Nuno Oliveira Homeopatia

Nuno Oliveira Homeopatia PARA MARCAÇÃO DE CONSULTAS E CONTATOS VISITE O MEU BLOG: https://www.nunooliveirahomeopatia.pt

A Homeopatia faz parte da minha vida, através dela chego diariamente aos meus doentes e, acompanho-os na viagem rumo a uma vida mais saudável. Nesta página, mostro um pouco da forma como sinto a Homeopatia, como a pratico, como a vivo...para os que já conhecem esta minha forma de sentir a Homeopatia, é como um reviver de conceitos. Para os que não conhecem, é como seja uma porta de entrada para um novo mundo, um mundo com mais saúde, o mundo da Homeopatia, o meu mundo... Obrigado pela visita!

Vou de férias. Mas antes... uma pergunta: e se começasses pelo prato? Antes de me desligar por uns dias — para respirar ...
20/07/2025

Vou de férias. Mas antes... uma pergunta: e se começasses pelo prato?

Antes de me desligar por uns dias — para respirar fundo, andar descalço e mergulhar mais em mim — deixo-te algo que pode fazer a diferença: Um convite sincero. Um olhar diferente. Um texto que escrevi com o coração.

Não, não é sobre mudar tudo de um dia para o outro. É sobre perceber que cada escolha tem um impacto. E que às vezes, a mudança começa onde menos esperamos: numa receita, num gesto, num prato.

Este Verão, entre mergulhos e sorrisos, que tal fazer também uma escolha mais leve, mais compassiva, mais consciente?

👉 Clica no link em baixo. Lê. Sente. Reflete. Talvez plantes uma semente.

☀️ Boas férias (com menos crueldade e mais coração).
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Já não reconheço a internet.Aquela que era feita de blogs sinceros, de fóruns onde se partilhavam ideias, onde havia esp...
15/07/2025

Já não reconheço a internet.

Aquela que era feita de blogs sinceros, de fóruns onde se partilhavam ideias, onde havia espaço para a dúvida, para o debate, para a construção.

Hoje é um esgoto a céu aberto, onde as mentiras têm megafones e as verdades são abafadas. Hoje, com a ajuda da inteligência artificial — que devia servir para nos libertar — fabrica-se mentira com cara de verdade.

Manipula-se imagem, som, texto… emoção. E quem grita mais alto, quem ofende mais, quem espalha ódio com convicção, é quem lidera.

O problema?

É que há quem confunda volume com razão. E enquanto isso, o medo cresce. O preconceito alastra. A ignorância é aplaudida.

Sinto raiva. Porque vi a internet nascer com um brilho nos olhos. Vi-a ser casa para os solitários, palco para os criativos, escudo para os tímidos.

Hoje, é uma arma. Apontada a tudo o que é diferente, tudo o que é frágil, tudo o que tenta construir em vez de destruir.

E sei bem do que falo. Trabalho numa área onde a escuta, o cuidado e a sensibilidade são tudo — e sou constantemente atacado por isso.

Sou homeopata. E parece que, para muitos, isso basta para me colocarem na fogueira do ridículo. Sem saberem quem sou. Sem nunca me ouvirem. Só porque sim. Só porque é mais fácil cuspir do que compreender. Mais fácil odiar do que perguntar.

E em Portugal?

Lembro-me de quando podíamos discordar sem nos odiarmos. Lembro-me de quando o café era lugar de conversa e não trincheira de guerra ideológica. Hoje, qualquer comentário num jornal online é uma lixeira de ódio mal disfarçado.

Hoje, há gente que bate no peito a dizer “amor à pátria”, mas vive a cuspir veneno a quem a habita.

O que nos aconteceu?

Quando é que deixámos de querer compreender para só querer vencer?

A verdade é esta: A internet está podre. E nós estamos a apodrecer com ela.

Se te sentes sempre cansado, se até respirar parece exigir esforço…Não estás sozinho. E, mais importante ainda, não tens...
12/07/2025

Se te sentes sempre cansado, se até respirar parece exigir esforço…
Não estás sozinho. E, mais importante ainda, não tens de aceitar isso como normal.
Fiz um texto muito especial no blog — escrito para ti, que acordas cansado/a e te deitas exausto/a, todos os dias.
Fala de ti. Fala de mim. Fala de todos nós que andamos a sobreviver… quando devíamos estar a viver.
Se sentes que o cansaço tomou conta da tua vida, este texto é para ti.�👉 Clica no link em baixo e lê.
Talvez encontres ali o primeiro passo para voltares a sentir-te vivo/a.
https://www.nunooliveirahomeopatia.pt

Há um silêncio diferente quando alguém se emociona pelo bem do outro.Não é inveja contida.Não é cortesia social.É outra ...
07/07/2025

Há um silêncio diferente quando alguém se emociona pelo bem do outro.

Não é inveja contida.
Não é cortesia social.
É outra coisa.

É como se, por um instante, o "eu" deixasse de ser o centro.

Não há esforço nisso. É um gesto que escapa. Um brilho nos olhos. Uma lágrima que cai sem pedir licença. Como se algo dentro dissesse:"não sou eu, mas sinto como se fosse."

E talvez seja. Talvez, naquele instante, já não haja fronteira entre um coração e outro. Talvez a alegria que nasce no peito de alguém se espalhe sem pedir permissão, como quem encontra solo fértil num corpo que já não precisa vencer.

Não é virtude.
Não é treino.
É só presença.

De quem, sem saber, já deixou cair partes do que pensava ser.

E ficou só o essencial: o que vibra, o que sente, o que reconhece no outro um reflexo da própria luz.

Há qualquer coisa de sagrado nesse instante. Não há aplauso, nem palco, nem nome em destaque. Só a partilha em silêncio de uma alegria que não se explica, porque transborda.

E quem vê de fora pode nem perceber. Mas por dentro — ah, por dentro — há um estremecer suave, como se a alma dissesse: "estamos juntos nisto de ser humanos."

Diálogo realista entre dois amigos (com um toque de sarcasmo e muito senso comum).Novo texto no meu blog: “O açúcar que ...
05/07/2025

Diálogo realista entre dois amigos (com um toque de sarcasmo e muito senso comum).

Novo texto no meu blog: “O açúcar que cura – diálogo entre preconceito e bom senso.”

👉 Para leres este diálogo comum e cheio de preconceito, clica no link em baixo:
https://www.nunooliveirahomeopatia.pt

Há algo inquietante na forma como as coisas boas parecem sempre ter um fim.Quando estamos a viver um momento feliz, nunc...
04/07/2025

Há algo inquietante na forma como as coisas boas parecem sempre ter um fim.

Quando estamos a viver um momento feliz, nunca imaginamos que ele possa acabar. Acreditamos, quase ingenuamente, que o riso vai durar, que o abraço vai permanecer, que o tempo vai ser generoso.

Mas a verdade é que tudo o que nos toca profundamente um dia se esvai, às vezes, sem aviso.

As pessoas que nos fazem sentir inteiros, as conversas que nos aquecem, os gestos que parecem eternos... tudo passa, por mais que queiramos segurar.

E é aí que mora o medo. O medo de perder o que nos dá sentido. De acordar num mundo onde o que mais amamos já não está. De ver a vida mudar em segundos, como se alguém tivesse virado uma página sem nos avisar.

Talvez seja essa a parte mais difícil de viver: saber que o que hoje nos preenche, amanhã pode ser só silêncio e memória.

Como se a vida estivesse constantemente a ensaiar despedidas que nunca quisemos fazer.

A nostalgia pesa. E às vezes, o coração enche-se de um vazio que não tem nome, apenas dor. Porque, no fundo, temos medo de que as melhores partes de nós estejam ligadas ao que já foi — ao que já não volta.

Às vezes, o que mais assusta é a brutalidade com que os finais chegam. Sem lógica, sem justiça, sem tempo para compreender.

E por mais que tentemos, não há como parar o tempo, não há como evitar que tudo mude num piscar de olhos.

Essa fragilidade da vida — essa linha tão fina entre o riso e o luto — pesa nos nossos ombros.

Lembra-nos que tudo o que é belo também é finito. Cada encontro carrega, de certa forma, uma despedida invisível.

E isso faz-nos questionar: Até onde podemos amar, sem medo de perder?

Até quando podemos caminhar, sem pensar naquilo que pode acabar?

O peso do "não ser o suficiente”: Inspirado num caso recente.Já sentiste o peso das expectativas alheias? O olhar de que...
30/06/2025

O peso do "não ser o suficiente”: Inspirado num caso recente.

Já sentiste o peso das expectativas alheias? O olhar de quem espera mais de ti, a voz que diz "Podias ter feito melhor". É um fardo que cresce no peito, um nó que aperta na garganta.

Ser sempre menos do que esperavam. Menos brilhante, menos bem-sucedido, menos forte, menos qualquer coisa. Um erro aqui, uma falha ali… e, de repente, deixas de ser uma pessoa, passas a ser um desapontamento ambulante.

O pior? Começas a acreditar nisso. Começas a olhar ao espelho e ver apenas lacunas. Começas a duvidar do teu próprio valor.

Cada "não foi bem assim” transforma-se numa lâmina que corta um pedaço da tua confiança. Perguntas-te: "Quando foi que me tornei insuficiente? Ou será que sempre fui?"

Talvez esta sensação tenha começado cedo, quando ainda tentavas desenhar dentro das linhas, alinhar os teus passos com os sonhos de alguém que amavas. Talvez tenhas aprendido a medir o teu valor pelo brilho nos olhos dos outros, e quando esse brilho se apagava, sentias que tinhas falhado.

E então, o silêncio. Um silêncio perigoso, pesado, denso. Porque chega o dia em que não queres mais tentar. Não queres mais provar nada. Não queres mais ser.

Mas quem dita o que é "suficiente"? Quem escreveu as regras de quem merece ou não ocupar espaço no mundo? Talvez nunca tenhas falhado—talvez tenhas sido apenas um prisioneiro de expectativas que nunca foram tuas. E, se for assim, que poder terias se finalmente te libertasses delas?

Sobre arrogância e empatia no ensino superior.Hoje escrevo não só como pai, mas como cidadão atento ao que se passa dent...
20/06/2025

Sobre arrogância e empatia no ensino superior.

Hoje escrevo não só como pai, mas como cidadão atento ao que se passa dentro das universidades portuguesas. Hoje ouvi na rádio algo que, infelizmente, não me surpreendeu: uma percentagem alarmante de estudantes universitários está em risco de burnout. E parte desse peso não vem apenas da carga académica — vem também de quem deveria ser guia, apoio e inspiração: os professores.

Não é novidade que muitos professores universitários (felizmente nem todos) ainda se agarram a uma postura de autoridade fria, distante, muitas vezes humilhante. Usam a sua cátedra como um trono, esquecendo que, sem alunos, não há universidade que se sustente.

E eu pergunto: de que serve esse tom de superioridade? Que bem faz à ciência, à aprendizagem, ao crescimento de quem está ali, muitas vezes longe de casa, a tentar sobreviver a pressões académicas, financeiras e emocionais?

Vejo isso nas minhas filhas e em muitos pacientes, que me contam episódios de desrespeito e falta de empatia. E isso revolta-me! Porque educar não é humilhar. Formar não é esmagar. Ensinar não é ferir a auto-estima de quem quer aprender.

A arrogância não forma bons profissionais — forma adultos inseguros, exaustos e desmotivados. É um desperdício de talento, de energia, de saúde mental.

Este texto é um apelo a quem ocupa a cadeira do lado de lá da secretária: que tal descerem do pedestal? Lembrem-se de quando foram estudantes, de quando também tinham medo de falhar, de quando precisaram de um professor que acreditasse em vocês.

Se não conseguem ensinar com empatia, então não estão a ensinar — estão apenas a alimentar o vosso ego. E isso, meus senhores, é uma vergonha.

Um insulto a quem se mata a estudar, a quem abdica de tanto para ter um diploma.

Um crime moral contra os sonhos de quem, ainda assim, continua a sentar-se nessa sala, todos os dias, de cabeça erguida, mesmo quando vocês tentam esmagá-la.

Hoje é o Dia Internacional contra o Discurso de Ódio.E ainda precisamos disto. Ainda temos de lembrar que odiar não é no...
18/06/2025

Hoje é o Dia Internacional contra o Discurso de Ódio.

E ainda precisamos disto. Ainda temos de lembrar que odiar não é normal. Que g***r com a dor alheia não é humor. Que despejar insultos contra quem foge da fome, contra quem ama quem quer, contra quem não nasceu igual a ti, não faz de ninguém mais forte. Faz de ti cúmplice da violência.

Vivemos rodeados de valentões de sofá, corajosos atrás de um ecrã, que acham bonito cuspir ódio a quem não se pode defender. E depois dormem tranquilos, como se não destruíssem vidas em cada frase.

Por trás de cada insulto há alguém. Um filho, uma filha, um pai, uma mãe, um amigo. Gente que se fecha em casa para não ouvir, que apaga redes sociais para não ler, que se despedaça em silêncio porque o mundo lá fora é uma plateia pronta para o apedrejar.

O ódio não é só palavras. É cicatriz. É medo. É vergonha. É desistir de viver. É sangue nas mãos de quem acha que “não fez nada de mais”.

Basta de normalizar isto. Quem não sabe respeitar, cale-se. Quem acha graça, olhe-se ao espelho e perceba a miséria que espalha. Quem tem voz, use-a para erguer pontes, não para incendiar tudo à volta.

Isto não é “liberdade de expressão”. Isto é cobardia. É miséria humana. É lixo que se disfarça de opinião.

O mundo não precisa de mais ódio. Precisa de mais gente com coragem de não o tolerar.

Hoje, amanhã, sempre: que não se calem os bons. Que não fiquem impunes os que ferem. Que não se torne hábito odiar.

Menos ódio. Mais humanidade. Mais vergonha na cara.

Num passado recente vi uma jovem sentada no chão frio da cidade. Tinha o olhar perdido, o corpo cansado, e uma solidão q...
13/06/2025

Num passado recente vi uma jovem sentada no chão frio da cidade. Tinha o olhar perdido, o corpo cansado, e uma solidão que se podia tocar no ar à volta dela.

Não a conheço. Mas podia ser a minha filha. A tua irmã. A amiga de alguém.

Ninguém nasce para cair assim. Ninguém sonha acabar esquecido, de mãos estendidas, com o mundo inteiro a passar ao lado.

Às vezes, a vida empurra. E quando não há mãos para segurar, caímos. Caímos no que alivia por instantes, mas corrói tudo o resto.

E quem vê de fora chama-lhe vício. Eu chamo-lhe dor.

Não, não precisamos julgar. Precisamos sentir. Precisamos imaginar como seria estar naquele corpo, com aquele frio, aquela ausência, aquela sede de ser visto.

Talvez se olhássemos com mais cuidado… víssemos a criança que ainda mora ali dentro. Aquela que um dia acreditou no amor, que correu livre, que pediu ajuda em silêncio até se calar de vez.

Não falo por mim. Falo por ela. Por todos os "elas" e "eles" que vivem à margem de um mundo que perdeu a humanidade.

Na próxima vez que cruzares o olhar de alguém caído… pensa que podia ser a tua filha/o, a tua mãe, a tua infância ali estendida no chão.

Porque virar a cara também é uma forma de empurrar quem já está no fundo.

Talvez seja da idade, ou de tantos anos a ouvir histórias enquanto homeopata…Mas há dores que não se dizem, e eu aprendi a senti-las.

Não consigo - nem quero - ser indiferente a estas pequenas subtilezas da vida. Porque é nelas que mora o que nos faz verdadeiramente humanos.

E quando não souberes o que fazer, faz só isto: não passes como se não visses. Pára. Olha bem.

Lembra-te que por dentro daquela pele gasta ainda mora um coração que um dia soube rir.

E se não puderes dar nada, dá o que ninguém dá: um olhar que a salve por um segundo da morte de ser invisível.

"Não é má pessoa, tem é um feitio difícil..."Desculpa, mas não. Um mau feitio não é um detalhe. Não é uma peculiaridade ...
10/06/2025

"Não é má pessoa, tem é um feitio difícil..."

Desculpa, mas não. Um mau feitio não é um detalhe. Não é uma peculiaridade inofensiva. Não é charme.

Um mau feitio constante, que fere, que humilha, que não sabe pedir desculpa, é uma escolha. E escolhas dizem quem somos.

Dizer que alguém “não é má pessoa” enquanto atropela os outros com palavras duras, silêncios gelados ou explosões constantes… é fechar os olhos ao óbvio.

Porque ser boa pessoa não é só não matar nem roubar.

Ser boa pessoa é cuidar. É respeitar. É saber que o nosso humor não tem o direito de envenenar o dia de ninguém.

É ter autoconsciência. É saber parar, pensar, pedir desculpa, mudar.

Mau feitio não é destino. É preguiça emocional. É ego a mais. É falta de coragem para olhar para dentro e fazer o trabalho duro de crescer.

Parem de desculpar o imperdoável.

Parem de romantizar falta de respeito como “autenticidade” ou "personalidade forte".

Não é "feitio difícil". É má educação. É falta de empatia. É desinteresse pelo impacto que se tem nos outros.

E sim, isso faz de alguém uma má pessoa.

Mais da prática clínica…Existem pessoas que caminham pelo mundo como se pisassem vidro. Cada passo hesitante, cada palav...
06/06/2025

Mais da prática clínica…

Existem pessoas que caminham pelo mundo como se pisassem vidro. Cada passo hesitante, cada palavra medida, com medo de serem julgadas, de errarem, de não serem suficientes.

Olham ao espelho e não veem o que os outros veem; o reflexo distorcido por dúvidas que gritam mais alto que qualquer elogio.

Tudo parece um teste, uma avaliação silenciosa, onde o menor deslize pode confirmar o que já acreditam: que não são capazes.

A insegurança consome de dentro para fora. Faz com que qualquer gesto, qualquer olhar alheio, pareça uma sentença de reprovação. O coração bate rápido por coisas que os outros consideram pequenas, mas para elas é como enfrentar uma tormenta a cada dia. O simples acto de existir é exaustivo, porque a mente nunca se cala, questiona sempre, acusa sempre.

São pessoas que amam em silêncio, com medo de errar a amar . Que sonham em voz baixa, por não acreditarem que merecem muito. Tudo o que fazem é com um pé atrás, com o receio de que um erro possa desmoronar tudo à sua volta.

Elas desejam tanto pertencer, ser vistas, ser ouvidas, mas a voz da dúvida empurra-as para longe, para a sombra. E quanto mais tentam, mais sentem que falham.

Elas tentam sorrir, encaixar-se, mas por dentro carregam um peso que ninguém vê. Um medo profundo de falhar, de serem esquecidas, de nunca serem boas o suficiente.

E, no fim, perguntam-se em silêncio: será que alguém nota que estou aqui?

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