06/05/2024
Pois, mas cumplicidade das altas esferas da UE, absolve o maior genocídio deste século.
OITO EM 100 DOSES ADMINISTRADAS EM PORTUGAL ERAM DA FARMACÊUTICA ANGLO-SUECA
Covid-19: AstraZeneca retira ‘vacina problemática’ que este ano começou a dar prejuízo
https://paginaum.pt/2024/05/06/covid-19-astrazeneca-retira-vacina-problematica-que-este-ano-comecou-a-dar-prejuizo/
Convém ler para reflectir como um fármaco problemático demora três anos a sair do mercado, e permitindo que seja a farmacêutica a sair de ‘fininho’…
“Mesmo a dar problemas desde o início, com efeitos adversos graves detectados logo em Abril de 2021, foram necessários três anos para que, de uma forma discreta, a AstraZeneca retirasse do mercado a sua vacina contra a covid-19, evitando uma decisão, sempre sensível politicamente, da Agência Europeia do Medicamento. Apesar da gravidade dos efeitos adversos, a AstraZeneca ainda conseguiu facturar em 2021 quase quatro mil milhões de dólares com a sua Vaxzevria, mas depois foi sendo 'ostracizada' e, nos anos seguintes, começou o descalabro. No primeiro trimestre deste ano até já registou prejuízos, da ordem dos 17 milhões de dólares, que estrarão associadas às eventuais indemnizações de meia centena de processos judiciais em curso no Reino Unido. Na União Europeia, a AstraZeneca não tem de se preocupar com responsabilidades, pois a Comissão von der Leyen negociou a isenção de pagamento de indeminizações para as farmacêuticas. A retirada de medicamentos associados à covid-19 não é inédito, e a própria AstraZeneca viu já colapsar o chorudo negócio de um anticorpo monoclonal depois de a Food & Drug Administratio lhe ter suspendido a licença de comercialização nos Estados Unidos.”
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