15/05/2025
Minha família, para além de mainha, painho, vovó, Péricles, Simone, Gabi e Helena o povo de vovó Maria, o povo de de vovó Zeza e metade de Dois unidos, metade Recife, metade Olinda, na Paraíba continuo sendo recebida como filha , e sou muito grata pela família de Campina Grande e João Pessoa, como Simone e seu povo da polícia, as meninas, Klebinho e sua família, cada amigo/a e querido/a que vem tomar vinho, comer a melhor feijoada da Paraíba, os que comem, os que bebem, os que tocam e cantam, os que pedem música, os que só balançam na cadeira, os que esperam seu momento de fala, “só um minuto”, ou ex-aluno querendo explicação de algo, os que confiam tanto, que derramam livremente suas dores por se sentirem em um lugar seguro, os que veem os pêlos dos gatos, os que têm medo dos gatos. Os que observam os livros, os que pedem pra ver (ou seja, tocar), os que se sentem livre pra ser quem são , mal conhece, mas já se espalha, anda, olha a bagunça da cozinha, fala pelos cotovelos, ou brigam comigo porque eu falo as coisas! Perdão aos que eu machuco com meu modo de falar. Aos que a acodem mesmo na distância, aos que não ligam , mas sei que posso contar, desse aí, eu tenho perto e longe, onde já estive, onde, às vezes, estou, onde estou. Obrigada por cada música ofertada, por cada toque e som, cada um que jogo lá nas academia dos “K”, cada aluno, cada professor que por mim passam e me edificam e orientam nas diversas disciplinas da minha vida.
Obrigada.
Esta é minha prece.
Domingo nos vemos no Parque da Criança às 7h30, vem com sua família viver um momento de reconexão familiar.