samuelmacedopsi

  • Home
  • samuelmacedopsi

samuelmacedopsi Contact information, map and directions, contact form, opening hours, services, ratings, photos, videos and announcements from samuelmacedopsi, Psychologist, .

Link na bio.Quer compreender melhor a sua ansiedade e conhecer estratégias para lidar com ela? Chegou o Pequeno guia de ...
22/02/2023

Link na bio.

Quer compreender melhor a sua ansiedade e conhecer estratégias para lidar com ela? Chegou o Pequeno guia de saúde mental sobre a Ansiedade.

Escrevi com muito carinho para compartilhar meu conhecimento e ajudar o máximo de pessoas.

Adquira já o seu pelo preço de lançamento, apenas 14,99!

Tem uns momentos tão bons que a gente bate foto como quer guardar numa caixinha e olhar de vez em quando😍
03/04/2022

Tem uns momentos tão bons que a gente bate foto como quer guardar numa caixinha e olhar de vez em quando😍

Eu amo escrever. Mas fico sem palavras pra tanto amor.💟
29/06/2021

Eu amo escrever. Mas fico sem palavras pra tanto amor.💟



Desculpem me aventurar a falar um pouco sobre o ser mãe, mesmo sem lugar de fala. No desafio de cuidar de uma criança, j...
09/05/2021

Desculpem me aventurar a falar um pouco sobre o ser mãe, mesmo sem lugar de fala. No desafio de cuidar de uma criança, juntamente com minha esposa, nunca vivenciei tão de mãe nesses primeiros momentos. E isso me faz ver a maternidade de outra forma.

Sei que só quem vive realmente sabe e que cada experiência é singular. Então, me permita falar do que vejo e escuto.

Me parece ser uma experiência que mistura dor e alegria de uma forma única. Algo belo e raro e que costumam desvalorizar. Como um pôr do sol maravilhoso que, só porque tem todo dia, a gente não sai na porta para apreciar direito. Mães deveriam receber todo o amparo possível, social e familiar.

Acho interessante a frase que diz que é como "padecer no paraíso". Acho que na realidade não tem padecer nem paraíso e essa mistura inusitada das duas coisas... É uma experiência de profundo amor. Aí eu acabo sem palavras mesmo e concordando com a síntese poética.

Outra parte da reflexão tem menos poesia.

Lembro da pessoa que veio perguntar, quando a minha filha tinha poucos meses, se eu tinha coragem de segurar a bebê. Por um tempo eu me senti orgulhoso de ser um pai mais participativo que esse padrão antigo, participando de toda rotina e tal, tipo: segurar? Eu faço muito mais. Mas, hoje, refletindo melhor, fico triste que alguém ainda pense assim, que tanto de responsabilidade, trabalho e cuidado ainda esteja delegado socialmente só às mães.

Que esse dia seja para honrá-las. Elas merecem muito mais que um dia.

Para a minha mãe o meu amor eterno e uma gratidão sem fim. Obrigado por tanto amor.

Para minha esposa, em nome da minha filha, muito obrigado por dar o melhor. Nós te amamos.

Para as mães do mundo, menos culpabilização e mais apoio, amparo e cuidado.




Imagine um mundo em que as pessoas podem sair de casa à vontade, sem máscaras (físicas). A maioria das pessoas trabalham...
23/04/2021

Imagine um mundo em que as pessoas podem sair de casa à vontade, sem máscaras (físicas). A maioria das pessoas trabalham no seu local de trabalho, fora de casa, com poucas distrações. Elas podem visitar seus parentes à vontade, independentemente da idade, e todos se abraçam sem medo de estar contraindo uma doença. Sem culpa.
Alguns perigos trazem medo, mas já são velhos conhecidos. A violência, os acidentes. Todos, ou quase, já estão acostumados com o nível de estresse que esses riscos trazem.
Qualquer semelhança com algo que você perdeu não é mera coincidência.
O que você sente por não estar mais nesse mundo? Tristeza, saudade, já tá de boa? (Comenta aqui)

Escutando as pessoas do novo mundo pandêmico vez ou outra escuto o sentimento de cansaço e fadiga. (Não é como se já não estivéssemos na "sociedade do cansaço" antes da pandemia, mas talvez ela tenha catalisado isso).

Automaticamente vem três perguntas:

1. Por que?
Me deparo, então, com esse texto do Freud. Lá ele começa diferenciando Inibição (a restrição normal de uma função: ex. sexual, nutrição, trabalho) de Sintoma.

E, dentre os mecanismos de inibição, essa limitação funcional do Eu, ele cita esse caso que ocorre quando este tem que lidar com uma tarefa particularmente difícil. O luto e os afetos suprimidos parecem exemplos próximos.

Então, estaríamos sem energia psíquica e física porque nosso mundo caiu?

Aí temos várias possibilidades para refletir:
Estamos cansados de tanto tempo de pandemia (maior do que idealizamos).
Estamos fazendo o luto da antiga realidade.
Estamos vivenciando a desilusão de ter achado que no começo de 2021 tudo teria voltado ao "normal".
Estamos lidando, além disso tudo, com nossas perdas pessoais. Perdas de familiares e amigos, de trabalho, do que planejamos para nossas vidas.

Continua nos comentários...

23/04/2021
📈No estado de emergência em que estamos vivendo muito tem se falado de saúde mental.❗️Saúde mental é uma questão de prom...
12/04/2021

📈No estado de emergência em que estamos vivendo muito tem se falado de saúde mental.

❗️Saúde mental é uma questão de promoção (práticas e condições de vida saudáveis), prevenção (evitar situações de risco e prever agravamentos) e tratamento (o cuidado necessário a quem precisa e de acordo com o sofrimento).

👂🏽A possibilidade de escutar o outro e a si mesmo se faz urgente.

🗒É pensando nisso que abri na agenda esse espaço (on-line, mas feito de presença/tempo) que visa promover o acesso às práticas de escuta psicológica, prioritariamente para quem não tem acesso ao atendimento psicológico, pessoas enlutadas ou que tem sentido muita ansiedade após à pandemia, profissionais de saúde que estão exaustos, entre outras situações relacionadas.

📌Para se inscrever é só acessar o link na minha bio e clicar no link sobre atendimento social. Lá também tem o contato para tirar dúvidas.

✔️Se lembrou de alguém lendo isso?
Envia pra ela e compartilha.

Samuel Macedo dos Santos
Psicólogo CRP 11/10944

Aquilo que amamos - e quem amamos - vai se transformando em um pedaço de nós.A perda de algo ou alguém é sentida como a ...
09/04/2021

Aquilo que amamos - e quem amamos - vai se transformando em um pedaço de nós.

A perda de algo ou alguém é sentida como a perda de si. As lágrimas rolam. Entre tentativas de organização.

A tristeza é parte do processo de lidar com o vazio. Revisitar o que foi perdido. Ressentir a alegria da presença de forma invertida.

O luto é o preço do amor/compromisso.

Ainda bem que existe um lugar chamado Lar. O abrigo conhecido. Às vezes é um lugar, às vezes é alguém. Outras vezes mora em nós, na solitude.

Lá somos aquecidos. É o lugar onde o tempo faz seu trabalho. E não nos julga por estarmos quebrados.

Lá existe alguém/ou você que tenta consertar o que pode não ter conserto, mas só a tentativa já é o cuidado que dá um jeito no que parece sem jeito. Mesmo não sendo o jeito que queríamos.

Pode ser de esperar. O tempo passar. Acalmar
Pode ser de coragem pra agir. Falar.
Pode ser de entender. Se escutar.
Mas, tal hora, tem que ser de caminhar.

Reverberou em você?
Curte aí
Comenta
Compartilha
Salva

Abraço 🤗



NÃO TEM COMO ESQUECER ESSE MOMENTO. E O QUE APRENDI...Ela nasceu e chorou. Foi colocada sobre o busto da Dani e nós fala...
03/04/2021

NÃO TEM COMO ESQUECER ESSE MOMENTO. E O QUE APRENDI...

Ela nasceu e chorou. Foi colocada sobre o busto da Dani e nós falamos com ela da mesma forma que falávamos quando ela estava na barriga. Ela fez um "ahmm" e parou de chorar. Reconheceu a voz familiar e isso lhe trouxe co***lo, alívio. 🥺Esse serzinho tão frágil...

Ao escutar a dor, sofrimento, as ansiedades, percebemos o quanto essa primeira ansiedade/angústia reverbera por toda vida.

Quando o chão falta, podemos chorar como os bebês. E abraço lembra o colo materno, com seu calor, sua proteção ao tórax.

Quando estamos tristes corremos para o familiar. E lá temos aquela sensação de estar no porto seguro.

Até o nosso desenvolvimento se dá nas idas e vindas, entre a segurança do familiar e a liberdade para o novo e incerto. Entre o porto e o mar.

Passamos a vida em angústia, em níveis diferentes, processando o trauma de estar no não-útero, na vida com todos seus estímulos e desafios.

Freud notou um pouco disso, depois de alguns anos pensando sobre, que ansiedade tem a ver com desamparo.

Até hoje, com quase um ano, a minha filha ao escutar um barulho alto sente medo, uma reação natural e sadia, ela olha pra mim e vem agarrar minha pernas.

O cuidado vem de várias formas. Numa escuta bem feita na terapia ou a conversa com um amigo. Ou mesmo só, porque o cuidado não vem só do outro. Nós internalizamos parte da segurança que recebemos.

Mas, ainda pode ser necessário procurar o cuidado familiar. Se ainda tiver o colo da mãe/pai/avó... aproveite, nem que seja por telefone.

E seja colo pra alguém.

Quando doer procure o cuidado.

O cuidado de acordo com a dor.
Reverberou em você? Curte, comenta, compartilha, salva, abraça.

Sou Samuel Macedo dos Santos. Psicólogo CRP 11/10944 e realizo atendimentos presenciais e on-line. Para agendamentos 85.986338325.




Hoje muitos choram. A esses, meu sentimentos e este texto.O choro é uma das ações poética do corpo,um transbordo dos sen...
30/03/2021

Hoje muitos choram. A esses, meu sentimentos e este texto.

O choro é uma das ações poética do corpo,
um transbordo dos sentimentos.
Quando o riso é longo, enxugamos as lágrimas.
E quando a dor e a tristeza não se contêm no peito
transbordam nos olhos.


L
Ele, se não foi causado por um cisco no olho e sim como uma reação emocional, tem um certo ar de mistério no meio científico.

Para alguns cientistas o sistema límbico, responsável pelas emoções estimula o processamento de substâncias, através do sistema nervoso autônomo, causando a contração da glândula lacrimal. Explicou alguma coisa? Pra mim, só disse como acontece no ambiente neuroquímico.

Acho que o melhor caminho para tentar entender esse porquê é lembrar o que acontece quando choramos.

Quando estou triste e não consigo conter as lágrimas sinto como se o choro estivesse lavando minha alma, levando um pouco da dor.

Geralmente, é o que acontece quando uma emoção se transforma em ação no corpo. É uma abertura na represa, para aliviar a "tensão".

Outra coisa importante é perceber o que acontece à nossa volta.

Quando bebês nascemos com o choro, um reflexo inato, para dizer ao mundo que estamos precisando de cuidado, de abraço, carinho, proteção, que algo está errado.

Por isso, até na vida adulta, nada melhor para o choro do que um bom abraço e um "shh" baixinho, ou um "vai passar". Isso nos lembra um ambiente de segurança primário.

O choro demonstra vulnerabilidade, por isso alguns se envergonham dele. São emoções a céu aberto.

Para alguns, chorar pode ser difícil.
Frases como "homens não choram" nos dizem que, para alguns, chorar demonstra uma fraqueza emocional e isso não poderia ser um comportamento masculino. Para a antiga masculinidade não se pode demonstrar fraqueza. Mas Saber das fraquezas gera cuidado. E sem cuidado, homens são os que mais morrem e matam, são presos e se colocam em risco.

Lembra do adulto dizendo "engole o choro"? Com isso aprendemos que devemos esconder nossas emoções. Que chorar é feio. Devemos ser quietos e frios? Isolando sentimentos dentro e nos isolando dos outros fora.

Mas, tenho aprendido que todos somos vulneráveis.
Se quiser, chore.



Eu,Na correnteza.Reverberou em você?Curte aí e compartilha 🙂
23/03/2021

Eu,
Na correnteza.

Reverberou em você?
Curte aí e compartilha 🙂


Nesses tempos, tão diferentes do que chamamos de normal, como você está realmente?Espero que esteja se adaptando, na med...
17/03/2021

Nesses tempos, tão diferentes do que chamamos de normal, como você está realmente?

Espero que esteja se adaptando, na medida do possível.

Eu sou Samuel, psicólogo.
Para dúvidas e agendar atendimento on-line entre em contato.
986338325



Escutar é algo que alguns chamam de arte, outros, de ciência. Também pode ser visto como algo comum, que fazemos todos o...
13/03/2021

Escutar é algo que alguns chamam de arte, outros, de ciência. Também pode ser visto como algo comum, que fazemos todos os dias.

Principalmente na escuta cotidiana, ao escutar o outro, tentamos responder falando de algo que nos identif**amos. Ele fala dele e eu falo de mim.

Ao conversar com um amigo, se ele vem com um problema, mesmo que ele não me peça, já vou maquinando uma solução. Baseado na minha experiência.

Esse tipo de escuta não é uma escuta do outro. Mesmo que tenha boas intenções estou escutando o que reverbera em mim. Me escuto.

Um dia, uma paciente que Freud tratava por hipnose (ela costumava estar hipnotizada/inconsciente enquanto era escutada) foi, talvez, uma das primeiras a dizer: me deixe falar livremente. Esse foi o começo, ou um dos, de uma escuta do outro mais autêntica. Potente. Com poder de escutar até o que não se diz.

Escutando as palavras e os silêncios.





Em que condições é possível falar de liberdade?Freud, em sua obra, nos mostrou o quando nossa servidão à sociedade faz p...
03/03/2021

Em que condições é possível falar de liberdade?

Freud, em sua obra, nos mostrou o quando nossa servidão à sociedade faz parte da estrutura do que ele chamou de Eu. Mais do que isso, ela é estruturante. Vamos nos desenvolvendo e ela vai construindo as cicratizes que compõem nossa forma de ser no mundo.

Mas não só sujeição somos nós. Geralmente, estamos divididos entre nossa adesão a ela e nossa revolta.

Daí vêm muito mal-estar e sintomas. Da inadequação não conhecida. Do sofrimento reprimido. Nos dizem que temos que ser fortes, felizes, ricos, bem sucedidos... Todas essas formas de ser, são liberdade ou prisão?

É difícil não estar preso a algo. Sempre estaremos. Mas que pelo menos você tenha a liberdade de escolher suas prisões.

A terapia é um bom caminho pra essa reflexão.
Agende uma consulta: (85)986338325

Essas reflexões são baseadas em uma palestra do Vladimir Safatle
"Freud hoje: repensar a liberdade depois do inconsciente".



Nos seus nós, o que é seu e o que é do outro? Na escuta diária, dos sofrimentos que doem na alma, o outro sempre está lá...
05/02/2021

Nos seus nós, o que é seu e o que é do outro?



Na escuta diária, dos sofrimentos que doem na alma, o outro sempre está lá.



Sofremos porque fomos rejeitados. Porque o outro não quer o que queremos para ele.

Sofremos porque a opinião do outro nos atravessa e serve de parâmetro para a nossa própria opinião sobre nós.

Sofremos porque o outro não corresponde aos nossos ideais. Porque ele não é o que queremos. Porque queremos nos responsabilizar por suas decisões.


Nesse nó, eu posso chegar até a me culpar por algo que ele, o outro, fez de mal contra mim.

Aí está um nó que nos faz sofrer. Não saber o que é meu e o que é do outro (na medida do possível, já que somos seres de relação).

O sofrimento do desejo do outro.

Nada contra esse sofrimento, sofrer está na vida. (Até porque o que somos tem muito desse outro mesmo. Entre outros) É só que às vezes ele incomoda ao ponto de a gente precisar pedir ajuda, procurar análise.

Nesse caso, vale a pena revisitar as linhas do nó. Dar uma puxada e separar alguns fios. E, depois de muito observar e se a gente conseguir, deixar o que a gente realmente quer, entende?

Outra coisa é que é difícil nos posicionar no nó de nosso sofrimento. Quase sempre, sobra pro outro. Mas isso, f**a pra outra hora.

Você sabe o que é de sua responsabilidade e o que é do outro nas suas relações?


Você sabe o que do outro está misturado com o que é seu, porque você decidiu aceitar?

O que do outro você quer se apartar? O que você quer fazer as pazes?


Essas intersubjetividades são complicadas. Mas, um olhar para elas pode ser muito proveitoso.



Pode ser a sua.
30/01/2021

Pode ser a sua.



Address


Website

Alerts

Be the first to know and let us send you an email when samuelmacedopsi posts news and promotions. Your email address will not be used for any other purpose, and you can unsubscribe at any time.

Shortcuts

  • Address
  • Alerts
  • Claim ownership or report listing
  • Want your practice to be the top-listed Clinic?

Share