Dr Thiago Carlos Gonçalves Rego

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�Oncologista do departamento de oncologia e hematologia do hospital universitário Onofre Lopes - HUOL /UFRN - CRM 6813 / RQE 1824.
�Oncogenética Natal.
� Hospital Wilson Rosado Mossoró.
�Clínica Vida Pau dos Ferros.

Neste mês de fevereiro, o anticorpo monoclonal – produzidos por um único clone de um único linfócito B – chamado dostarl...
23/02/2023

Neste mês de fevereiro, o anticorpo monoclonal – produzidos por um único clone de um único linfócito B – chamado dostarlimab recebeu aprovação regular da Federal Drug Administration (FDA), a agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos, para o tratamento de câncer do reto. A FDA tem forte influência regulatória em todo o mundo.
O Comitê Consultivo de Dr**as Oncológicas (ODAC) da FDA se reuniu na para discutir se dois estudos de braço único seriam “suficientes para caracterizar os benefícios e riscos” da droga em pacientes com deficiência de reparo incompatível/ instabilidade de microssatélites alta (dMMR/MSI- H) câncer retal localmente avançado (LARC).

O anticorpo monoclonal humanizado IgG4 bloqueia o receptor PD-1. O fármaco já é aprovado tanto pela FDA quanto pela Anvisa – inclusive já chegou comercialmente no Brasil – para uso em câncer de endométrio dMMR e tumores sólidos recorrentes ou avançados

O medicamento à base de imunoterapia conseguiu eliminar um tipo raro de tumor no reto em 100% dos pacientes em um estudo clínico. Os resultados são de cientistas de Nova York e foram publicados no "The New England Journal of Medicine".

O anticorpo dostarlimab foi dado a cada 3 semanas por 6 meses. Depois do tratamento, nenhum paciente precisou de químio ou radioterapia, nem de cirurgia. Eles foram acompanhados por, no mínimo, 6 meses após o término da terapia (o tempo mais longo foi de 25 meses, pouco mais de dois anos). O tumor não voltou a aparecer em nenhum deles.

A pesquisa foi feita com 12 pessoas que tinham um tumor local, mas avançado, no reto – a parte final do intestino grosso. Todos os pacientes tinham uma alteração molecular específica, rara, que fazia com que o câncer fosse suscetível ao remédio.

Com informações da FDA.

03/12/2022

Exemplo de economia da UNIMED que levou nossa paciente com câncer de mama a morte . Sabemos que o atraso no início do tratamento leva a risco de morte por progressão de doença

Realizamos pelos planos de saúde Bradesco, Saúde caixa, GEAP, Postal Saúde, Petrobras, Camed e Humanas : Check-up, te**e...
01/12/2022

Realizamos pelos planos de saúde Bradesco, Saúde caixa, GEAP, Postal Saúde, Petrobras, Camed e Humanas : Check-up, te**es genéticos, quimioterapia, terapia alvo molecular, Imunoterapia.
Para os outros convênios ( hapvida e unimed ) e para quem não tem convênio fazemos consulta de segunda opinião particular para analisar se seu tratamento está correto.
Agendamento via WhatsApp: ( 84) 999518630

01/12/2022

O ranking de devedoras é liderado pela Hapvida, que tem débito de R$ 382 milhões e nunca pagou um único centavo. Em seguida vem a NotreDame Intermédica, com dívida de R$ 265 milhões, dos quais quitou apenas R$ 9.306 (0,003% do total), segundo a ANS.
A fusão das companhias, que depende ainda da aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), dará origem à maior operadora de planos de saúde do país, com 8,4 milhões de clientes e receita líquida de R$ 18 bilhões.
A Hapvida é líder no Norte e Nordeste, e a NotreDame, no Sudeste. As duas têm foco em clientes com menor poder aquisitivo (a média da mensalidade é de R$ 220) e ficaram conhecidas por investir em rede própria de atendimento e usar estratégias agressivas de compra de concorrentes locais. Fonte : https://reporterbrasil.org.br/2021/06/planos-de-saude-devem-2-9-bi-de-reais-ao-sus-valor-compraria-58-milhoes-de-doses-de-vacina/

01/12/2022

Gostaria de compartilhar esse vídeo com os médicos cooperados da UNIMED NATAL para que possam entender o porque do Pro-Rata.
Enquanto uns pagam outros podem estar recebendo muito !
A UNIMED já não é mais uma cooperativa.

29/11/2022

O ranking de devedoras é liderado pela Hapvida, que tem débito de R$ 382 milhões e nunca pagou um único centavo. Em seguida vem a NotreDame Intermédica, com dívida de R$ 265 milhões, dos quais quitou apenas R$ 9.306 (0,003% do total), segundo a ANS.
A fusão das companhias, que depende ainda da aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), dará origem à maior operadora de planos de saúde do país, com 8,4 milhões de clientes e receita líquida de R$ 18 bilhões.
A Hapvida é líder no Norte e Nordeste, e a NotreDame, no Sudeste. As duas têm foco em clientes com menor poder aquisitivo (a média da mensalidade é de R$ 220) e ficaram conhecidas por investir em rede própria de atendimento e usar estratégias agressivas de compra de concorrentes locais.

�Oncologista do departamento de oncologia e hematologia do hospital universitário Onofre Lopes - HUOL /UFRN - CRM 6813 / RQE 1824.
�Oncogenética Natal.
� Hospital Wilson Rosado Mossoró.
�Clínica Vida Pau dos Ferros.

Tratamento do nosso paciente publicação em revista científica! Que possa ajudar outros com a mesma doença .
27/11/2022

Tratamento do nosso paciente publicação em revista científica! Que possa ajudar outros com a mesma doença .

Why This MattersThe study shows that ctDNA may help identify patients who could benefit from adjuvant chemotherapy and h...
27/11/2022

Why This Matters

The study shows that ctDNA may help identify patients who could benefit from adjuvant chemotherapy and heightened surveillance following CRC surgery.
Study Design

The team conducted a meta-analysis of postoperative ctDNA in patients with stage I–IV CRC following curative-intent resection.
Data for the analysis were pulled from 23 studies involving 3568 patients. Key Results

Positive findings of ctDNA after surgery were significantly associated with low recurrence-free survival across all disease stages (hazard ratio [HR], 7.27).
Patients with stage I–III CRC who had a positive ctDNA finding were about eight times more likely to experience recurrence than those with a negative finding (HR, 8.14); patients with stage IV disease who had a positive finding were almost five times more likely to experience recurrence (HR, 4.83).
Among patients who received adjuvant chemotherapy after surgery, those who had a positive ctDNA result were about 10 times more likely to experience recurrence (HR, 10.59).
Tumor-informed ctDNA testing predicted higher rates of recurrence than tumor-agnostic testing.
Limitations

ctDNA testing is relatively new, and many studies had short follow-up.

🚨🚨 With recent expansions in its breast cancer indications, there has been an increase in the use of trastuzumab deruxte...
27/11/2022

🚨🚨 With recent expansions in its breast cancer indications, there has been an increase in the use of trastuzumab deruxtecan (T-DXd; Enhertu).
Among the eight or so patients he's seen or treated over 2 months, Yadav has already seen one case of high-grade interstitial lung disease/pneumonitis, a complication that "everybody worries about" because the label for T-DXd carries a black box warning of this possibility.
There's been other issues at Mayo, as well. In one recent week, five patients were admitted for possible T-DXd adverse events, including neutropenic fever and sepsis; pneumonitis; severe nausea/vomiting with electrolyte imbalance; pneumonia, and non–ST elevation myocardial infarction with low ejection fraction.
It's unknown what proportion of T-DXd recipients the five admissions represented. Yadav's service has over 10 breast oncologists, so the cases could represent maybe 1%-10% of patients, he said.
Overall, Yadav said that in his experience, there are issues that need to be considered with T-DXd beyond interstitial lung disease.
As with any chemotherapy, neutropenia and infections are a concern, as the labeling notes. The interstitial lung disease case has also made Yadav have a low threshold to order CT in patients with any hints of shortness of breath and to start steroids if there's any suspicion.
Probably the most common issue, however, is nausea and vomiting. In clinical trials, over 70% of participants reported nausea and over 40% experienced vomiting.
In response, Yadav and his colleagues have become more aggressive with prophylaxis. Pre-treatment includes steroids, palonosetron, and fosaprepitant. Patients are also usually sent home with prochlorperazine, ondansetron, and lorazepam. If these don't help, the team considers olanzapine.

Deus abençoe todas 🙏🙌
26/11/2022

Deus abençoe todas 🙏🙌

“Aonde essa imagem chegar, nenhuma desgraça acontecerá”. 🙏Dia de Nossa Senhora da Apresentação, padroeira de Natal. 🙌📸 A...
22/11/2022

“Aonde essa imagem chegar, nenhuma desgraça acontecerá”. 🙏

Dia de Nossa Senhora da Apresentação, padroeira de Natal. 🙌

📸 Adriano Abreu/Tribuna do Norte

The new VENTANA FOLR1 RxDx Assay has been approved by the FDA and will aid in identifying patients with ovarian cancer w...
21/11/2022

The new VENTANA FOLR1 RxDx Assay has been approved by the FDA and will aid in identifying patients with ovarian cancer who are eligible for targeted treatment with mirvetuximab soravtansine.

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