Tissiana Feix

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Tissiana Feix Sou Psicóloga e Mentora de Mulheres. Aqui você encontra coragem e apoio para superar as dores vividas na sua infância como abuso físico, sexula e emocional.

TRAUMA não te define! Atendimento das sessões via on_line. -Durante os últimos anos conheci culturas diferentes e pessoas incríveis. Também aproveitei essa jornada multicultural para fazer alguns treinamentos em técnicas de expansão da consciência.

-Portanto, minha maior experiência está nessa imersão sócio-cultural, na habilidade de desenvolver Autonomia, Autoconsciência e Gestão dos Pensamentos

, Emoções e Sentimentos.

-Hoje , além de ser psicóloga, sou mentora de mulheres. O meu propósito vai além das consultas. É sobre promover autoconhecimento, aceitação, resgatar a identidade e superar traumas do passado como: abuso físico, sexual e emocional.

-Atendimento de sessões via on_line.


**Bacharelado e Licenciatura em Psicologia - Brasil

*Grade Golden Belt: Formação em Master Coaching Integral Sistêmico. Febracis - Brasil

*Gestão de Perfil Comportamental. Febracis - Brasil

*Mindfulness. Febracis - Brasil

*Psicologia Positiva. Instituto Sofia Bauer - Brasil

*Trauma Informed. Natasha Ferraz - Brasil

*Regulación Emocional (Trauma e TEPT). Lili Bazán - Perú

*Fundadora e Ex-proprietária da Empresa Vó Neida Bolos Com Afeto - Caxias do Sul/RS - Brasil

11.07.25 33 anos juntos.28 anos de casados.E hoje renovamos o nosso matrimônio diante do altar do todo poderoso Nosso Se...
12/07/2025

11.07.25

33 anos juntos.
28 anos de casados.
E hoje renovamos o nosso matrimônio diante do altar do todo poderoso Nosso Senhor Jesus Cristo.
Amém!🙏🏼

Isso não é só produtividade tóxica. É memória emocional de abandono. Para muitas mulheres, parar significa se tornar “di...
10/07/2025

Isso não é só produtividade tóxica. É memória emocional de abandono. Para muitas mulheres, parar significa se tornar “dispensável”. Como se relaxar fosse igual a deixar de ser amada.

Pratique presença em silêncio com pessoas de confiança, sem precisar entreter ou produzir. A experiência de ser, e não fazer, enquanto permanece aceita é um treino de reconexão com a segurança afetiva.

Você já sentiu isso?

Quando se cresce sem escuta ou reconhecimento, o cérebro infantil entende: “sou invisível”. A consequência? Uma vida adu...
10/07/2025

Quando se cresce sem escuta ou reconhecimento, o cérebro infantil entende: “sou invisível”. A consequência? Uma vida adulta com compulsão por validação.

Use o “diário de evidências”.
Liste coisas simples que ninguém viu, mas você fez: “Fui gentil comigo hoje”, “Não respondi com raiva mesmo com vontade”.

Você vai aprender a validar o invisível, e esse é o primeiro passo da melhora.

Você se sente assim?

Muitas mulheres que passaram por experiências traumáticas reagem com paralisia diante de situações que exigem enfrentame...
08/07/2025

Muitas mulheres que passaram por experiências traumáticas reagem com paralisia diante de situações que exigem enfrentamento. É o corpo reagindo como se o perigo estivesse presente de novo.

Não é frescura. É memória somática. E pode ser reprogramada.

Já sentiu isso no corpo?

O trauma não vem de um grande evento. Vem da ausência: de afeto, de colo, de escuta, de proteção.Você não precisa justif...
08/07/2025

O trauma não vem de um grande evento. Vem da ausência: de afeto, de colo, de escuta, de proteção.

Você não precisa justificar sua dor. Nem comparar com a dor de ninguém.

Trauma silencioso também paralisa. E merece espaço pra ser tratado.

Você já sentiu essa dúvida?

Você analisa cada gesto. Cada palavra.Demora pra se abrir. Testa aos poucos. F**a alerta.Isso não é desconfiança gratuit...
05/07/2025

Você analisa cada gesto. Cada palavra.
Demora pra se abrir. Testa aos poucos. F**a alerta.

Isso não é desconfiança gratuita.
É proteção adquirida.
É o cérebro tentando garantir que você não vai se machucar de novo.

Você se sente assim? 🌷

Você diz que não liga mais. Que já se acostumou a ser interrompida, ignorada, desvalorizada. Mas esse “acostumar” é um s...
04/07/2025

Você diz que não liga mais. Que já se acostumou a ser interrompida, ignorada, desvalorizada. Mas esse “acostumar” é um sinal de alerta.

Segundo a teoria da habituação, quanto mais expostas a uma dor, mais o corpo e a mente tentam se adaptar. E quando essa dor vem de pessoas que deveriam cuidar, a adaptação vira silêncio.

Isso não é resiliência. É sobrevivência. E o preço disso costuma ser alto: relacionamentos sem reciprocidade, limites frouxos, e um sentimento profundo de desvalorização.

Em que momentos você percebe que se acostumou com o que não deveria? Vamos conversar.

Essa sensação constante de cansaço pode não ter nada a ver com sua rotina e tudo a ver com o seu passado.Quando vivemos ...
03/07/2025

Essa sensação constante de cansaço pode não ter nada a ver com sua rotina e tudo a ver com o seu passado.

Quando vivemos situações traumáticas (como abuso, abandono ou negligência), nosso corpo entra em estado de alerta. E, mesmo depois que o perigo passa, ele continua funcionando como se ainda estivesse lá. Isso esgota seu sistema nervoso, sua energia, sua vontade de viver.

Não é preguiça.
Não é falta de organização.
É um corpo que ainda está tentando te proteger.

A psicoterapia ajuda a ensinar seu corpo que agora é seguro descansar.

Já sentiu isso? Comenta aqui embaixo.

Algumas mulheres dizem que “desaprenderam” a sentir. Que estão anestesiadas. Que não choram mais, nem sabem se o que sen...
02/07/2025

Algumas mulheres dizem que “desaprenderam” a sentir. Que estão anestesiadas. Que não choram mais, nem sabem se o que sentem é amor, carência ou medo. Mas a verdade é: ninguém nasce insensível. A frieza é um escudo que se aprende com o tempo, quando o sentir se torna perigoso.

A psicologia entende isso como um mecanismo de defesa. Quando o ambiente não foi seguro, a mente aprende a desconectar emoções para sobreviver. É como se o corpo dissesse: “Se você não sente, você não sofre”.

Mas viver anestesiada é sobreviver pela metade. E parte do processo terapêutico é reaprender a sentir com segurança, acolher o medo de se vulnerabilizar, e criar novos significados para o afeto.

Você sente que ficou fria demais? Que se fechou pra se proteger? Comenta aqui.

Às vezes, o corpo estava lá. Mas a presença... não.Você cresceu ouvindo “engole o choro”, “isso é drama”, “não é nada”.E...
01/07/2025

Às vezes, o corpo estava lá. Mas a presença... não.
Você cresceu ouvindo “engole o choro”, “isso é drama”, “não é nada”.

E hoje tem dificuldade em confiar que suas emoções importam.
Que alguém vai ficar mesmo quando você estiver vulnerável.

Você aprendeu a não incomodar pra ser aceita? Compartilha comigo.

Você entrega tudo no trabalho, cuida de todo mundo, resolve mil coisas por dia.Mas quando sobra um tempo livre... vem a ...
28/06/2025

Você entrega tudo no trabalho, cuida de todo mundo, resolve mil coisas por dia.
Mas quando sobra um tempo livre... vem a culpa.
Ou uma inquietação estranha. Como se algo estivesse errado.

Isso não é só sobre rotina. É sobre um corpo e uma mente que se acostumaram com o alerta constante.
O descanso vira ameaça. O silêncio assusta.
Porque, no fundo, parar significa ter que sentir, e isso, por muito tempo, foi perigoso demais.

Você sente que não sabe mais relaxar? Compartilha aqui.

Você entra numa sala e alguém está com cara fechada.Imediatamente, seu cérebro sussurra: “O que eu fiz de errado?”Essa t...
27/06/2025

Você entra numa sala e alguém está com cara fechada.
Imediatamente, seu cérebro sussurra: “O que eu fiz de errado?”

Essa tendência de assumir a culpa por tudo não nasceu do nada.
Muitas vezes, ela é reflexo de uma infância onde você foi responsabilizada pelas emoções dos outros. Onde seu silêncio era exigido para manter a paz.
A culpa se tornou uma forma de sobrevivência.

Mas sobreviver assim custa caro.
Custa autoestima. Custa leveza. Custa liberdade emocional.

Você também cresceu achando que precisava consertar o mundo? Me conta.

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