Novo rumo

Novo rumo Faço terapia a alcoólicos, dependentes químicos e todo tipo de adições. Terapia familiar, apoio a familiares, processo de luto e depressão.

Dou consulta a domicílio. Encaminhamento adequado quando necessário para Centro de Tratamento .

29/09/2022
Precisa de ajuda, mas não sabe por onde começar?Por vezes é complicado convencer alguém a reconhecer que tem uma dependê...
03/10/2021

Precisa de ajuda, mas não sabe por onde começar?
Por vezes é complicado convencer alguém a reconhecer que tem uma dependência. O nosso tratamento de alcoolismo tem como objetivo conseguir compreender a dificuldade do indivíduo em assumir que tem um problema, para depois podermos atuar de forma eficiente com o foco na retoma da vida normal do paciente.

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O alcoolismo é uma doença que irá progressivamente destruir todas as faces da vida do paciente. O nosso tratamento do alcoolismo tem como objetivo conseguir compreender a dificuldade do indivíduo em assumir que tem um problema para posteriormente podermos atuar de forma eficiente.

29/09/2021

Faço terapia a alcoólicos, dependentes químicos e todo tipo de adições.
Terapia familiar, apoio

18/09/2021

O trabalho terapêutico para a recuperação deve sempre considerar a individualidade de cada pessoa, em que cada caso é único e diferente. Mas existem alguns aspetos que devem ser desenvolvidos na generalidade das intervenções, nomeadamente:

psicoeducação relativamente aos mecanismos de funcionamento da adição;
competências socioemocionais;
hábitos de vida saudável, substitutos dos hábitos disfuncionais;
reconstrução de redes sociais;
motivação para a abstinência estável;
ferramentas de prevenção da recaída.
Para que a recuperação seja possível é necessário um elevado nível de motivação, uma vez que tratar a adição implica mudanças que não se limitam à abstinência, mas também aos padrões de vida da pessoa. Apesar de ser um processo moroso e exigente, é também bastante recompensante e proporciona alívio do sofrimento intenso provocado pela adição.

Procurar apoio para lidar com a adição é um passo importante em recuperar o controlo sobre a própria vida e não há nada a temer em precisar de ajuda. Pelo contrário, pedir ajuda é um ato de coragem que surge com a consciência de que não se conseguem ultrapassar todas as dificuldades sozinho, mas se sabe que vale a pena continuar a lutar. Pedir ajuda signif**a dar-se outra oportunidade para se libertar de uma doença difícil de compreender e reaprender a viver de uma forma saudável e feliz.

14/09/2021

Qual o tratamento para a adição?
Como já foi referido, a adição é uma doença crónica. Isto signif**a que não tem cura, mas é tratável. Pode fazer-se a comparação com alguém que sofra de diabetes: toda a vida terá de conviver com a doença, mas se tomar as precauções necessárias poderá ter uma vida feliz, saudável e equilibrada.

Na adição, o caminho para a recuperação é marcado por avanços e retrocessos, por vezes com recaídas e momentos de desmotivação, mas é possível consegui-lo.

O tratamento tem as suas especificidades de acordo com o tipo de substância ou comportamento em questão, pelo que neste artigo apenas serão abordadas algumas linhas gerais da intervenção.

A desintoxicação é um importante passo no início do processo de tratamento, podendo ser necessário apoio farmacológico para lidar com os sintomas de abstinência ou para realizar uma substituição da substância, que é gradualmente retirada (como no caso da substituição da he***na por metadona). No entanto, não basta a desintoxicação para que um adito se recupere, uma vez que esta só trata da dependência fisiológica.

Assim sendo, é necessário também tratar a dependência psicológica, trabalhando os padrões cognitivos, emocionais e comportamentais complexos que contribuem para a manutenção da adição. Este trabalho pode ser feito de diversas formas, sendo uma delas através de ajuda terapêutica profissional. Esta pode ser pedida nas instituições indicadas para o efeito, podendo fazer-se tratamento em regime de ambulatório ou de internamento.

O trabalho terapêutico para a recuperação deve sempre considerar a individualidade de cada pessoa, em que cada caso é único e diferente. Mas existem alguns aspetos que devem ser desenvolvidos na generalidade das intervenções, nomeadamente:

psicoeducação relativamente aos mecanismos de funcionamento da adição;
competências socioemocionais;
hábitos de vida saudável, substitutos dos hábitos disfuncionais;
reconstrução de redes sociais;
motivação para a abstinência estável;
ferramentas de prevenção da recaída.
Para que a recuperação seja possível é necessário um elevado nível de motivação, uma vez que tratar a adição implica mudanças que não se limitam à abstinência, mas também aos padrões de vida da pessoa. Apesar de ser um processo moroso e exigente, é também bastante recompensante e proporciona alívio do sofrimento intenso provocado pela adição.

Procurar apoio para lidar com a adição é um passo importante em recuperar o controlo sobre a própria vida e não há nada a temer em precisar de ajuda. Pelo contrário, pedir ajuda é um ato de coragem que surge com a consciência de que não se conseguem ultrapassar todas as dificuldades sozinho, mas se sabe que vale a pena continuar a lutar. Pedir ajuda signif**a dar-se outra oportunidade para se libertar de uma doença difícil de compreender e reaprender a viver de uma forma saudável e feliz.

09/09/2021

O percurso da adição apresenta-se em padrões muito diferentes em cada pessoa. Para algumas pessoas começa muito precocemente, na pré-adolescência e adolescência, muitas vezes com consumos excessivos com os amigos, num ambiente social e de diversão. Outras vezes inicia-se com comportamentos aparentemente mais inocentes, como passar demasiado tempo em jogos online, que mais tarde se tornam incontroláveis e compulsivos. Noutros casos a adição só começa a aparecer mais tarde, numa fase de vida mais tardia, em função de acontecimentos de vida stressantes ou traumáticos, como divórcio ou perda de um ente querido, ou de outras perturbações psicológicas, como a depressão.

No entanto, existem alguns mecanismos em comum que estão na base da adição. Mais especif**amente, falamos de alterações cerebrais no sistema de recompensa do nosso cérebro (responsável por libertar os neurotransmissores que transmitem a sensação de prazer). Numa pessoa que sofra desta perturbação, este sistema f**a alterado como consequência dos consumos de substâncias ou dos comportamentos a que se é adito, uma vez que estes dão uma sensação de prazer imediato. Ao longo do tempo, o cérebro vai continuar a procurar gratif**ação imediata e a capacidade de tolerância à frustração é cada vez mais diminuta. Esta frustração pode ser originada pelos mais diversos aspetos que gerem pensamentos e/ou emoções negativas, como conflitos ou dificuldades interpessoais, problemas laborais ou até traços de personalidade com os quais a pessoa tem dificuldades em lidar.

Esta alteração no sistema de recompensa tem efeitos importantes:

As atividades saudáveis, os hobbies, que geralmente geravam satisfação, deixam de o fazer, o que conduz à repetição do comportamento compulsivo, numa busca de prazer;
Desenvolve-se uma tolerância cada vez maior à substância ou comportamento e como tal os consumos e/ou comportamentos aumentam gradualmente;
As consequências negativas da adição, tão visíveis para os outros, são minimizadas pelo próprio adito, que, muitas vezes, não se consegue aperceber da real dimensão do problema.
As alterações no sistema de recompensa são mantidas por mecanismos de associação. Todos os estímulos associados aos comportamentos de consumo (por exemplo, locais, pessoas, emoções) funcionam como triggers que conduzem ao craving - vontade incontrolável de consumir ou realizar o comportamento em questão.

Estas associações são extremamente fortes e também explicam por que razão a recaída é tão recorrente para quem sofre de adição: mesmo após períodos de abstinência, elas podem ser reavivadas e conduzir ao início de um novo ciclo.

Este é um ciclo que se mantém a si próprio através de mecanismos de reforço neurobiológicos e psicológicos. Pode pensar-se na adição como um ciclo de comportamentos que pretendem ser um escape a estados psicológicos negativos, numa busca incessante de bem-estar. No entanto, o bem-estar alcançado através destes comportamentos e consumos é sempre fugaz e passageiro, conduzindo a nova insatisfação e nova procura de bem-estar, num loop quase infinito.

08/09/2021

Que tipo de adições existem?
Uma vez que a adição é uma perturbação complexa e na qual estão incluídos comportamentos disfuncionais, isso também signif**a que não se limita ao uso de dr**as ou álcool. Aliás, assistimos nos dias de hoje ao aparecimento de novas “dr**as”, como o jogo online ou as redes sociais (Facebbok, Instagram, etc). Assim, podemos distinguir dois grandes tipos de adição: a substâncias (1) e a comportamentos (2).

1. Adição a substâncias
Quer sejam lícitas, como o álcool ou medicamentos, ou ilícitas, como a co***na e a he***na. Este tipo de adição é aquele que mais facilmente identif**amos, por haver um comportamento de consumo que tendemos a reconhecer como nocivo.

Saiba, aqui, tudo sobre adição ao álcool.

Saiba, aqui, tudo sobre adição às dr**as.

2. Adição a comportamentos
Um exemplo deste tipo é a adição a jogos de azar. No entanto, muitos outros comportamentos podem cair nesta categoria, como, por exemplo, o jogo online, a internet, a pornografia, o exercício físico ou até mesmo a compras. A adição pode desenvolver-se para qualquer comportamento que se torne compulsivo e destrutivo.

Apesar de estes tipos de adições poderem parecer bastante diferentes, há um fator comum a todos eles. Todos estes tipos de “consumos” procuram uma gratif**ação imediata e resultam da incapacidade de gerir e lidar com as emoções e/ou pensamentos de uma forma mais construtiva a longo prazo.

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