Paula Ribeiro - Psicóloga Clínica e da Saúde

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A paz que chega quando deixamos de nos julgar💫Vivemos como se houvesse um juiz dentro de nós, atento a cada erro, cada f...
16/12/2025

A paz que chega quando deixamos de nos julgar💫

Vivemos como se houvesse um juiz dentro de nós, atento a cada erro, cada falha, cada momento em que não fomos “suficientes”.
Cobramos, exigimos, comparamos.
E chamamos a isso motivação… quando, na verdade, muitas vezes é crueldade silenciosa.

A autocompaixão não é desistir de crescer.
É escolhermos crescer sem nos ferirmos pelo caminho.

É aprendermos a falar connosco como falaríamos com alguém que amamos:
com respeito, paciência e verdade.
É reconhecermos a dor sem a minimizar.
É aceitarmos a imperfeição sem desistirmos de nós.

✨ A alma respira quando deixamos de a apertar.

Quando trocamos o “devia ter sido diferente” por
“fiz o melhor que consegui com o que tinha naquele momento”.

Talvez hoje o exercício não seja fazer mais…
mas julgar menos.
E ofereceres a ti próprio/a o descanso emocional que tantas vezes ofereces aos outros.

Se sentes que o teu diálogo interno é duro, crítico ou exaustivo,
talvez seja tempo de aprenderes a estar contigo de outra forma.

Cuidares de ti também é aprenderes a ser gentil contigo.
E isso, sim, pode ser profundamente transformador 🤍

É curioso como passamos os dias a correr entre tarefas, compromissos, pensamentos e expectativas… como se tudo aquilo qu...
10/12/2025

É curioso como passamos os dias a correr entre tarefas, compromissos, pensamentos e expectativas… como se tudo aquilo que importa estivesse sempre no próximo passo, nunca no que está diante de nós.

Mas a verdade é outra, muito mais simples e infinitamente mais suave:
a vida vive-se no espaço entre um pensamento e o seguinte.
Nesse microinstante onde não estás no passado nem no futuro.
Apenas aqui.

É nesse intervalo — tão pequeno, tão discreto — que cabe aquilo que mais procuramos:
a paz, a respiração que descontrai, o corpo que assenta, o coração que finalmente se ouve.

Mindfulness não é “esvaziar a mente”.
É reconhecer que existe um lugar silencioso dentro de ti, disponível sempre que decides parar… mesmo que seja por três segundos.

Hoje, talvez possas tentar isto:
um breve intervalo.
Uma pausa minúscula entre um “tenho de” e outro.
Um momento teu, só teu, onde permites que a vida aconteça — devagar, inteira, presente.

Porque às vezes, é no intervalo que finalmente nos encontramos.

O fim de semana chega sempre como um pequeno suspiro — um intervalo doce entre o que nos pesa e o que ainda pode ser lev...
07/12/2025

O fim de semana chega sempre como um pequeno suspiro — um intervalo doce entre o que nos pesa e o que ainda pode ser leve.
Mas tantas vezes deixamos que ele passe no piloto automático… entre tarefas, expectativas e aquela sensação teimosa de que “ainda falta fazer mais”.

E, no meio dessa pressa silenciosa, esquecemo-nos do mais simples: existir com calma.

Estes lembretes não são regras — são convites.
Pequenos gestos de presença que podem transformar estes dias num espaço mais teu, mais terno, mais consciente.

Que este fim de semana te encontre com gentileza.
Que te devolva a ti mesma/o.
E que te lembre que descansar também é uma forma de continuar !

Trauma não é sobre o que te aconteceu… mas sobre o que ficouHá feridas invisíveis que demoram mais a fechar.O trauma não...
02/12/2025

Trauma não é sobre o que te aconteceu… mas sobre o que ficou

Há feridas invisíveis que demoram mais a fechar.

O trauma não está apenas no acontecimento em si.
Está no que ele deixou em ti.
Nas marcas silenciosas.
Nas memórias que o corpo guarda mesmo quando a mente tenta esquecer.
Nos reflexos automáticos que não consegues explicar.
Nos medos que surgem do nada.
Nas emoções que parecem “demasiado intensas” para situações pequenas.

O trauma vive no depois.
No que permanece.
No que ainda dói quando tocas — mesmo sem querer.

Muitas vezes, olham para ti e dizem:
“Já passou.”
Mas tu sentes dentro de ti que não passou totalmente.
Porque o corpo lembra.
A alma lembra.
A tua história lembra.

E não há vergonha nenhuma nisso.
Trauma não é fraqueza.
É sobrevivência.
É o teu sistema a tentar proteger-te da melhor forma que conseguiu.
Mesmo que essa proteção, hoje, já não te sirva.

A cicatrização emocional não segue calendário.
Não é linear.
Não é rápida.
E, acima de tudo, não precisa ser feita sozinha.

Há feridas invisíveis que só começam a fechar quando são vistas.
Quando tens espaço para sentir, expressar, compreender.
Quando alguém te diz:
“Eu acredito em ti. Eu vejo-te. Vamos por partes.”

🌿 Se há algo dentro de ti que ainda dói, mesmo depois de tanto tempo, isso não significa que estás presa ao passado — significa apenas que há algo que ainda merece cuidado.

💬 Se sentires que estás pronta para começar esse processo com apoio, estou aqui para caminhar contigo.

Ninguém foi feito para ser ilha.Há uma ideia antiga — e cruel — que muitas pessoas ainda carregam:a de que pedir ajuda é...
25/11/2025

Ninguém foi feito para ser ilha.

Há uma ideia antiga — e cruel — que muitas pessoas ainda carregam:
a de que pedir ajuda é sinal de fraqueza.
Como se admitir que precisamos de apoio fosse confessar um fracasso.
Como se ser humano fosse sinónimo de aguentar tudo… em silêncio.

Mas a verdade é que existe uma força imensa em reconhecer limites.
Em dizer “não consigo sozinha”.
Em assumir que, por detrás do sorriso, há dias que pesam.
Em permitir que alguém entre, veja, ouça e acolha.

Pedir ajuda não te diminui.
Não tira o teu valor, nem apaga a tua força.
Pelo contrário — é um gesto de coragem profunda.
Porque exige vulnerabilidade.
Exige honestidade contigo mesma.
Exige enfrentar o que dói, em vez de te esconderes atrás do “estou bem”.

Ninguém foi feito para ser ilha.
O corpo sabe disso.
A mente sabe disso.
A alma sabe disso — por isso chama, insiste, repete sinais quando já estás a carregar demasiado sozinha.

Há momentos em que o que mais cura não é a resposta…
é a presença.
O ouvido atento.
O “vamos juntas”.
O espaço seguro onde podes ser exatamente quem és, sem máscaras e sem exigências.

🌿 Se tens sentido o peso de segurar tudo, lembra-te: pedir ajuda não é desistir.
É escolheres-te.
É cuidares-te.
É dizeres à tua vida que mereces leveza.

💬 Se sentires que é o momento de deixares de ser ilha, estou aqui. Vamos construir pontes — com tempo, com respeito e com cuidado.

Não te percas enquanto tentas não perder ninguém.Há momentos da vida em que te encontras tão ocupada/o a cuidar, a dar, ...
23/11/2025

Não te percas enquanto tentas não perder ninguém.

Há momentos da vida em que te encontras tão ocupada/o a cuidar, a dar, a corresponder, a estar presente para todos…
…que sem perceber, deixas de estar presente para ti.

O auto abandono não acontece num grande gesto.
Acontece em pequenos “depois faço”, “não é assim tão importante”, “agora não posso pensar em mim”.
Acontece quando o teu corpo te pede descanso e tu insistes em fazer mais um esforço.
Quando o teu coração pede paz e tu dizes “já resolvo isso um dia”.
Quando a tua alma pede espaço e tu respondes com silêncio.

E aos poucos vais ficando para trás.
Finas camadas de cansaço vão-se acumulando, até que te olhas ao espelho e já não reconheces quem ali está.
Vês alguém que funciona, mas que já não sente.
Que dá, mas já não recebe.
Que tenta ser tudo para todos, mas esqueceu-se de ser algo para si.

Mas não é tarde.
Nunca é tarde para voltares a ti.

Reaprenderes a amar-te não é egoísmo — é regresso.
É dizer ao teu corpo: eu estou aqui.
É dizer à tua mente: não tens de carregar tudo sozinha/o.
É dizer ao teu coração: eu também te escolho.

Porque quando te perdes de ti, perdes o teu centro.
Mas quando te reencontras, tudo à tua volta reencontra lugar.

💛 Se sentes que te tens colocado sempre por último, talvez seja o momento de regressares a ti com a mesma dedicação com que cuidas dos outros.

Se precisares de apoio para esse caminho, estou aqui.

Quando o mundo silencia… é a mente que começa a falar mais alto.Há noites em que o corpo está exausto, mas a mente insis...
19/11/2025

Quando o mundo silencia… é a mente que começa a falar mais alto.

Há noites em que o corpo está exausto, mas a mente insiste em ficar acordada.
São noites longas, inquietas, onde os pensamentos parecem ter vida própria.
Histórias que se repetem. Diálogos que nunca aconteceram. Medos que ganham forma.
Planos, culpas, listas infinitas do que falta… e do que dói.

A insónia, muitas vezes, não é falta de sono.
É excesso de tudo.

Excesso de responsabilidade.
Excesso de exigência.
Excesso de tentar dar conta de um mundo inteiro enquanto o teu próprio mundo pede pausa.

A ansiedade tende a escolher a madrugada para se fazer ouvir.
É nesse silêncio que ela sussurra as preocupações que tentaste calar durante o dia.
E, sem perceberes, o teu corpo entra em alerta num momento em que só precisava de abrigo.

Mas as noites inquietas não vêm para te punir.
Vêm para revelar.
São sinais — discretos, mas insistentes — de que algo dentro de ti precisa de atenção, cuidado, respiração.

Talvez seja hora de desacelerar.
De olhar para dentro com gentileza.
De tratar a tua mente como tratarias uma criança com medo da escuridão: com presença e compreensão.

Porque o descanso verdadeiro não acontece só quando fechamos os olhos.
Acontece quando a alma se sente segura.

✨ Se as tuas noites têm contado histórias difíceis, talvez seja o momento de escutar o que elas tentam dizer — mas com alguém ao teu lado.
Se sentires, estou aqui para te acompanhar nesse processo.

Porque há fadigas que não são do corpo… são da alma.Há um tipo de cansaço difícil de explicar.O corpo descansa, mas a me...
15/11/2025

Porque há fadigas que não são do corpo… são da alma.

Há um tipo de cansaço difícil de explicar.
O corpo descansa, mas a mente continua inquieta.
Dormes… mas acordas exausta.
Pausas não chegam. Fins de semana não bastam. Silêncios pesam.

Porque nem sempre estamos apenas cansados — às vezes estamos esgotados emocionalmente.

É o cansaço que vem de segurar tudo sozinha.
De tentar ser forte quando já nem sabes o que isso significa.
De carregar responsabilidades que te atravessam a pele e se alojam no peito.
De ser apoio, solução, porto seguro… sem nunca perguntares a ti mesma/o:
"E eu? Quem me segura?"

A exaustão emocional não se cura com horas de sono.
Cura-se com pausa verdadeira.
Com limites.
Com pedir ajuda.
Com dizer “agora não”.
Com permitires-te sentir o que tens evitado.
Com deixares de carregar o que não é só teu.

Porque sim… a alma também pesa.
E quando pesa demais, o corpo grita por ela.

Se te reconheces neste tipo de cansaço, sabe isto:
Há um caminho de volta ao teu centro.
Há um tempo de cura que não é fraqueza — é coragem.
E não precisas de o fazer sozinha/o.

Se sentes que a tua alma pesa mais do que devia, estou aqui para te ajudar a aliviar o que dói e reorganizar o que te sobrecarrega.

Nem sempre o milagre é algo grandioso.Às vezes, é apenas um instante de clareza no meio da confusão,um respiro profundo ...
12/11/2025

Nem sempre o milagre é algo grandioso.
Às vezes, é apenas um instante de clareza no meio da confusão,
um respiro profundo depois de dias difíceis,
um sim a nós mesmos, depois de tanto “não posso”.

Mas para que o milagre aconteça, é preciso espaço.
E espaço só se cria quando deixamos de querer controlar tudo,
quando abrimos mão das certezas e permitimos que a vida nos surpreenda. 🌿

Muitos de nós passamos tanto tempo em modo de sobrevivência — a correr, a planear, a prever — que esquecemos o poder de simplesmente abrir o coração e confiar.
A psicologia ensina-nos que o verdadeiro crescimento acontece nesse lugar de entrega consciente, onde deixamos o novo entrar.

Talvez o milagre que procura não esteja lá fora,
mas dentro — num novo olhar, numa nova escolha, numa pausa cheia de sentido.

Hoje, escolha criar espaço.
Para respirar.
Para sentir.
Para que o milagre possa acontecer — mesmo que seja pequenino.

Muitas mulheres têm chegado à consulta com o mesmo olhar cansado e o mesmo nó na alma.São mães, esposas, profissionais, ...
05/11/2025

Muitas mulheres têm chegado à consulta com o mesmo olhar cansado e o mesmo nó na alma.

São mães, esposas, profissionais, filhas, cuidadoras incansáveis…
Mas, quando o silêncio chega, surge a pergunta:

“E eu? Onde fiquei eu no meio de tudo isto?”

Vivemos tempos em que ser mulher parece significar dar conta de tudo — o trabalho, a casa, os filhos, a relação, o corpo, o humor, a produtividade, a calma, o sorriso.
E por trás de tanto fazer, há uma mulher que vai desaparecendo de si mesma, a tentar ser perfeita para todos, menos para ela.

A verdade é que não há medalha na perfeição,
mas há cura no reencontro. 💫

Encontrar-se de novo é um processo — de pausa, de escuta, de desapego do “dever ser” e aproximação do “querer ser”.
É olhar para dentro e lembrar-se:
antes de ser mãe, esposa ou profissional… sou uma pessoa, com sonhos, emoções e limites.

Cuidar de si não é egoísmo —
é o primeiro passo para voltar a ser inteira!

Se também sente que perdeu um pouco de si pelo caminho, saiba:
ainda está aí — só precisa de espaço para se ouvir.

Se ressoou consigo, talvez seja hora de começar esse reencontro.

Curar nem sempre é seguir em frente.Às vezes, é ter a coragem de voltar atrás —de regressar ao ponto onde a alma ficou à...
02/11/2025

Curar nem sempre é seguir em frente.
Às vezes, é ter a coragem de voltar atrás —
de regressar ao ponto onde a alma ficou à espera de amor,
e o coração ainda pede presença. 💔

A hipnose terapêutica é esse mergulho gentil.
Um espaço seguro onde a mente desacelera,
o corpo se entrega ao relaxamento,
e o inconsciente abre as portas para que possamos acolher a criança que um dia não teve suas necessidades atendidas. 🌱

Não é magia, nem perda de controlo —
é consciência.
É o reencontro com partes de nós que ficaram congeladas no tempo,
à espera de um olhar, de um perdão, de um abraço interno.

Na hipnose, não forçamos a cura.
Permitimos que ela aconteça.
Através da escuta do corpo, da mente e da alma,
as emoções encontram um novo caminho —
e o que antes era nó, começa a desatar-se com leveza.

✨ Curar é recordar o amor que ficou esquecido.
É olhar para dentro, com ternura, e dizer:
"Agora estou aqui por mim."

Se sentes que há algo dentro de ti pedindo atenção,
um nó antigo que ainda aperta,
talvez seja o momento de escutares o teu inconsciente com gentileza.

A hipnose é apenas a ponte —
quem atravessa és tu.

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Online E Presencial (Gaia, Maia E Oliveira De Azeméis)
Vila Nova De Gaia

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