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22/04/2024

Tuberculose

EtiologiaEpidemiologiaFisiopatologiaSinais e sintomasDiagnósticoPrognósticoTratamentoTriagem para tuberculosePrevençãoPopulações especiaisPontos-chaveInformações adicionais

A tuberculose é uma infecção micobacteriana progressiva crônica, frequentemente com um período latente assintomático após a infecção inicial. A tuberculose afeta mais comumente os pulmões. Os sintomas incluem tosse produtiva, febre, perda ponderal e mal-estar. O diagnóstico é mais frequentemente por esfregaço e cultura de escarro e, quando disponível, por te**es de amplificação de ácido nucleico. O tratamento é feito com múltiplos agentes antimicrobianos, administrados por pelo menos 4 meses.

(Ver também Tuberculose perinatall e Tuberculose extrapulmonar.)

Micobactérias são pequenos bacilos aeróbios de crescimento lento. São diferenciados por um envelope complexo de células ricas em lipídios que as tornam álcool-ácido resistentes (isto é, resistentes à descoloração pelo ácido após coloração com carbolfucsina) e relativamente resistentes à coloração de Gram. A infecção micobacteriana mais comum é a tuberculose; outras são hanseníase e várias infecções micobacterianas não tuberculosas ambientais, como aquelas causadas pelo complexo Mycobacterium avium.

Tuberculose (TB) é uma das principais causas infecciosas de morte em adultos em todo o mundo, matando cerca de 1,5 milhão de pessoas em 2020, a maioria delas em países de baixa e média renda (1). Infecção por HIV/aids é um fator importante de predisposição para tuberculose e mortalidade em regiões do mundo onde ambas as infecções predominam.

Referência geral

1. World Health Organization (WHO): Global Tuberculosis Report 2021. Acessado em 09/05/2022.

Etiologia da tuberculose

Tuberculose refere-se propriamente apenas a doenças causadas pelo Mycobacterium tuberculosis (do qual os seres humanos são o principal reservatório). Doença semelhante à

21/04/2024

Visão geral dos te**es de função pulmonar

Os te**es de função pulmonar fornecem medidas dos índices de fluxo, volumes pulmonares, troca gasosa, resposta a broncodilatadores e função muscular respiratória.

Alguns te**es básicos da função pulmonar disponíveis no ambiente ambulatorial são:

Espirometria

Oximetria de pulso

Espirometria e oximetria de pulso fornecem medidas fisiológicas da função pulmonar e podem ser usadas para estreitar rapidamente um diagnóstico diferencial e sugerir uma estratégia subsequente de te**es adicionais ou tratamento. Exames mais complicados incluem

Medição dos volumes pulmonares

Complacência pulmonar, da caixa torácica e do sistema respiratório

Teste de esforço cardiopulmonar completo

Esses exames fornecem uma descrição mais detalhada das alterações fisiológicas e a provável doença subjacente. A escolha e a sequência dos te**es são orientadas pelas informações da história clínica e do exame físico.

Como fazer toracostomia por tubo e catéter

Fluxo de ar, volumes pulmonares e curvas fluxo-volume

21/04/2024

Abreviações

As seguintes abreviações são usadas ao longo do texto; outras abreviações são expandidas na primeira instância no capítulo ou subcapítulo.

GA gasometria arterial
ECA enzima conversora de angiotensina
ACTH Hormônio adrenocorticotrófico [adrenocorticotropic hormone]
ADH hormônio antidiurético [antidiuretic hormone]
AIDS síndrome da imunodeficiência adquirida [acquired immunodeficiency syndrome]
ALT alanina aminotransferase (anteriormente TGP)
AST aspartato aminotransferase (anteriormente TGO)
ATP adenosina trifosfato
BCG bacilo Calmette-Guérin
bid duas vezes por dia
TMB taxa metabólica basal
PA pressão arterial
ASC área de superfície corporal
BUN nitrogênio uréico no sangue [blood urea nitrogen]
C Celsius; centígrado; complemento
Ca cálcio
cAMP monosfofato cíclico de adenosina [cyclic adenosine monophosphate]
CBC hemograma completo [complete blood count]
cGy centigray
Ci curie
CK creatina quinase
Cl cloro; cloreto
cm centímetro
SNC sistema nervoso central
CO2 dióxido de ca

21/04/2024

uma avaliação imediata de amenorreia primária.

Amenorreia secundária é a ausência da menstruação por 3 meses em pacientes com ciclos menstruais regulares ou durante ≥ 6 meses em pacientes com menstruações irregulares (1).

Fisiopatologia da amenorreia

Geralmente, o hipotálamo gera pulsos do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH). O GnRH estimula a hipófise a produzir gonadotrofinas [hormônio estimulante de folículos (FSH) e hormônio luteinizante (LH) — ver figura Ciclo menstrual normal], que são liberadas na corrente sanguínea. As gonadotrofinas estimulam o ovário a produzir estrógenos (principalmente estradiol), andrógenos (principalmente testosterona) e progesterona. Esses hormônios fazem o seguinte:

O hormônio foliculoestimulante ativa a aromatase nas células granulosas ovarianas que circundam os oócitos em desenvolvimento para converter androgênios em estradiol.

Pico do hormônio luteinizante durante o ciclo menstrual; esse pico promove a maturação do oócito dominante, liberação do oócito e a formação do corpo lúteo (que produz progesterona).

Estrogen estimula o endométrio, fazendo com que se prolifere.

Progesterona altera o endométrio em uma estrutura secretora e prepara-a para a implantação do óvulo (decidualização endometrial).

Se a gestação não ocorrer, a produção de estrogênio e progesterona diminui, e o endométrio decompõe-se e é descartado durante a menstruação. A menstruação ocorre 14 dias após a ovulação em ciclos típicos.

Ciclo menstrual normal

Essa figura mostra alterações cíclicas idealizadas nas gonadotropinas da pituitária, estradiol (E2), progesterona (P) e endométrio uterino durante o ciclo menstrual normal.



Quando há comprometimento de parte desse sistema, ocorre disfunção ovulatória. Há interrupção do ciclo

21/04/2024

Hipertensão intracraniana idiopática

Sinais e sintomasDiagnósticoTratamentoPontos-chave

A hipertensão intracraniana idiopática causa elevação da pressão intracraniana, sem massas ou hidrocefalia, provavelmente por obstrução da drenagem venosa; a composição do líquido cefalorraquidiano é normal.

(Ver também Abordagem ao paciente com cefaleia.)

A hipertensão intracraniana idiopática geralmente afeta mulheres em idade fértil. A incidência é de 1/100.000 em mulheres com peso normal e de 20/100.000 em mulheres obesas. A pressão intracraniana (PIC) está elevada (> 250 mm H2O); a causa é desconhecida, mas pode envolver obstrução do fluxo venoso cerebral, que pode resultar do aumento da pressão do LCR, que pode resultar em aumento da obstrução venosa - um círculo vicioso.

Em crianças, esse quadro algumas vezes surge após a suspensão de corticoides ou depois do uso de hormônios do crescimento. A hipertensão intracraniana idiopática também pode ocorrer após a administração de tetraciclinas ou grandes quantidades de vitamina A.

Sinais e sintomas de hipertensão intracraniana idiopática

A grande maioria dos pacientes apresenta cefaleias generalizadas diariamente, ou quase todos os dias, de intensidade variável e às vezes com náuseas. Também podem apresentar obscurecimento transitório da visão, diplopia (em decorrência de disfunção do VI par craniano) e zumbido intracraniano pulsátil. A perda de visão começa perifericamente e pode não ser percebida pelo paciente até já estar em fase avançada. O principal risco é a perda permanente da visão. Depois que a visão é perdida, ela normalmente não volta, mesmo que a PIC seja reduzida.

O papiledema bilateral está quase sempre presente; poucas pacientes têm papiledema unilateral ou não o apresentam. Em alguns pa

19/04/2024

Visão geral do sistema imunitário

Resposta imunitáriaFundamentos de geriatria

O sistema imunitário distingue o que é próprio do não próprio e elimina do organismo células e moléculas não próprias potencialmente deletérias. Esse sistema também tem a capacidade de reconhecer e destruir células anormais derivadas dos tecidos do hospedeiro. Qualquer molécula capaz de ser reconhecida pelo sistema imunitário é considerada um antígeno (Ag).

A pele, córnea e mucosa dos tratos respiratório gastrintestinal e geniturinário formam barreiras físicas, as quais compõem a primeira linha de defesa do corpo. Algumas dessas barreiras também têm funções imunitárias ativas:

Epiderme externa, queratinizada: os queratinócitos da pele secretam peptídeos antimicrobianos (defensinas) e as glândulas sebáceas e sebáceas secretam substâncias inibidoras de microrganismos (p. ex., ácido láctico, ácidos graxos). Além disso, muitas células imunitárias (mastócitos, linfócitos intraepiteliais e células de Langerhans de amostragem de antígeno) residem na pele.

Córnea: os neutrófilos alcançam a córnea pelos vasos no limbo e matam os micróbios por fagocitose.

Mucosa dos tratos respiratório, gastrintestinal e urogenital: o muco contém substâncias antimicrobianas como lisozima, lactoferrina e anticorpo immunoglobulina (Ig) A-S secretor (SIgA).

A ruptura das barreiras anatômicas pode desencadear 2 tipos de resposta imunitária:

Inata

Adquirida

Vários componentes celulares (p. ex., complemento, citocinas, reagentes de fase aguda) participam tanto da imunidade inata como adquirida.

Imunidade inata

A imunidade inata (natural) não exige exposição anterior a um antígeno (isto é, memória imunológica) para ser plenamente eficaz. Assim, responde imediatamente a um invasor. A imunidade inata reconhece principalmente padrões moleculares amplamente distribuídos, em vez de um antígeno específico contra um org

19/04/2024

Fármacos para hipertensão

Informações adicionais

Algumas classes de fármacos são eficazes para o tratamento inicial e subsequente da hipertensão

Modificadores adrenérgicos

Inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA)

Bloqueadores do receptor de angiotensina II (BRAs)

Betabloqueadores

Bloqueadores do canal de cálcio

Inibidor direto de renina

Vasodilatadores diretos

Diuréticos

A seleção e o uso de fármacos no tratamento da hipertensão estável são discutidos em outras partes. Para o tratamento das emergências hipertensivas, ver tabela Fármacos parenterais para emergências hipertensivas.

(Ver também Visão geral da hipertensão e Emergências hipertensivas.)

Modificadores adrenérgicos

Modificadores adrenérgicos incluem alfa-2-agonistas centrais, alfa-1-bloqueadores pós-sinápticos e bloqueadores adrenérgicos não seletivos de ação periférica (ver tabela Modificadores adrenérgicos para hipertensão).

TABELA

Modificadores adrenérgicos para hipertensão



Os alfa2-agonistas (p. ex., metildopa, clonidina, guanabenzo e guanfacina) estimulam os receptores alfa2-adrenérgicos no tronco cerebral e reduzem a atividade do sistema nervoso simpático, reduzindo a pressão arterial. Como possuem ação central, têm maior probabilidade que os outros hipotensores de provocar sonolência, letargia e depressão e, por isso, não são mais utilizados de forma ampla. Pode-se aplicar clonidina por via transdérmica, 1 vez/semana, por adesivo e, dessa forma, pode ser útil em pacientes com baixa adesão (p. ex., portadores de demência).

Os alfa-1-bloqueadores pós-sinápticos (p. ex., prazosina, terazosina e doxazosina) não são mais utilizados para o tratamento primário da hipertensão, pois as evidências sugerem não haver redução na mortalidade. Além disso, o uso de doxazosina isolada ou associada a outros hipotensores que não os diuréticos aumenta o risco de insuficiência cardíaca.

19/04/2024

Tosse em crianças

Etiologia Avaliação Tratamento Pontos-chave

A tosse é um reflexo que ajuda na eliminação de secreções das vias respiratórias, protege-as da aspiração de corpos estranhos e pode ser a manifestação de um sintoma de doença. É uma das queixas mais frequentes no consultório.

Etiologia da tosse em crianças

As causas de tosse diferem dependendo de os sintomas serem agudos (< 4 semanas) ou crônicos (> 4 semanas). (Ver tabela Algumas causas de tosse em crianças.)

A causa mais comum da tosse aguda é

Infecção viral das vias respiratórias superiores

As causas mais comuns da tosse crônica são

Asma (a mais comum)

Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)

Secreção pós-nasal

Aspiração de corpos estranhos e doenças, como fibrose cística e discinesia ciliar primária, são menos comuns, mas possam provocar tosse persistente.

TABELA

Algumas causas de tosse em crianças



Avaliação da tosse em crianças

História

História da doença atual deve avaliar o tempo de duração e o tipo da tosse (áspera, repentina, paroxística) e o aparecimento (súbito ou demorado). O médico de perguntar sobre sintomas associados. Alguns desses sintomas são ubíquos (p. ex., coriza, dor de garganta, febre); outros podem sugerir uma causa específica: cefaleia, coceira nos olhos e dor de garganta (secreção pós-nasal); sibilos e tosse com esforço (asma); sudorese noturna (tuberculose); e regurgitação, irritabilidade ou arqueamento das costas após as mamadas em lactentes (refluxo gastroesofágico). Nas crianças entre 6 meses e 6 anos de idade, investigar a possibilidade de aspiração de corpo estranho, inclusive irmãos maiores ou visitantes com brinquedos pequenos, acesso a pequenos objetos e consumo de pequenos alimentos (p. ex., amendoim, uvas).

A revisão dos sistemas deve notar sintomas das causas possíveis, incluindo dor abdominal (algumas pneumonias bacterianas), perda ou ganho insufic

19/04/2024

Transplante de fígado

Procedimento Complicações Prognóstico

O transplante de fígado é o 2º tipo mais comum de transplante de órgão sólido. (Ver também Visão geral do transplante.)

As indicações de transplante hepático são

Cirrose (70% dos transplantes nos Estados Unidos; 10 a 20% desses casos são atribuídos à hepatite C)

Insuficiência hepática fulminante (cerca de 8%)

Carcinoma hepatocelular (cerca de 7%)

Atresia biliar e distúrbios metabólicos, principalmente em crianças (cerca de 3% cada)

Outros distúrbios colestáticos (p. ex., colangite esclerosante primária) e não colestáticos (p. ex., hepatite autoimune) (cerca de 8%)

Para os pacientes com carcinoma hepatocelular, indica-se o transplante em caso de 1 tumor com < 5 cm ou até 3 tumores com < 3 cm. Esses critérios, além da ausência de comprometimento extra-hepático e de grandes vasos atendem os critérios de Milão, usados para avaliar a adequação do transplante hepático para os pacientes com cirrose e carcinoma hepatocelular. Para os pacientes com metástases hepáticas, indica-se o transplante apenas para os tumores neuroendócrinos, sem crescimento extra-hepático após a remoção do tumor primário.

AS contraindicações absolutas ao transplante hepático são

Aumento da pressão intracraniana (> 40 mmHg) ou baixa pressão de perfusão cerebral (< 60 mmhg) em pacientes com necrose hepática>

Hipertensão pulmonar grave (pressão arterial pulmonar média > 50 mmHg)

Sepse

Carcinoma hepatocelular avançado ou metastático

Todas essas doenças indicam prognóstico reservado durante ou após o transplante.

CALCULADORA CLÍNICA:

Critérios de Milão para transplante de fígado no carcinoma hepatocelular



Doadores de fígado

Praticamente todos os fígados doados são provenientes de doadores com morte encefálica (falecidos) e compatibilidade ABO e batimentos cardíacos. A tipagem de tecidos e a compatibilidade HLA (human leukocyte antigen

19/04/2024

Visão Geral

O que é Sífilis?

Sífilis é uma doença sexualmente transmissível (DST) causada pela bactéria Treponema pallidum.

A Sífilis é um mal silencioso e requer cuidados. Após a infecção inicial, a bactéria pode permanecer no corpo da pessoa por décadas para só depois manifestar-se novamente.

Causas

A Sífilis é causada por uma bactéria chamada Treponema pallidum, que é geralmente transmitida via contato sexual e que entra no corpo por meio de pequenos cortes presentes na pele ou por membr

19/04/2024

Transplante de pulmão e coração-pulmão

Procedimento Complicações Prognóstico

O transplante de coração-pulmão é uma opção para os pacientes com insuficiência respiratória potencialmente fatal, apesar de receber tratamento médico adequado. (Ver também Visão geral do transplante)

As indicações mais comuns para o transplante de pulmão são

Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)

Fibrose pulmonar idiopática

Fibrose cística

Deficiência de alfa-1-antitripsina

Hipertensão pulmonar primária

As indicações menos comuns são as doenças pulmonares intersticiais (p. ex., sarcoidose), as bronquiectasias e as cardiopatias congênitas.m

Os transplantes simples ou duplos de pulmão são igualmente apropriados para a maioria das doenças pulmonares sem envolvimento cardíaco, exceto as infecções crônicas difusas (p. ex., bronquiectasias), em que o transplante duplo é melhor.

As indicações para o transplante de coração-pulmão são

Síndrome de Eisenmenger

Qualquer doença pulmonar com disfunção ventricular grave que possa ser irreversível

O cor pulmonale frequentemente reverte após o transplante pulmonar isolado e, portanto, raramente é indicação para o transplante de coração-pulmão.

As contraindicações relativas incluem

Idade (receptores de pulmão único devem ter < 65; receptores de pulmões duplos, < 60; e receptores coração-pulmão, < 55)

Tabagismo atual

Cirurgia torácica prévia

Em alguns pacientes com fibrose cística em alguns centros médicos, infecção pulmonar com cepas resistentes de Burkholderia cepacia, aumentam muito a taxa de mortalidade

Os procedimentos simples e duplos são igualmente comuns e são pelo menos 8 vezes mais comuns que os transplantes de coração-pulmão.

Doadores de pulmão

Quase todos os pulmões doados são de doadores com morte encefálica (falecidos) e batimentos cardíacos mantidos.

Enxertos de doadores sem batimento cardíaco, chamada doação pós-morte cardíaca

19/04/2024

Cesariana

Cesariana é o parto cirúrgico realizado por incisão no útero.

Até 30% dos partos nos Estados Unidos são realizados por cesariana. A taxa de cesarianas é flutuante. Aumentou recentemente, em particular em vista do interesse no risco aumentado de ruptura uterina em mulheres que decidem pelo parto vaginal após cesariana.

Indicações

Embora as taxas de morbidade e mortalidade da cesariana sejam baixas, ainda são algumas vezes maiores que as do parto normal; assim, a cesariana deve ser feita apenas nas ocasiões em que for mais segura para mãe ou feto que o parto normal.

As indicações específicas mais comuns para parto cesariano são

Cesariana prévia

Trabalho de parto prolongado

Distocia fetal (particularmente apresentação pélvica)

Anormalidades no padrão da frequência cardíaca fetal, o que requer parto imediato

Sangramento excessivo, possivelmente indicando descolamento prematuro da placenta

Placenta prévia

Muitas mulheres se interessam por cesarianas eletivas. O motivo para essa escolha consiste na preservação do assoalho pélvico (e incontinência subsequente) e evitar sérias complicações fetais intraparto. Entretanto, seu uso é controverso e requer discussão entre a mulher e seu médico; a discussão deve incluir os riscos imediatos e os planos reprodutivos a longo prazo (p. ex., quantas crianças a mãe pretende ter).

Muitas cesarianas são realizadas em pacientes com cesariana anterior, pois o parto vaginal aumentaria o risco de ruptura uterina; entretanto, o risco global de ruptura uterina nesses casos é apenas de cerca de 1% (o risco é maior para mulheres que tiveram múltiplas cesarianas anteriores ou incisão vertical no útero, em particular se esta se estende através do corpo do útero).

O parto vaginal é bem-sucedido em cerca de 60% a 80% das mulheres com apenas uma cesariana anterior, e deve ser oferecido às mulheres nessa condição cuja incisão é

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