Margarida Roma Nunes - Psicóloga

Margarida Roma Nunes - Psicóloga Sejam bem-vindos à minha página profissional!

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17/10/2024

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De volta às redes sociais, para relembrar a importância da saúde mental!Um dia para, de alguma forma, fazermos uma intro...
10/10/2024

De volta às redes sociais, para relembrar a importância da saúde mental!

Um dia para, de alguma forma, fazermos uma introspeção: como está a minha saúde mental?

É cada vez mais importante sabermos dar estas respostas a nós mesmos, reconhecer quando não nos sentimos bem e dar o passo de pedir ajuda. Desmistificando a ideia de que alguém que procura ajuda é "maluco" ou "fraco", sabemos que o procurar essa ajuda é um dos maiores fatores de investimento próprio, tanto no presente como no futuro! É o maior compromisso que podes ter contigo mesmo - comprometeres-te em ficar bem, em reencontrares (ou descobrires) a tua melhor versão. E isso, sim, é de valorizar! Não apenas no dia de hoje, mas todos os dias, valorizar a importância da nossa saúde mental, valorizar quem já cuida bem de si, quem está a procurar fazê-lo, e quem quer muito fazê-lo mas ainda não conseguiu - está tudo bem, estamos aqui!

Por gostar muito de cinema e achar que pode servir para refletir, penso hoje sobre o filme Cisne Negro (Black Swan)  rea...
16/05/2024

Por gostar muito de cinema e achar que pode servir para refletir, penso hoje sobre o filme Cisne Negro (Black Swan) realizado por Darren Aronofsky.
Para quem não viu e de forma muito resumida, o filme tem como personagem principal a bailarina Nina, convidada a participar na produção da peça Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky. Para isso, tem de interpretar o Cisne Branco - delicado, inocente e fragil, mas também o Cisne Negro - obscuro, provocador.
Ao longo do filme surgem temáticas do foco excessivo na perfeição e consequente medo de falhar: para não perder o papel, a personagem principal coloca-se numa posição de contínuo desconforto para alcançar o que ela considera ser perfeito, até se levar ao limite.
Ao mesmo tempo, vemos o relacionamento com uma mãe muito protetora, que possivelmente projeta na filha, também ela, um rigor enorme no seu desempenho e padrões excessivos de trazer a perfeição no que faz.
Para além destes temas que surgem como obstáculos rumo ao sucesso da personagem principal, há um conceito que tenho muito em mente quando vejo o filme - o conceito de sombra/shadow self.
Este conceito, falado por Jung é, de forma muito resumida, uma parte do nosso self que contém todas as experiências, emoções e características que consideramos inferiores e pouco aceitáveis em nós (por exemplo luxúria, ganância, inveja). Às vezes, por ser tão reprimido, o nosso lado sombra pode nem ser consciente e acharmos que não existe em nós. Mas ele está presente no nosso humor, nos nossos comportamentos verbais e não verbais, e também acaba por surgir nos aspetos dos outros que nós não aceitamos - como um espelho daquilo que também não aceitamos em nós. Quanto melhor conhecermos este nosso lado, mais fácil é acolhê-lo e integrá-lo no nosso self.
Dito isto, sinto que há uma exploração deste lado sombra no filme (representado pelo dito cisne negro) da personagem Nina que tenta, gradualmente e de uma forma não consciente, trazer ao de cima as características que a tornarão naquilo que ela aspira ser, de forma a encaixar perfeitamente no papel que desempenha. O desafio pode ser gerir este shadow self que rejeitamos - Como não o tentamos conhecer e estar em contacto com esse nosso lado, podemos criar um medo e negação do que lá está. Quais os custos que isso acarreta? Como trazer este lado obscuro ao de cima, integrando-o com o nosso lado mais puro?

O Papel d@ psicólog@ clínic@Um@ psicólog@ é alguém que estuda o comportamento e a mente humana de forma a potenciar e fa...
14/05/2024

O Papel d@ psicólog@ clínic@

Um@ psicólog@ é alguém que estuda o comportamento e a mente humana de forma a potenciar e facilitar o nosso bem estar

Podemos exercer várias funções, por exemplo:

~ Intervenção Precoce
~ Avaliação Psicológica
~ Acompanhamento e Intervenção Psicológica
~ Consciencialização e Psicoeduação
~ Investigação

Visitem o meu site, foi feito com todo o amor 💞
13/05/2024

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Consultas presenciais e online de psicologia

A urgência de não sentirCertamente que já demos por nós muitas vezes a pensar: "Quem me dera deixar de sentir isto" ou "...
12/05/2024

A urgência de não sentir
Certamente que já demos por nós muitas vezes a pensar: "Quem me dera deixar de sentir isto" ou "quem me dera não sentir de todo" após uma experiência negativa. Há uma urgência em silenciar pensamentos e emoções à volta desse acontecimento, de forma a protegermo-nos. E é aqui que surge a questão - protegermo-nos de quê?
A nossa mente pode percecionar certos acontecimentos como sendo ameaçadores do nosso bem-estar, dos nossos relacionamentos, e até mesmo do nosso self (o nosso sentido de nós próprios). Nestes momentos, surge o tal " peso " da existência, do sentir. Por esse motivo, podemos pensar que desconectarmo-nos do nosso sentir , é a única solução para restabelecermos o equilíbrio necessário nas nossas vidas. Uma solução rápida, quase indolor, que nos distancia da responsabilidade e consequência da emoção em nós.
Focamo-nos, por isso, em sentir a "leveza" - livres de preocupações, de responsabilidades. Viver o momento, sem pensar no antes que nos magoou, nem no depois que nos poderá dececionar. A vida torna-se leve em nós, conseguimos voar sem que haja qualquer problema que nos faça assentar com os pés no chão.
Levanta-se aqui a questão colocada no livro supramencionado: "Que escolher, então? O peso ou a leveza?"
Com esta reflexão, atrevo-me a arriscar: as duas. Tanto o " peso " como a " leveza " fazem parte da experiência emocional humana - o peso de uma emoção mostra-nos como ela é importante e atribui significado à nossa existência, enquanto que a leveza é a força que temos para deixar ir a emoção após experienciá-la, seguindo em frente na nossa viagem interna.
E é neste jogo de constante reequilíbrio entre um e outro, que podemos construir o nosso caminho repleto de inúmeras e diversas experiências, absorvendo tanto o que nos traz felicidade como o que nos traz angústia, e libertando estas experiências emocionais no seu tempo. É por sabermos o que nos faz doer, que conseguimos valorizar o que nos faz sorrir.
Assim, caminhamos rumo ao nosso contínuo crescimento idiossincrático, aproveitando um verdadeiro e mais puro joie de vivre – interiorizar a experiência por completo, porque é assim que vale a pena.

O primeiro passo...Há momentos em que começamos a questionar se devemos e como devemos procurar ajuda.Quando devo marcar...
10/05/2024

O primeiro passo...
Há momentos em que começamos a questionar se devemos e como devemos procurar ajuda.

Quando devo marcar uma consulta de psicologia?

~ quando sinto já não ter recursos psicológicos para lidar com certas situações/contextos
~ quando me sinto sem motivação diariamente
~ quando preciso de tomar decisões importantes
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09/05/2024

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