Soraya Bento Morais - Psicologia

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A solidão é uma inquietação que sempre se fez sentir no decorrer da história do Homem. É um conceito não moderno, mas um...
21/04/2020

A solidão é uma inquietação que sempre se fez sentir no decorrer da história do Homem. É um conceito não moderno, mas uma realidade experimentada por muitos nos tempos actuais e que será experimentada no futuro por muitos mais (na minha opinião).
(...) a solidão representa uma experiência, um estado, um sentimento (profundo) ou seja, uma percepção subjectiva, única, própria, singular e, resultado da vivência e da existência.
A experiência de solidão, no meu ponto de vista, tem que ver, sobretudo, com a experiência (ou não experiência) relacional. A dimensão relacional é talvez a mais importante dimensão da realidade do Ser-Se-Humano. Somos seres de relação antes mesmo de sermos gente.
(...)
A conjectura da própria vida moderna forjou um Homem, capaz de pensar mas que não pensa e, não pensa porque lhe foi roubado o tempo para pensar. Porque o imediatismo e a lógica da impulsividade (por oposição à interioridade, ponderação e reflexão) são os imperativos da sua vivência.
(...)

Leia o texto na íntegra, no blog:
https://sorayabmorais-psicologia.pt/2020/04/20/a-solidao-analise-psicologica-psicanalise/
• Não detenho os direitos de autor sobre a imagem utilizada no template • ~ pintura de Edward Hopper
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Notas introdutórias sobre bullying e cyberbullying, a propósito de uma acção de sensibilização (a decorrer), levada a ca...
14/04/2020

Notas introdutórias sobre bullying e cyberbullying, a propósito de uma acção de sensibilização (a decorrer), levada a cabo pela "The Pineapple Mind". Fui pela convidada a fazer parte da campanha e intervir enquanto psicóloga.

Deixo-vos excertos do texto:

Um dos grandes problemas contemporâneos e, quiçá de toda a história do mundo, é a violência. (...)
O bullying é um fenómeno e um problema real com prevalência elevada e que compromete várias áreas da vida do sujeito, com gravissimas repercussões. (...) A sensibilização para estes temas e, consequente promoção e prevenção de comportamentos, é de máxima prioridade e deve sugerir debate e intervenção clínica-psicológica, psicopedagógica, pedagógica, médica e social.
O bullying e o cyberbullying, tratando-se de variáveis com impacto directo na saúde psicológica, devem ser tratadas como problemas reais, de pessoas reais e de jovens que são o futuro amanhã. (...)
Leia o texto na íntegra no blog em
➡️ http://sorayabmorais-psicologia.pt

O isolamento é uma das grandes medidas implementadas para fazer face ao COVID-19. Assim, é fundamental falarmos sobre o ...
07/04/2020

O isolamento é uma das grandes medidas implementadas para fazer face ao COVID-19.
Assim, é fundamental falarmos sobre o que é a realidade do isolamento e de como é que se interliga com saúde mental.
A APPA - Associação Portuguesa das Perturbações de Ansiedade disponibiliza um diálogo aberto e esclarecimento sobre os contornos desta pandemia e o seu impacto na saúde psicológica.
A Rubrica é assinada pela Rádio Marinhais, online ou na frequência 102.5 FM, ainda em horário a designar.
Assim que a transmissão tiver horário, comunicaremos através dos nossos respectivos canais.
Marinhais
Associação Portuguesa das Perturbações da Ansiedade - APPA
Dra. Soraya Bento Morais

A ler!
01/04/2020

A ler!

Ficar privado de liberdade, ver suspensos hábitos e rotinas, temer ficar sem saúde, emprego e a vida, nossa e dos próximos tem um impacto comparável ao de um luto, revela um estudo

A saúde mental é um aspecto crucial para a vida em sociedade. Assim sendo, é da responsabilidade de todos de a reivindic...
31/03/2020

A saúde mental é um aspecto crucial para a vida em sociedade. Assim sendo, é da responsabilidade de todos de a reivindicar.
Tão importante quanto a saúde física, a saúde mental é fundamental para o bem-estar do ser humano e, por consequência, dos países e das sociedades.
Vivemos num tempo onde não há tempo.
Vivemos na ansiedade do imediatismo, na reactividade e, simultaneamente, na letargia do pensamento, da emoção, do afecto e da relação. Este lugar, onde estamos, onde não existe o tal tempo, abre portas à discriminação e à falta do olhar de mim sobre o outro. A dor não tem espaço nos dias em que vivemos.
E para fazer face a isto, devemos, enquanto responsáveis e intervenientes, arranjar tempo e espaço para a promoção da saúde mental.
Dar a mão a esta dimensão da vida, é um abraçar global de todos os restantes sectores da mesma. Todos indispensáveis, por serem, profundamente, interdependentes para o bem-estar completo individual ou colectivo.
Ao promover a saúde mental e combater a estigmatização, abraçamos e priorizamos a qualidade de vida da pessoa. Melhor: atendemos ao olhar a pessoa como pessoa. Um ser dotado de diferença com vontade própria. Com sofrimento próprio. Com vivências e histórias únicas.
Falar-se de saúde mental, é também falar de liberdade e de oportunidade. De direito fundamental.
Cuidar da saúde mental é insurgir-se ao vazio relacional e atender ao desenvolvimento pessoal. É colocar as coisas em perspectiva e ter intencionalidade. Esta última que, é caminho para a transformação. Transformação não só do próprio mas, também, do mundo onde se vive.
Assim, a psicologia clínica oferece-se como um dos colos para a saúde mental - um possível continente. A relação terapêutica, um possível lugar. A intervenção psicológica, o tempo. E, a pessoa do psicólogo clínico, o olhar sobre o outro. Atento e responsivo. Que procura ajudar e nunca prejudicar.
Para marcar a sua consulta, ou outra informação, contacte: info@sorayabmorais-psicologia.pt

Alberto Caeiro escreveu"Trago dentro do meu coração,Como num cofre que não se pode fechar de cheio,Todos os lugares onde...
30/03/2020

Alberto Caeiro escreveu
"Trago dentro do meu coração,
Como num cofre que não se pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através de
Janelas ou vigias,
Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero."
Somos tudo o que vivemos. Amamos tal como nos amaram. Somos, e seremos, o que a relação com os outros de nós fez.
No princípio, a relação.
E assim é, ou deve ser, a permissa básica da relação terapêutica, da relação de ajuda: a relação em primeiro. Depois, a aliança. Aceitar e acolher a necessidade. Tolerar a diferença. E, devolver a liberdade.
A dois, é mais fácil pensar.
Entre em contacto: info@sorayabmorais-psicologia.pt 📧

29/03/2020

Uma nova parceria!
Agora, também, com a APJOF - Associação Portuguesa de Jovens com Fibromialgia

O apoio psicológico deve ser encarado como uma ferramenta de suporte/apoio fundamental para a manutenção da saúde mental...
29/03/2020

O apoio psicológico deve ser encarado como uma ferramenta de suporte/apoio fundamental para a manutenção da saúde mental, sobretudo nos tempos em que vivemos.
Não tem de ser tão difícil. A dois, pode ser mais fácil.
Para agendar a sua consulta:
info@sorayabmorais-psicologia.pt
ou através do site,
sorayabmorais-psicologia.pt

“Esta é uma oportunidade para nos questionarmos, olharmos para dentro, redefinir o nosso sentido de pertença e orientá-l...
28/03/2020

“Esta é uma oportunidade para nos questionarmos, olharmos para dentro, redefinir o nosso sentido de pertença e orientá-lo para o bem comum.”

Em tempos de pandemia, a luta faz-se com competências emocionais

A ideia de encontro, parece-me ser uma óptima definição para descrever a “consulta de psicologia”.Este encontro no, e do...
26/03/2020

A ideia de encontro, parece-me ser uma óptima definição para descrever a “consulta de psicologia”.
Este encontro no, e do, aqui e agora, oferece a possibilidade. A possibilidade de visitar as coisas que habitam em nós, de uma visita à nossa geografia interior. A possibilidade de viagem. A possibilidade de transformação. A possibilidade de novos significados. E, como tal, a ou as, possibilidades, levam-nos a um maior crescimento.
O encontro define, ainda, um novo espaço. Um espaço só nosso. Um anexo da nossa casa. Nesse espaço (o espaço de encontro), não é só físico. É sobretudo relacional.
Pelo encontro, dá-se a relação. E na relação um trabalho a dois.
Assim, acredito que o momento da sessão, da intervenção psicológica, permite que a pessoa possa abrir portas, devagar, e ou escancarar janelas. E o que serão essas janelas? Nas palavras de um autor que muito aprecio, janelas são “aberturas rasgadas na parede para fazer entrar luz e ar”. E as portas? Essas serão as mediadoras das experiências entre o interior e o exterior. Portas e janelas que levam à descoberta de lugares desconhecidos em nós mesmos.
A relação de ajuda, o encontro, esse abrir de portas e janelas (internas) é assistido e os passos construídos.
A pessoa do psicólogo, deve ter a sensibilidade da escuta, do envolvimento, da responsividade e da validação. Mas, sobretudo, deve ter um profundo respeito pela pessoa. Sem esse aspecto não há relação. Logo, não há cura nem descoberta.
O psicólogo deve estar, ser presença, ser suficiente. Ter amor à verdade. Receber e acolher. Tolerar a diferença. É, também, seu dever pensar nas suas próprias coisas, pois terá à sua responsabilidade a pessoa que o procura e, também, o seu sofrimento.
Pela, e na, relação terapêutica, a pessoa poderá saber quem é, de onde vem e para onde vai.
A consulta de psicologia, a relação pelo encontro, devolve a liberdade.
Assim, e identificando-me com tudo o que acima escrevi, revelo o enquadramento do meu exercício profissional e tudo aquilo que acredito ser uma verdadeira relação terapêutica.
E, acredito que, se uma relação terapêutica for de sucesso, a pessoa do psicólogo fará para sempre parte da pessoa.

A espera finalmente terminou.É oficial, o site já está disponível‼sorayabmorais-psicologia.pt é o meu sonho tornado real...
26/03/2020

A espera finalmente terminou.
É oficial, o site já está disponível‼
sorayabmorais-psicologia.pt é o meu sonho tornado realidade.
Agora, já é possível tornar visível o leque de intervenção que ofereço - todos os serviços disponíveis, redes sociais, contactos e ainda, poderá ▶️marcar a sua consulta.◀️
Na página, encontra-se também um espaço (blog) onde vou partilhando as minhas reflexões sobre o (meu) exercício clínico e outros mais conteúdos ligados à Psicologia e à sua prática.

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