Dra. Thais Vilela (2025)

15/09/2025

O barulho lá fora não anula o silêncio que f**a por dentro.

É incrível ver a menopausa ganhando os holofotes, mas a informação genérica não substitui o cuidado individualizado.

Cada mulher tem uma história, um corpo e necessidades únicas, o que falta, muitas vezes, não é apenas falar sobre o assunto, mas ter um plano de ação claro para ele.

Meu trabalho é traduzir a ciência em uma estratégia que faça sentido para a sua vida, garantindo que os próximos 40 ou 50 anos sejam vividos com a saúde e a energia que você merece.

Se você sente que é o momento de trocar o silêncio por um plano de ação com clareza e acolhimento, agende sua consulta. Vamos conversar.

🩺 Dra. Thaís Vilela | Ginecologista
❤️ Cuidado integral com as mulheres
CRM 5281988-3 | RQE 34611

08/09/2025

Você aprendeu a conviver com o desconforto, mas não precisa ser assim.

Um sintoma isolado parece apenas um incômodo, mas quando a fadiga se junta à TPM intensa, à queda da libido e ao sono ruim, temos um padrão. Esses não são problemas separados; são peças de um mesmo quebra-cabeça, geralmente ligado a desequilíbrios hormonais e metabólicos que afetam sua qualidade de vida.

O erro mais comum é tratar cada sinal de forma isolada. O cuidado ef**az é aquele que investiga a raiz do problema, conectando os pontos para devolver ao seu corpo o equilíbrio que ele precisa para funcionar bem.

Se você está cansada de apenas remediar os sintomas e busca um plano de ação para sua saúde, agende sua consulta. Entender a causa é o começo de toda melhora.

🩺 Dra. Thaís Vilela | Ginecologista
❤️ Cuidado integral com as mulheres
CRM 5281988-3 | RQE 34611

25/08/2025

Quando o corpo começa a sinalizar que algo mudou, seja pelo cansaço que não passa, pela irritação fora do comum, pela queda da libido ou por alterações no sono e no peso, é hora de ouvir esses sinais com mais atenção.

Os implantes hormonais podem ser grandes aliados em fases de transição, como o climatério ou a menopausa. Principalmente para aquelas pacientes não não absorvem o hormônio transdérmico como esperado, ou que simplesmente não conseguem manter o uso diário.

São práticos, seguros e oferecem liberação contínua dos hormônios que necessitam ser repostos.

Mas não é uma indicação para todas as mulheres. Antes, é essencial uma avaliação cuidadosa, exames atualizados e uma escuta atenta sobre os sintomas, e como você se sente.

Se você tem vivido mudanças no seu corpo e quer entender melhor como os hormônios influenciam sua saúde, agende sua consulta.

Cuidar de você com clareza, ciência e acolhimento é o primeiro passo.

🩺 Dra Thaís Vilela | Ginecologista
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CRM 5281988-3 | RQE 34611

18/08/2025

Muita gente ainda acredita que suplementação não tem nenhum benefício.

Mas na verdade, suplementar faz parte de uma conduta preventiva. É sobre oferecer ao organismo o que ele precisa para funcionar bem, especialmente em fases de transformação como a menopausa.

Essa fase traz desafios reais: queda hormonal, alterações no sono, mudanças na pele, nos cabelos, no humor, na composição corporal… e também uma maior demanda por nutrientes específicos.

Por isso, quando me perguntam o que eu indicaria se já estivesse na menopausa, a resposta é simples: eu não abriria mão de um suporte adequado. Com nutrientes, ativos e fitoterápicos que ajudam a manter a vitalidade, a clareza mental, a saúde do corpo e da mente.

Mas sempre com orientação e individualização.

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15/08/2025

Estima-se que 1 em cada 10 mulheres em idade reprodutiva viva com endometriose.
Muitas delas sem diagnóstico por anos, mesmo após múltiplas consultas médicas.

A média entre o início dos sintomas e o diagnóstico pode chegar a 12 anos, e o impacto físico, emocional e reprodutivo é profundo.

A dor pélvica intensa, a infertilidade, a dispareunia e a alteração na qualidade de vida são marcas frequentes.

E ainda que os tratamentos hormonais sejam considerados primeira linha, até 34% das pacientes experienciam dor pélvica recorrente dentro dos 12 meses após a descontinuação a terapia hormonal.

É por isso que o acompanhamento vai além do medicamento:

Envolve ajustes no estilo de vida, uso de suplementação individualizada, alimentação com perfil anti-inflamatório, suporte emocional e estratégias específ**as para controle da dor e da inflamação.

A endometriose não tem cura, mas tem tratamento, e tratar com ciência, escuta e estratégia faz toda a diferença.

DOI:10.1001/jama.2025.2975.

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04/08/2025

Você sabe o que cada hormônio faz no seu corpo?

Na reposição hormonal, não existe receita pronta — e entender o papel de cada hormônio é o primeiro passo para um tratamento seguro e individualizado.

✔️ Estradiol, progesterona, testosterona… cada um tem funções específ**as que impactam no sono, no humor, na libido, na memória, na pele, na saúde óssea e muito mais.

Quando os níveis caem — ou estão desregulados — o corpo sente. Mas com acompanhamento e estratégia, é possível devolver equilíbrio e qualidade de vida.

Se você ainda tem dúvidas ,sente que algo está errado ou não se reconhece mais, procure um especialista que saiba olhar para você de forma integral.

🩺 Dra. Thaís Vilela | Ginecologista
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CRM 5281988-3 | RQE 34611

30/07/2025

Atendo mulheres em todas as fases da vida. Mas um dos meus maiores focos vêm sendo as que estão no climatério e menopausa.

E nesse momento, além dos ajustes hormonais, da alimentação e dos hábitos de vida, existe outro ponto que precisa ser olhado com carinho: a suplementação.

Eles desempenham um papel crucial na saúde da mulher em diversas frentes — na saúde cardiovascular, óssea, cerebral…

É aquela história… não dá para falar de saúde feminina sem falar de equilíbrio, e esse equilíbrio passa também pela nutrição e pela reposição inteligente de nutrientes.

Cada fase da vida pede um olhar completo — e cuidar dos detalhes faz toda a diferença na qualidade de vida.

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16/07/2025

Seu ciclo menstrual é como um sinal vital — todo mês, ele tenta te contar algo sobre a sua saúde.

A cor do sangue, o fluxo, a intensidade das cólicas… tudo isso pode refletir muito mais do que você imagina.

Um fluxo escasso pode estar ligado a carências nutricionais. Um sangramento intenso ou escuro pode apontar para excesso de estrogênio ou até para uma alimentação que favorece a inflamação.

Cólica incapacitante? Seu corpo pode estar reagindo a excesso de ultraprocessados e falta de nutrientes essenciais.
E não, não é exagero! A nutrição e o estilo de vida têm impacto direto no equilíbrio hormonal e no seu bem-estar.

Por isso, antes de normalizar ou silenciar os sinais que o seu ciclo está te dando, preste atenção. Seu corpo fala — basta a gente aprender a ouvir.

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09/07/2025

Cuidar da saúde da mulher vai muito além de tratar sintomas ou olhar para exames.

É escutar, acolher, respeitar as fases, entender as mudanças e, principalmente, garantir que em cada etapa — da primeira menstruação à menopausa — ela seja ouvida e cuidada como merece.

Porque cada idade traz desafios, mas também oportunidades de se conhecer melhor, de fortalecer o corpo, de prevenir doenças, de viver com mais leveza.

Não existe “fase que não precisa cuidar”. Existe o momento certo de olhar para si e escolher um caminho de saúde integral.

É isso que faço todos os dias no consultório: recebo, escuto, acolho… e ajudo cada mulher a se reencontrar consigo mesma.

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02/07/2025

Muita gente acha que o único sinal da menopausa são os calores e as mudanças no ciclo… mas o corpo feminino dá outros sinais muito antes disso — principalmente no cérebro.

Esquecimentos, falta de foco, cansaço mental, irritação do nada…É fácil confundir tudo isso com estresse, sobrecarga ou “coisas da idade”.

Mas a verdade é que, em grande parte dos casos, esses sintomas têm nome: brain fog, ou névoa mental.

E a principal causa? Queda dos níveis de estradiol, o hormônio feminino que protege o cérebro, o sono, o humor e a memória.

Por isso, se você está nessa fase dos 40+, sentindo que algo não anda bem, procure um acompanhamento médico antes de aceitar isso como “normal”.

O seu corpo muda… mas você não precisa sofrer calada com isso.

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26/06/2025

A partir dos 40, seu corpo começa a passar por mudanças que vão além da queda hormonal — e uma delas é a maior dificuldade em controlar a glicose.

Com a queda do estradiol, há aumento da gordura abdominal, mais inflamação e menor sensibilidade à insulina. O resultado? Risco aumentado de desenvolver resistência à insulina e diabetes tipo 2.

Um estudo publicado no Diabetes Care mostrou que mulheres na pós-menopausa com níveis mais altos de estradiol natural apresentaram maior risco de desenvolver diabetes tipo 2 (DOI: 10.2337/dc14-1419).

Por isso, se você está nessa fase e sente que engorda com mais facilidade, vive cansada ou tem familiares com diabetes, acenda o sinal de alerta.

A prevenção começa com informação. E cuidar dos seus hormônios também é cuidar do seu metabolismo.

🩺 Dra. Thaís Vilela | Ginecologista
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23/06/2025

Muitas mulheres acreditam que, ao retirar o útero, escapam da menopausa. Mas não é bem assim…

Se os ovários permanecem, os hormônios continuam caindo com o tempo — e os sintomas aparecem, mesmo sem menstruação.

O problema é que esses sinais costumam ser ignorados ou mascarados por anticoncepcionais, que nem sempre são mais indicados nessa fase da vida.

Insônia, cansaço extremo, perda da libido, calorões, dificuldade de concentração… Não é frescura, nem só estresse. Pode ser seu corpo pedindo equilíbrio hormonal.

A boa notícia? Existe tratamento seguro e personalizado para essa fase, com reposição adequada, exames específicos e um olhar integral para sua saúde.

Se você já retirou o útero ou passou por histerectomia e vem enfrentando sintomas desconfortáveis, agende sua consulta. Vamos entender juntas o que está acontecendo!

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Dra. Thais Vilela