Gravidez e bebés -testes de gravidez e de ovulação

Gravidez e bebés -testes de gravidez e de ovulação Venda de acessorios para gravidas, mães e bebés. Testes de gravidez e ovulação

05/08/2025

Tudo menos dormir, porque tudo o que não é colo tem picos 🤣🥱

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10/07/2025

Preços válidos em 2025:
Te**es de gravidez HCG 0,60 +portes
Te**es de ovulação LH 0,60 +portes
Te**es de gravidez caneta HCG 2,20 +portes
Teste de fertilidade FSH tira 3,00 +portes
Teste de fertilidade FSH caneta 5,00 +portes
Termómetro basal 11,00 já c/portes
Auto Espermograma 1un 18,00 já c/portes
Auto Espermograma 2un 25,00 já c/portes
Te**es líquido amniótico 15,00 já c/portes
Conceive plus unidoses 25,00 já c/portes
Conceive plus multiusos 25,00 já c/portes

Envios para todo Portugal continental e ilhas.
Também é possível enviar para a Europa (a combinar por mensagem)

Como contar os meses de gravidez correctamente ❤️
01/07/2025

Como contar os meses de gravidez correctamente ❤️

Tabela em vigor a partir de 09/02/2025Todos os produtos já incluem o valor dos portes de envio, à exceção dos te**es de ...
24/05/2025

Tabela em vigor a partir de 09/02/2025
Todos os produtos já incluem o valor dos portes de envio, à exceção dos te**es de caneta, que se comprar junto com outro artigo os portes são grátis não havendo quantidade mínima, mas se comprar em separado a quantidade mínima é de 2 te**es + 1,40€ de portes de envio. (envios para todo Portugal continental e ilhas)

E por fim...Tenho uma gratidão imensa pelo Alex.Esteve sempre lá. De mão dada comigo, atento a cada detalhe, presente em...
12/05/2025

E por fim...
Tenho uma gratidão imensa pelo Alex.
Esteve sempre lá. De mão dada comigo, atento a cada detalhe, presente em cada contração — sem nunca hesitar.
Viu tudo. Inclusive o parto! Sentiu tudo comigo. E não desmaiou (o que, sejamos sinceros, já merecia palmas!).

Mas mais do que isso: ficou.
No pós-parto, não me largou um segundo.
Aprendeu, sem hesitar, a trocar fraldas, a pôr a arrotar, a vestir, a dar banho...Tudo o que implica cuidar de um recém nascido, e acorda todas as noites para me ajudar!

E até hoje — mesmo com mais 20 kg em cima — nunca me fez sentir menos, mais feia ou mais gorda.
Pelo contrário.
Fez-me sentir bonita. Amada. Desejada.

Superou tudo o que eu podia imaginar.
E continua a superar, todos os dias.

E à minha rede de apoio…
Não há coração que chegue para tanto agradecimento.

Estiveram lá desde o primeiro segundo:
arrumaram a casa no dia do internamento, fizeram recados, foram às compras, alimentaram os nossos animais, trouxeram o que faltava para o hospital…

E continuam cá.
Todos os dias.
A arrumar. A dobrar roupas. A trazer comida, roupinhas lavadas, um docinho, um miminho, a cuidar de nós e da mais velha!
A oferecer companhia. A dar-me uma hora de sono (mesmo que eu não consiga desligar com visitas por perto).

Estão cá — não só para ver a bebé.
Mas para cuidar de mim também.

E isso… vale tudo.

Obrigada.
A cada um de vocês.
De coração cheio. ❤️

Relato parto final:Vejo a Carla um pouco atrapalhada, pede para me deitar de barriga para cima e percebo que a outra enf...
12/05/2025

Relato parto final:
Vejo a Carla um pouco atrapalhada, pede para me deitar de barriga para cima e percebo que a outra enfermeira anda tipo barata tonta. Nenhuma me transmite pânico. Olho à volta: há sangue a mais. Os resguardos da cama, ensopados, a Carla a incentivar a placenta a sair, mas sempre calma, sempre a responder às minhas perguntas (o pai filmava a bebé, e no fundo ouve-se só eu a fazer questionários à Carla!).

Percebo que está a tentar estancar a hemorragia e que a saída da placenta ajudaria o útero a contrair. Saiu… e seguiu-se ainda mais sangue. Rasguei no expulsivo da bebé. M***a. E a Carla não conseguia ver nada para começar os pontos because sangue everywhere (obrigada, Tromalyt…).

Ela ponderou miso, coagulante… Não sei se usou ocitocina, porque nessa altura já me tinham devolvido a miúda para a golden hour. A minha atenção dividia-se entre a cena e aquele amor novo nos meus braços.

Resguardos e mais resguardos, esfregona… o pai descreveu como “cena de filme de terror”. Vários pontos (não me disse quantos internos, talvez para não me assustar), e alguns externos. E conseguiu estancar o sangue. Mas conseguiu mais do que isso…

(Acreditem, escrevo isto com lágrimas nos olhos.)

Em momento algum me julgou. Nunca me criticou. Nunca me fez sentir menos. Nunca me fez duvidar das minhas escolhas. Esteve sempre lá: a dar a mão, a incentivar, a empoderar, a dar força. Fez-me sentir forte. Capaz.

Isto importa. Importa muito. Num dos momentos mais marcantes da vida.

Sem a Carla, nada teria sido igual. Foi uma lufada de ar fresco. Um abraço em palavras. Um acolhimento num dia de chuva. Um anjo que apareceu na minha vida. Sou-lhe profundamente grata. E se algum dia voltar a ter outro filho, espero encontrá-la de novo numa sala de partos.

E digo mais: a minha Carla podia ensinar metade do país o que é ser parteira. O mundo precisava de mais Carlas assim. ❤️

Parte 1001h50 05/05/25Ergo-me finalmente.Passam-me o bebé por baixo das pernas.Neste momento, o pai já está ao meu lado ...
12/05/2025

Parte 10
01h50 05/05/25

Ergo-me finalmente.
Passam-me o bebé por baixo das pernas.
Neste momento, o pai já está ao meu lado — e tudo à nossa volta é silêncio (pelo menos na minha cabeça)

Pego no bebé.
Quero confirmar se é menino, tal como eu pensava, desde o início da gravidez.
Olho.
Está tudo inchado… mas parece-me que sim, pelo menos de pernas fechadas.
Mas decido olhar melhor. Abro-lhe as pernas com cuidado, para tirar a dúvida.
E...
É UMA MENINA.
UMA MENINA!!!
COMO ASSIM???

Nós decidimos o nome de menina… hoje.
HOJE.

O pai chora de felicidade.
Eu, incrédula.
A olhar uma, duas, três vezes, como se os olhos me pregassem partidas.
Mas não. É real.
É ela.
É nossa.

E foi aqui… foi exatamente aqui…
que me perdi de amores pela segunda vez na vida.
(Escrevo isto a chorar.)

O mundo parou.
Tudo corria à nossa volta — vozes, passos, instrumentos, indicações — mas eu deixei de ter noção.
Fiquei ali.
Agarrada a ela.
A olhar para ela.
Incrédula de a ter nos braços.
Incrédula do que o meu corpo tinha acabado de fazer.

O pai chorava, ria, soluçava.
A Carla disse qualquer coisa sobre a pediatra precisar de entrar, por ela ser prematura.
A outra enfermeira comentou que tinha fechado a boca e os olhos para não se deixar escapar o s**o antes de eu ver.
O pai parecia uma barata tonta — não sabia se me dava beijinhos, se dava atenção à filha, soluçava entre risos.

E então eu disse-lhe:
— “Vai lá ter com ela! A Carla está aqui comigo. Eu fico bem!”

E foi assim que o mundo começou de novo 🩷
(estou lavada em lágrimas enquanto escrevo)

Parte 9-TUDO me ardia lá em baixo. E o medo fez-me contrair.— “CARLA, ARDE!!!”— “Sim, arde. Vai arder mais um bocadinho,...
12/05/2025

Parte 9-
TUDO me ardia lá em baixo. E o medo fez-me contrair.
— “CARLA, ARDE!!!”
— “Sim, arde. Vai arder mais um bocadinho, mas quanto mais depressa conseguirmos, mais depressa o ardor passa.”
E nisto a Carla desata num turbilhão de palavras de apoio, força, empoderamento — tudo o que eu precisava e ninguém me tinha dito ainda.

Fui buscar forças sei lá onde.
— “CARLA, ARDE MUITO!!!”

O meu subconsciente grita:
“Alguém pressiona o períneo, assim não dá!”
Tento ir lá com a mão — mas perco a força.
A Carla percebe e — santa Carla! — pressiona.
Fo***se, obrigada, Carla!
Acreditem, alivia a pressão de uma forma... mas o ardor... ai o ardor!

Outro puxo:
— “FO***SE! FO***SE! Desculpa!!!”
— “Não tens que pedir desculpa! Estás a ir lindamente! Ouve o teu corpo, faz o que ele te pede!”

— “CARALHO!!! AAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHH!!!”
Puxo gigante.
Sinto a cabeça a sair.
“Agora vais puxar nem que tenhas que ir buscar forças onde não as tens! Não vais ficar a meio!”

Outro puxo.
Outro berro.
— “AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!”

E de repente…
Sinto tudo a sair.
O alívio.
O silêncio.
O fim da dor.

— “Toma. Segura.”

05/05/2025 01h50

Parte 8 -O meu cérebro crashou.— “Como assim?? Já fiz os 10 dedos?”— “O bebé tem cabelo preto, já dá para ver!”— “Estás ...
12/05/2025

Parte 8 -
O meu cérebro crashou.
— “Como assim?? Já fiz os 10 dedos?”
— “O bebé tem cabelo preto, já dá para ver!”
— “Estás a dizer que já fiz os 10 dedos???”
— “Sim, isso mesmo!”
Fo***se... e agora?
Não estou preparada para isto!

Bloqueei.
Pensamento imediato: “Ok... agora faço o quê? Estou a sentir tudo a abrir, o bebé está a descer… e se eu rasgo o períneo?! Quero ir para o chão!”

Ouço a Carla a dizer à outra enfermeira para se despachar rapidamente que já se vê bem a cabeça e a outra pergunta-lhe qualquer coisa ao que ela responde "não dá tempo!"

— “CARLA, eu quero ir para o banco!”
Ela pede o banco a correr.
Ouço coisas a cair no fundo — talvez tenha sido o banco. Tento descer da cama. Não consigo.
Deitada de lado? Não consigo.
Barriga para cima? Também não.
Reuni o que me restava de força, e pus-me de quatro apoios na cama.
Pedi para levantarem a cabeceira, queria agarrar-me, apoiar a cabeça, ter onde buscar forças.
Mas a dor… a dor de tudo a abrir continuava, e eu só pensava:
“Mas então a epidural não serve para isto também? Porque é que me dói??”

Fiz contas rápidas. O efeito devia estar a passar.
De quatro na cama, cheia de medo de rasgar, começou a vontade de puxar. Forte. Instintiva. Animal.
Perdi a noção do tempo, do espaço, das pessoas.
Comecei a puxar. Sem grandes resultados.
Sentia o bebé a coroar… e a voltar para trás.
Puxava. Voltava. Puxava. Voltava.
A outra enfermeira sugere:
— “Tenta juntar os joelhos, assim abres mais a anca.”

Tentei. Mas perdi o equilíbrio.
Estava tão focada em não cair que deixei de conseguir focar-me na expulsão.
Voltei a abrir as pernas.
— “Põe-te em posição inicial de corrida”, diz ela.
Corrida??
(gente eu considero-me uma pessoa inteligente, mas naquele momento não percebi nada do que ela quis dizer) fingi que percebi e continuei, com os mesmos resultados, nenhuns.

É então que me diz:
— “Põe o pé na cama, onde tens o joelho esquerdo.”
Obedeci. E PUF. A vontade de puxar intensificou.
E aí... veio o ardor.
TUDO me ardia lá em baixo. E o medo fez-me contrair.

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