗼𝗺 𝗠𝗲𝗰𝗮𝗻𝗶𝘀𝗺𝗼 𝗩𝗼𝗹𝘂𝗻𝘁𝗮́𝗿𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗔𝘂𝘁𝗼-𝗥𝗲𝗴𝘂𝗹𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗮𝘀 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗱𝗮 𝘀𝗼𝗰𝗶𝗲𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗰𝗶𝘃𝗶𝗹 𝗲𝘀𝘁𝗲𝗷𝗮𝗺 𝗮𝗹𝗶𝗻𝗵𝗮𝗱𝗮𝘀 𝗻𝗼𝘀 𝗽𝗿𝗶𝗻𝗰𝗶́𝗽𝗶𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗮𝗰𝘁𝘂𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼, 𝗽𝗼𝗿 𝗰𝗼𝗻𝘀𝗲𝗴𝘂𝗶𝗻𝘁𝗲 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗶𝗯𝘂𝗶𝗿 𝘂𝗻𝗶𝗳𝗼𝗿𝗺𝗲𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗻𝗮 𝗮𝗱𝘃𝗲𝗿𝘀𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗻𝗮 𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗶𝗳𝗶𝗰𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗼𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗯𝗹𝗲𝗺𝗮𝘀 𝗲 𝗻𝗮 𝗽𝗿𝗲𝘀𝘁𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗮𝘀𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗮̀𝘀 𝗰𝗼𝗺𝘂𝗻𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀.
A reunião decorre num contexto em que Moçambique enfrenta restrições para o exercício dos direitos à liberdade de associação e à liberdade de reunião e de manifestação, situação que torna urgente o estabelecimento de um mecanismo de autorregulação das OSC que promova a sua transparência e reafirma a sua autonomia face às tentativas de controlo indevido e ilegítimo. Assim, no encontro, os representantes das organizações da sociedade civil chamaram atenção para a necessidade de as suas actuações serem entendidas não como uma afronta ao Estado ou governo, mas sim como parte complementar do processo de luta para o desenvolvimento através dos trabalhos de monitoria das políticas públicas e assistência às populações.
𝗜𝗻𝘁𝗲𝗿𝘃𝗶𝗻𝗱𝗼 𝗻𝗼 𝗲𝗻𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗼 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗱𝗼 𝗽𝗲𝗹𝗼 𝗖𝗘𝗦𝗖 𝗲 𝗽𝗮𝗿𝗰𝗲𝗶𝗿𝗼𝘀, 𝗼 𝗿𝗲𝗽𝗿𝗲𝘀𝗲𝗻𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗼 𝗢𝗯𝘀𝗲𝗿𝘃𝗮𝘁𝗼́𝗿𝗶𝗼 𝗖𝗶𝗱𝗮𝗱𝗮̃𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮 𝗦𝗮𝘂́𝗱𝗲 (𝗢𝗖𝗦), 𝗔𝗻𝘁𝗼́𝗻𝗶𝗼 𝗠𝗮𝘁𝗵𝗲, 𝗱𝗲𝗳𝗲𝗻𝗱𝗲𝘂, 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲 𝗼𝘂𝘁𝗿𝗼𝘀 𝗽𝗼𝗻𝘁𝗼𝘀, 𝗾𝘂𝗲 𝗲́ 𝗽𝗿𝗲𝗰𝗶𝘀𝗼 𝗴𝗮𝗿𝗮𝗻𝘁𝗶𝗿 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗶𝗻𝗰𝗹𝘂𝘀𝗮̃𝗼 𝗱𝗮𝘀 𝗢𝗦𝗖 𝗻𝗼 𝗠𝗲𝗰𝗮𝗻𝗶𝘀𝗺𝗼 𝗩𝗼𝗹𝘂𝗻𝘁𝗮́𝗿𝗶𝗼 𝗱𝗲 𝗔𝘂𝘁𝗼-𝗥𝗲𝗴𝘂𝗹𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗮 𝗦𝗼𝗰𝗶𝗲𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗖𝗶𝘃𝗶𝗹 𝘀𝗲𝗷𝗮 𝗽𝗹𝗲𝗻𝗮, 𝗮𝘁𝗿𝗮𝘃𝗲́𝘀 𝗱𝗲 𝗰𝗿𝗶𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗺𝗲𝗰𝗮𝗻𝗶𝘀𝗺𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗿𝗲𝗺𝗼𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗯𝗮𝗿𝗿𝗲𝗶𝗿𝗮𝘀 𝗲 𝗶𝗺𝗽𝘂𝗹𝘀𝗶𝗼𝗻𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗮𝘀 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗰𝗼𝗺𝘂𝗻𝗶𝘁𝗮́𝗿𝗶𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗯𝗮𝘀𝗲, 𝗯𝗲𝗺 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝗼𝗳𝗲𝗿𝘁𝗮 𝗱𝗲 𝗼𝗽𝗼𝗿𝘁𝘂𝗻𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗰𝗮𝗽𝗮𝗰𝗶𝘁𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲 𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮𝗹𝗲𝗰𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗲𝘀𝘁𝗮𝘀 𝗽𝗼𝘀𝘀𝗮𝗺 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗶𝗰𝗶𝗽𝗮𝗿 𝗱𝗲 𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮 𝗲𝗳𝗲𝗰𝘁𝗶𝘃𝗮 𝗻𝗼𝘀 𝗽𝗿𝗼𝗰𝗲𝘀𝘀𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗮𝘂𝘁𝗼-𝗿𝗲𝗴𝘂𝗹𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼.

Por sua vez, a directora do Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil (CESC), Fidélia Chemane, disse que a iniciativa é mais-valia porque vai permitir mais pragmatismo na articulação entre as organizações, bem como aumentar o nível de produtividade das acções de defesa dos direitos humanos em várias vertentes. Para o efeito, segundo Fidélia Chemane, é indispensável que as organizações da sociedade civil estejam devidamente registadas.

Já, para Albino Francisco, consultor do instrumento, o Mecanismo Voluntário de Auto-Regulação da Sociedade Civil não é para o controlo das organizações da sociedade civil, mas sim para, de forma alinhada, torná-las fortes, emancipadas, eficazes, responsáveis em relação a tua consistência e prestação de contas. Daí que, segundo Quitéria Guirrengane, a auto-regulação não deve ser imposta e deve servir de uma oportunidade de coabitação em prol da melhoria de actuação, apesar de diversidade.
O evento realizado na segunda-feira, 14.07.2025, permitiu a apresentação de propostas para a criação de grupos de referência que se vão ocupar na coordenação dos encontros regionais de recolha de mais contribuições para a criação do Mecanismo de Auto-Regulação da Sociedade Civil.

𝗜𝗺𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮 𝗿𝗲𝗳𝗲𝗿𝗶𝗿 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗿𝗲𝘂𝗻𝗶𝗮̃𝗼 𝗱𝗮 𝟭ª 𝗥𝗲𝘂𝗻𝗶𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗥𝗲𝗳𝗹𝗲𝘅𝗮̃𝗼 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗼 𝗠𝗲𝗰𝗮𝗻𝗶𝘀𝗺𝗼 𝗱𝗲 𝗔𝘂𝘁𝗼-𝗿𝗲𝗴𝘂𝗹𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗮𝘀 𝗢𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗱𝗮 𝗦𝗼𝗰𝗶𝗲𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗖𝗶𝘃𝗶𝗹 𝗲𝗺 𝗠𝗼𝗰̧𝗮𝗺𝗯𝗶𝗾𝘂𝗲 𝗳𝗼𝗶 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗱𝗮 𝗽𝗲𝗹𝗼 𝗖𝗘𝗦𝗖, 𝗻𝗼 𝗮̂𝗺𝗯𝗶𝘁𝗼 𝗱𝗼 𝗽𝗿𝗼𝗷𝗲𝗰𝘁𝗼 𝗣𝗿𝗼-𝗖𝗶𝘃𝗶𝗰𝗼 𝗲 𝗗𝗶𝗿𝗲𝗶𝘁𝗼𝘀 𝗛𝘂𝗺𝗮𝗻𝗼𝘀 𝗶𝗺𝗽𝗹𝗲𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗱𝗼 𝗽𝗲𝗹𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘀𝗼́𝗿𝗰𝗶𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗶𝗻𝗰𝗹𝘂𝗶 𝗖𝗲𝗻𝘁𝗿𝗼 𝗱𝗲 𝗗𝗲𝗺𝗼𝗰𝗿𝗮𝗰𝗶𝗮 𝗲 𝗗𝗶𝗿𝗲𝗶𝘁𝗼𝘀 𝗛𝘂𝗺𝗮𝗻𝗼𝘀 (𝗖𝗗𝗗), 𝗜𝗻𝘀𝘁𝗶𝘁𝘂𝘁𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗗𝗲𝗺𝗼𝗰𝗿𝗮𝗰𝗶𝗮 𝗠𝘂𝗹𝘁𝗶𝗽𝗮𝗿𝘁𝗶𝗱𝗮́𝗿𝗶𝗮 (𝗜𝗠𝗗), 𝗙𝘂𝗻𝗱𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗠𝗲𝗰𝗮𝗻𝗶𝘀𝗺𝗼 𝗱𝗲 𝗔𝗽𝗼𝗶𝗼 𝗮̀ 𝗦𝗼𝗰𝗶𝗲𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗖𝗶𝘃𝗶𝗹 (𝗠𝗔𝗦𝗖), 𝘀𝗼𝗯 𝗳𝗶𝗻𝗮𝗻𝗰𝗶𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗮 𝗡𝗼𝗿𝘂𝗲𝗴𝗮, 𝗙𝗶𝗻𝗹𝗮̂𝗻𝗱𝗶𝗮 𝗲 𝗜𝗻𝘁𝗲𝗿𝗻𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹 𝗖𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲 𝗳𝗼𝗿 𝗡𝗼𝗻-𝗽𝗿𝗼𝗳𝗶𝘁 𝗟𝗮𝘄 (𝗜𝗖𝗡𝗟).

10/07/2025

Como os homens lidam com as decisões sobre o Planeamento Familiar?

07/07/2025

PLANEAMENTO FAMILIAR: MASCULINIDADE E RESPONSABILIDADE FAMILIAR

𝗖𝗼𝗺𝗼 𝗼𝘀 𝗵𝗼𝗺𝗲𝗻𝘀 𝗹𝗶𝗱𝗮𝗺 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝘀 𝗱𝗲𝗰𝗶𝘀𝗼̃𝗲𝘀 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗼 𝗣𝗹𝗮𝗻𝗲𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗙𝗮𝗺𝗶𝗹𝗶𝗮𝗿?

Na sequência da campanha “Planeamento Familiar: Liberdade para Escolher, Poder para Crescer”, o 𝗢𝗯𝘀𝗲𝗿𝘃𝗮𝘁𝗼́𝗿𝗶𝗼 𝗖𝗶𝗱𝗮𝗱𝗮̃𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮 𝗦𝗮𝘂́𝗱𝗲 (𝗢𝗖𝗦) publica esta segunda-feira, 07.07.2025, depoimentos de homens abordando o papel do envolvimento masculino nas decisões sobre o Planeamento Familiar. Dentre vários pontos abordados, a questão central é: 𝗖𝗼𝗺𝗼 𝗼𝘀 𝗵𝗼𝗺𝗲𝗻𝘀 𝗹𝗶𝗱𝗮𝗺 𝗰𝗼𝗺 𝗮𝘀 𝗱𝗲𝗰𝗶𝘀𝗼̃𝗲𝘀 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗼 𝗣𝗹𝗮𝗻𝗲𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗙𝗮𝗺𝗶𝗹𝗶𝗮𝗿?

04/07/2025

A Religião Influencia nas Decisões sobre o Número de Filhos que as Famílias Decidem Ter?

01/07/2025

𝗣𝗹𝗮𝗻𝗲𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗙𝗮𝗺𝗶𝗹𝗶𝗮𝗿 𝗲 𝗥𝗲𝗹𝗶𝗴𝗶𝗮̃𝗼: 𝗙𝗲́ 𝗲 𝗥𝗲𝘀𝗽𝗼𝗻𝘀𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗙𝗮𝗺𝗶𝗹𝗶𝗮𝗿

𝗔 𝗥𝗲𝗹𝗶𝗴𝗶𝗮̃𝗼 𝗜𝗻𝗳𝗹𝘂𝗲𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗮𝘀 𝗗𝗲𝗰𝗶𝘀𝗼̃𝗲𝘀 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗼 𝗡𝘂́𝗺𝗲𝗿𝗼 𝗱𝗲 𝗙𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗮𝘀 𝗙𝗮𝗺𝗶́𝗹𝗶𝗮𝘀 𝗗𝗲𝗰𝗶𝗱𝗲𝗺 𝗧𝗲𝗿?

Na sequência da campanha “Planeamento Familiar: Liberdade para Escolher, Poder para Crescer”, o 𝗢𝗯𝘀𝗲𝗿𝘃𝗮𝘁𝗼́𝗿𝗶𝗼 𝗖𝗶𝗱𝗮𝗱𝗮̃𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗦𝗮𝘂́𝗱𝗲 (𝗢𝗖𝗦) partilha esta terça-feira, 01.07.2025, reflexões de líderes religiosos sobre um tema sensível e essencial:
𝗔 𝗥𝗲𝗹𝗶𝗴𝗶𝗮̃𝗼 𝗜𝗻𝗳𝗹𝘂𝗲𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗮𝘀 𝗗𝗲𝗰𝗶𝘀𝗼̃𝗲𝘀 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗼 𝗡𝘂́𝗺𝗲𝗿𝗼 𝗱𝗲 𝗙𝗶𝗹𝗵𝗼𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗮𝘀 𝗙𝗮𝗺𝗶́𝗹𝗶𝗮𝘀 𝗗𝗲𝗰𝗶𝗱𝗲𝗺 𝗧𝗲𝗿?

Longe de impor uma visão única, os líderes religiosos abordam o Planeamento Familiar como um exercício de responsabilidade partilhada entre homem e mulher, onde os valores espirituais caminham lado a lado com os desafios sociais e económicos.

𝗖𝗼𝗺𝗼 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗽𝗿𝗲𝘁𝗮𝗿 𝗼𝘀 𝗲𝗻𝘀𝗶𝗻𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝘀 𝗱𝗮𝘀 𝗲𝘀𝗰𝗿𝗶𝘁𝘂𝗿𝗮𝘀 𝘀𝗮𝗴𝗿𝗮𝗱𝗮𝘀 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗮 𝗽𝗿𝗼𝗰𝗿𝗶𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗻𝘂𝗺 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝘅𝘁𝗼 𝗼𝗻𝗱𝗲 𝗼 𝗰𝘂𝘀𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝘃𝗶𝗱𝗮, 𝗼 𝗮𝗰𝗲𝘀𝘀𝗼 𝗮̀ 𝗲𝗱𝘂𝗰𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲 𝗮̀ 𝘀𝗮𝘂́𝗱𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗮𝗳𝗶𝗮𝗺 𝗮𝘀 𝗳𝗮𝗺𝗶́𝗹𝗶𝗮𝘀 𝗮 𝗼𝗿𝗴𝗮𝗻𝗶𝘇𝗮𝗿𝗲𝗺 𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼𝗿 𝗼 𝘀𝗲𝘂 𝗳𝘂𝘁𝘂𝗿𝗼?

Os testemunhos publicados reforçam que o Planeamento Familiar, visto sob uma óptica de amor, cuidado e responsabilidade, não contraria a fé - pelo contrário, ajuda a fortalecer a harmonia e o bem-estar das famílias.
Assim, OCS convida a todos para refletirem sobre o papel da fé na promoção de escolhas conscientes, saudáveis e sustentáveis.

#𝗣𝗹𝗮𝗻𝗲𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼𝗙𝗮𝗺𝗶𝗹𝗶𝗮𝗿 #𝗗𝗶𝗿𝗲𝗶𝘁𝗼𝗗𝗲𝗘𝘀𝗰𝗼𝗹𝗵𝗲𝗿 #𝗥𝗲𝗹𝗶𝗴𝗶𝗮̃𝗼𝗘𝗙𝗮𝗺𝗶́𝗹𝗶𝗮 #𝗦𝗮𝘂́𝗱𝗲𝗣𝗮𝗿𝗮𝗧𝗼𝗱𝗼𝘀

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