Instituto Multiverso

  • Home
  • Instituto Multiverso

Instituto Multiverso Ninguém pode mudar o mundo sozinho.

E foi acreditando nisso que diferentes profissionais e influenciadores digitais criaram o Instituto Multiverso, para desenvolver ações reais que causam impactos positivos e mudanças sociais significativas.

O tráfico de pessoas é uma das mais graves violações dos direitos humanos da atualidade. Ele transforma vidas em mercado...
30/07/2025

O tráfico de pessoas é uma das mais graves violações dos direitos humanos da atualidade. Ele transforma vidas em mercadoria e lucra com a exploração sexual, o trabalho forçado e a escravidão moderna. A maioria das vítimas são mulheres, crianças, migrantes e pessoas em situação de vulnerabilidade social, muitas vezes invisibilizadas pelo sistema.

Este dia é um chamado para romper o silêncio, ampliar a escuta e fortalecer políticas de prevenção e proteção. É também um alerta: a exploração não acontece só “lá longe”, mas pode estar nos becos, nas fronteiras, nas rotas digitais e nas esquinas da nossa cidade. Combater o tráfico de pessoas é reconhecer que ninguém deve ser propriedade de ninguém.

É nosso dever construir redes de cuidado, ampliar o acesso a informações seguras, fortalecer os direitos de migrantes, mulheres e comunidades periféricas. Liberdade não é um privilégio – é um direito. E nenhum direito é possível sem justiça social.

Neste sábado, 26 de julho, estaremos na FCK Party com uma intervenção especial de orientação para redução de danos volta...
26/07/2025

Neste sábado, 26 de julho, estaremos na FCK Party com uma intervenção especial de orientação para redução de danos voltada à prática do chemsex. Nosso objetivo é garantir que todas as pessoas possam aproveitar a festa ao máximo, com responsabilidade, cuidado e saúde.

Durante toda a noite, nossa equipe estará disponível para oferecer informações, distribuir materiais e prestar suporte. Venha nos encontrar e garantir que sua diversão seja consciente e segura.

Vamos juntos fortalecer um ambiente de festa mais seguro, onde o prazer caminha lado a lado com o cuidado. Aqui se faz, aqui se cuida!

Hoje é o Dia da Emergência Climática. Mas não, não é só mais uma data no calendário. É um grito. Um alerta. Um espelho —...
22/07/2025

Hoje é o Dia da Emergência Climática. Mas não, não é só mais uma data no calendário. É um grito. Um alerta. Um espelho — daqueles que a gente evita olhar porque já sabe o que vai ver: desmatamento, queimadas, enchentes, secas extremas, calor que sufoca. E por trás disso tudo, gente. Gente que morre. Gente que perde casa, família, dignidade. E adivinha quem são os primeiros a pagar essa conta?

Povos indígenas, comunidades quilombolas, ribeirinhos, população negra nas periferias, mulheres chefes de família. E sim, também nós, pessoas LGBT+, que seguimos tendo menos acesso a moradia segura, políticas públicas e oportunidades de trabalho digno. A crise climática não escolhe vítimas, mas o sistema escolhe quem tem mais chances de sobreviver. E como já dizia Chico Mendes — aquele que tombou defendendo a floresta e seu povo — “ecologia sem luta de classes é jardinagem”.

A gente precisa falar de clima com o pé no chão e o coração na luta. Porque não dá pra separar o colapso ambiental das injustiças sociais que nos atravessam. Não dá pra falar de “meio ambiente” sem falar de território, de racismo ambiental, de acesso à água, de direito de existir. O futuro do planeta não se constrói sem justiça. E justiça, pra ser justiça de verdade, tem que ser ambiental, social e também LGBTQIA+.

Então hoje, mais do que nunca, a gente precisa ocupar esse debate. Com nossas vozes, nossos corpos, nossas histórias. Porque o mundo não vai acabar, sem que a gente tenha dito tudo o que precisa ser dito — e lutado tudo o que precisa ser lutado. Porque resistir é urgente. E amar também.

Neste domingo (20 de julho de 2025) o céu ganhou mais uma voz potente, dessas que cantam o amor e gritam contra as injus...
21/07/2025

Neste domingo (20 de julho de 2025) o céu ganhou mais uma voz potente, dessas que cantam o amor e gritam contra as injustiças. Preta Gil partiu deixando em nós uma força imensa — de quem nunca teve medo de ser inteira, de se posicionar, de usar a própria imagem para quebrar silêncios e curar feridas coletivas.

No memorial da Aids (), seu nome ecoa como o de uma aliada rara: que jamais deixou o estigma passar batido, que encarou o esquecimento social com coragem e que ofereceu afeto, visibilidade e luta às pessoas vivendo com HIV. Batalhou por pessoas com corpos dissidentes, enfrentou o racismo e semeou feminismo.

Você foi grande, Preta. Em todos os sentidos. E por isso mesmo, a gente aqui do Instituto Multiverso não diz adeus — a gente reverencia.

Esperamos que agora você seja recebida com festa por seu amigo Paulo Gustavo, outro irmão do Vale. Que essa rave aí de cima esteja linda, com muita luz, glitter e liberdade.

Mais do que uma celebração simbólica, o Dia Internacional da Amizade, instituído pela ONU, reconhece o papel fundamental...
20/07/2025

Mais do que uma celebração simbólica, o Dia Internacional da Amizade, instituído pela ONU, reconhece o papel fundamental dos laços afetivos na construção de sociedades mais solidárias. A amizade é uma força política: ela nos protege da solidão, fortalece redes de cuidado e sustenta comunidades nos momentos mais difíceis.

Em tempos de polarização e intolerância, cultivar amizades diversas – entre povos, gêneros, culturas e gerações – é um ato de resistência. É no abraço de um amigo que muitas vezes encontramos o fôlego necessário para seguir lutando por justiça, saúde, igualdade e liberdade.

Hoje, celebramos todas as amizades que atravessam muros, que seguram na mão, que escutam sem julgar e que sonham junto. Amizade é afeto em movimento. É política do cotidiano. E é também a base afetiva que sustenta redes como o Instituto Multiverso: uma amizade coletiva que virou revolução.

Oi, menina! Você faz uso de substâncias psicoativas antes ou durante o s**o? Dr**as lícitas ou ilícitas e até aquela taç...
12/07/2025

Oi, menina! Você faz uso de substâncias psicoativas antes ou durante o s**o? Dr**as lícitas ou ilícitas e até aquela taça a mais de vinho que às vezes ajuda a desinibir ou relaxar... Então, essa pesquisa é para você. E queremos ouvir a sua voz.

Estamos construindo uma linha de cuidado em saúde que respeite as subjetividades e experiências reais de quem combina s**o e substâncias psicoativas, como álcool, poppers, bala, co***na entre outras. É uma parceria lindona entre várias organizações e a USP, para desvendar um pouco mais o universo do chemsex, e eu tô passando por aqui para te pedir que nos ajude a encontrar mais informações dentro de uma perspectiva mais feminina. Me ajuda?

Responder o questionário é rápido, anônimo e pode fazer toda a diferença na vida de muitas minas, incluindo na sua.

👉🏽Leva cerca de 15 minutos e pode ser feito do seu celular, agora mesmo.
👉🏽 Sua participação ajuda a criar um futuro com mais respeito, saúde, liberdade e contribuindo para efetivação de uma política pública baseada nos princípios da redução de danos e do cuidado de si.

Responda a pesquisa no link da bio ou em https://redcap.link/kvve18ot

Dúvidas? chemsexpesquisa@gmail.com

Pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da USP. Sua identidade será protegida e as respostas serão utilizadas apenas para fins científicos.

O Dia Mundial da População, criado pela ONU em 1989, convida o mundo a refletir sobre o crescimento populacional e seus ...
11/07/2025

O Dia Mundial da População, criado pela ONU em 1989, convida o mundo a refletir sobre o crescimento populacional e seus impactos nos direitos humanos, na sustentabilidade e na equidade social. Longe de um discurso alarmista, esse é um chamado para reconhecer como as condições de vida das pessoas estão entrelaçadas com políticas públicas, justiça social e acesso igualitário a recursos.

Vivemos em um planeta abundante, mas profundamente desigual. A verdadeira questão não é quantas pessoas somos, mas como cuidamos umas das outras e do lugar que habitamos. O aumento da população precisa ser lido a partir dos recortes de gênero, raça, território e classe, considerando quem são os mais afetados pela fome, pelas mudanças climáticas e pela ausência de serviços básicos.

Celebrar este dia é afirmar o compromisso com políticas que respeitem a dignidade de cada pessoa, com foco em saúde sexual e reprodutiva, moradia, educação e justiça socioambiental. É lembrar que toda vida conta – mas só faz sentido se contarmos umas com as outras.

Participamos da nossa terceira Feira da Diversidade e, a cada edição, a experiência se torna mais especial — e mais desa...
01/07/2025

Participamos da nossa terceira Feira da Diversidade e, a cada edição, a experiência se torna mais especial — e mais desafiadora. É impressionante constatar o quanto crescemos em tão pouco tempo; resultado de trabalho árduo, determinação, alguns barracos inevitáveis e, sobretudo, muita persistência.

Tocar um projeto com uma equipe inteiramente neurodivergente não é tarefa simples, mas desistir jamais passou pelo nosso horizonte. Este ano erguemos um estande vibrante, onde distribuímos material didático, autotestes e insumos de prevenção. Falamos sem rodeios sobre chemsex e outras pautas urgentes. Graças à parceria com o Instituto Cultural Barong e o Projeto Glitter, trouxemos o cuidado de dentro para fora: oferecemos maquiagem gratuita com glitter orgânico caseiro — uma mistura de maisena e gelatina — que espalhou brilho sem agredir o meio ambiente. Ah! E as fotos estão todas no link http://bit.ly/3I6bXD2. Corre lá que pode ter foto sua.

A Feira da Diversidade é o coração pulsante da Semana da Parada LGBT. Nela criamos pontes com outras organizações, descobrimos iniciativas inspiradoras, apresentamos as nossas e, o melhor de tudo, reencontramos amigues de todos os cantos do Brasil. Esse reencontro de afetos, ideias e lutas não tem etiqueta de preço.

Que venham as próximas feiras: chegaremos ainda mais fortes, barulhentos e comprometidos — porque a diversidade não é vitrine, é caminho.

Você já viu? As fotos que a nossa equipe tirou na Feira Cultural da Diversidade, em São Paulo, já estão disponíveis. Cor...
29/06/2025

Você já viu? As fotos que a nossa equipe tirou na Feira Cultural da Diversidade, em São Paulo, já estão disponíveis. Corre lá pra ver se você está nelas! Basta acessar o link http://bit.ly/3I6bXD2.

Em 28 de junho de 1969, quando a polícia invadiu mais uma vez o bar Stonewall Inn, no Village, em Nova York, esperava en...
29/06/2025

Em 28 de junho de 1969, quando a polícia invadiu mais uma vez o bar Stonewall Inn, no Village, em Nova York, esperava encontrar corpos acostumados a baixar a cabeça. Mas aquela madrugada foi diferente. Travestis, drag queens, pessoas negras, latinas, lé***cas, g**s, pobres – aquelas que sempre estiveram nas bordas da “cidadania” – disseram basta.

Stonewall foi menos um começo e mais um estouro de algo que já vinha borbulhando. Foi raiva acumulada. Foi o som de um salto batendo no chão como quem marca território. Foi a centelha que acendeu um incêndio de orgulho, luta e resistência.

Hoje, 56 anos depois, a gente celebra, sim. Mas também lembra. Porque Stonewall não virou história, virou presente contínuo. Enquanto houver criminalização, silenciamento, mortes evitáveis, enquanto nossos corpos forem tratados como “casos” e não como vidas inteiras, a revolta de Stonewall continua.

Stonewall é tr****ti expulsa de casa que vira liderança.
É gay periférico que transforma dor em poesia.
É lé***ca preta que escreve o mundo com outras palavras.
É cada pessoa LGBTQIAPN+ que se recusa a ser só estatística.

É também denúncia: o orgulho que nos vendem em campanhas publicitárias não substitui políticas públicas. Não se faz justiça só com carão . Não basta comemorar nas redes: é preciso lembrar que nossa existência segue sendo um ato político.

Por isso, hoje, a gente acende vela, acende som, acende fala.
Porque se tem algo que Stonewall nos ensinou, é que a liberdade não se pede – se constrói em bloco, se conquista em coletivo, se defende no grito.

Que a revolta siga viva.
Que a memória vire presença.
Que a gente nunca mais volte para o armário – nem como indivíduos, nem como movimento.

Participe de uma pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações...
27/06/2025

Participe de uma pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações (PPG-PSTO/UnB) em parceria com o Laboratório de Pesquisa em Mudanças Sociais (LPMS/UnB). Queremos escutar você!

A pesquisa está sendo conduzida por Lucas Silveira, mestrando da UnB, com orientação do Prof. Dr. Tiago Lima e coorientação da Profa. Dra. Tátila Brito.

Quem pode participar? Pessoas que:

✔️ Têm 18 anos ou mais
✔️ Vivem com HIV
✔️ São brasileiras e moram no Brasil

Leva só cerca de 15 minutos e pode te ajudar a refletir sobre a forma como você se percebe e enxerga o mundo ao seu redor.

É totalmente anônimo. Nenhuma informação pessoal será solicitada e seus dados serão tratados com total sigilo.

Sua experiência importa. Responder à pesquisa é um passo importante para dar visibilidade à realidade das pessoas que vivem com HIV no Brasil.

Clique e participe agora clicando no link https://pt.surveymonkey.com/r/PTZKVZC.

Dúvidas? Fale com o pesquisador: silveira.lucasousa@gmail.com (.lucasilveira).

Address


Alerts

Be the first to know and let us send you an email when Instituto Multiverso posts news and promotions. Your email address will not be used for any other purpose, and you can unsubscribe at any time.

Contact The Practice

Send a message to Instituto Multiverso:

Shortcuts

  • Address
  • Alerts
  • Contact The Practice
  • Claim ownership or report listing
  • Want your practice to be the top-listed Clinic?

Share