09/06/2021
Prevenção de infeções sexualmente transmissíveis
As Infecções sexualmente transmissíveis, ou IST`s, são infeções que se transmitem de uma pessoa infectada para outra, durante as relações se***is. Podem ser transmitidas durante o s**o va**nal, a**l ou oral, embora hajam ISTs (como o herpes ge***al e o HPV) que se também transmitem apenas por contacto pele com pele.
Qualquer pessoas sexualmente ativa pode contrair infeções, sendo que a probabilidade de transmissão é maior se não for utilizado pr********vo e em pessoas com múltiplos parceiros se***is. A transmissão sexual dá-se do homem para a mulher, da mulher para o homem, entre homens e entre mulheres.
As infeções sexualmente transmissíveis podem não dar sintomas durante meses ou mesmo anos, mas a pessoa que a contrai pode transmitir a infeção aos seus parceiros.
Jovens até aos 25anos tendem a ter um risco elevado de contrair ISTs por várias razões, pelo que é sugerido rastreio destas infeções, mesmo em pessoas assintomáticas, nesta idade. A frequência indicada para rastreio de ISTs em pessoas assintomáticas depende das suas práticas se***is.
Por vezes podem surgir sintomas que desaparecem sem tratamento, mas a doença permanece no organismo, se não for realizado tratamento dirigido e a pessoa continua infectada.
Alguns sintomas que podem surgir são:
– Corrimento anormal da va**na, pénis ou â**s
– Ardor ou dor ao urinar;
– Feridas, bolhas ou outras lesões na área ge***al ou a**l;
– Comichão ou irritação na área ge***al;
– Dor na parte inferior do abdómen ou durante a relação sexual.
Se não forem tratadas, as doenças podem evoluir e causar doenças mais graves (por exemplo cancro do colo do útero, do pénis ou a**s, infertilidade, ...). Estas doenças não se curam sem tratamento, pelo que no surgimento de sintomas, deve-se procurar o médico de família, ou recorrer a uma consulta de IST ou centro de rastreio.
À excepção da hepatite B, do herpes ge***al, das verrugas genitais e da infeção pelo VIH, a maioria das ISTʼs tem cura com tratamento dirigido. As outras, embora não tenham cura, têm tratamento, que pode diminuir a progressão da doença. (Continuação nos comentários desta publicação)