25/07/2023
Para a grande maioria das pessoas, o amor é um sentimento desejado, que envolve confiança mútua e segurança. Mas, para algumas pessoas, o ato de amar pode ser sinônimo de exposição e vulnerabilidade.
A maior parte de nós deseja um relacionamento amoroso sólido, que perdure e que nos faça felizes. Mas é preciso ter o cuidado de não projetar no amor o único lugar de segurança e autorrealização.
Quando o medo de perder se torna excessivo ou quando as expectativas sobre o outro se tornam exigências, é preciso repensar a relação e o papel de cada envolvido.
O "amor que aprisiona" geralmente nasce do pavor de ser abandonado. A pessoa sequer consegue se imaginar fora da relação e, ao mesmo tempo, sente que é incapaz de mantê-la. É uma sensação de dependência, tristeza e intensa ansiedade, por um fim que parece próximo e inevitável - mesmo que sem qualquer sinal disso.
Não raramente, pessoas com esse comportamento demonstram sentir ciúmes intensos e necessidade de controle excessivo em relação ao parceiro, muitas vezes a ponto de tornar a relação insustentável.
Embora possa ter muitas causas, esse comportamento costuma ser influenciado por experiências anteriores traumáticas – não necessariamente conjugais. O abandono parental, a falta de cuidado e atenção na infância, de nutrição afetiva, costumam deixar marcas que podem se manifestar nas relações adultas.
A Psicoterapia pode ajudar no resgate da autoestima para que, com isso, seja possível abandonar o medo e estabelecer internamente zonas de segurança, sem a sensação de desamparo, angústia ou dependência emocional.
Saúde mental importa💕
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Psicóloga Irene Moraes Brasileiro
CRP 02/23483
🛋️Psicoterapia Infatojuvenil e adultos
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