09/07/2024
Hoje, aos meus 34 anos de idade, tenho o sentimento de já ter vivido várias vidas em uma mesma. Foram várias mudanças ao longo da minha vida: amizades, ambientes, estados, país, e sem dúvida a maior e mais impactante é o fato de permitir ser eu mesma a cada dia mais.
Quanto mais eu estudo e me conecto com minha essência, mais me dou conta dessa enorme estrutura inconsciente que existe em nós que nos impede de ser nós mesmos.
Passamos o dia vendo e escutando noticiários, propagandas, músicas que põem o holofote nos conflitos diários, no que está que está faltando “você só será feliz quando tiver isso ou aquilo”..... e isso vai nos mantendo numa energia de escassez. Nos pressionamos cada dia mais para sermos mais produtivos, não entendemos por que não somos tão bons e eficazes quanto nosso vizinho.
Quem paga o preço disso tudo? Nossos filhos, que já crescem sobre pressão, sendo comparados uns com outros: “ele não é tão educado/comportado/bonito/inteligente” quanto o filho da vizinha.
Gente, bora parar com isso. Vamos começar a assumir nossas reais identidades, quem somos em essência, independentemente do que a sociedade espera de nós.
Estamos numa era de acesso fácil ao conhecimento, então precisamos tomar dessa facilidade e possibilitar aos nossos filhos uma nova forma de ser, sendo eles mesmo em essência, sem tantas cobranças e expectativas.