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21/03/2023

Efeitos colaterais do excesso de Vitamina D3
2° de 3 artigos relacionados.

A vitamina D3 é extremamente importante para uma boa saúde e desempenha papéis importantes na manutenção celular e no funcionamento do corpo. Porém, seu excesso pode ser prejudicial.

Por isso, conhecer os seus efeitos colaterais pode auxiliar no equilíbrio do consumo dessa substância no dia a dia. A maioria das pessoas não ingere as quantidades adequadas de vitamina D. Isso acaba por criar a necessidade de investir em suplementos para suprimi-la. Por outro lado, quem a consome em excesso pode intoxicar-se e prejudicar o organismo.

Quais são os efeitos colaterais?

A vitamina D está envolvida na absorção do cálcio, na função imunológica e na proteção da saúde dos ossos, músculos e coração. Ela está naturalmente presente nos alimentos e pode ser produzida pelo corpo, quando a pele é exposta à luz solar.

Existem diversos alimentos ricos nessa substância que podem ajudar as pessoas que não se expõe ao sol a produzi-la.
A deficiência dessa vitamina D é muito comum. Estima-se que cerca de mil milhões de pessoas não obtenham vitamina D suficiente diariamente.

Verificou-se que a vitamina D3, aumenta de forma signif**ativa os níveis sanguíneos de vitamina D, mais do que a D2.

Estudos demonstraram que cada 100 UI de vitamina D3 que tomar causará um aumento dos níveis de vitamina D no sangue em 1 mg/ml em média.

A intoxicação por essa vitamina ocorre quando os níveis sanguíneos aumentam acima de 150 mg/ml. Como a vitamina é armazenada na gordura corporal e libertada na corrente sanguínea, os efeitos da toxicidade podem durar vários meses. Isso pode acontecer mesmo depois de parar de a tomar.

A toxicidade não é comum. Ela ocorre quase que exclusivamente em pessoas que tomam suplementos de alta dosagem a longo prazo, sem monitorar os níveis sanguíneos de vitamina D3. Por outro lado, é impossível atingir níveis perigosos e elevados de vitamina D no sangue através apenas de dieta e da exposição ao sol.

1. Níveis elevados no sangue

Embora um nível de vitamina D de 30 mg/ml seja considerado adequado, aconselha-se manter níveis de 40-80 mg/ml. Qualquer dose acima de 100 mg/ml pode ser prejudicial.

Níveis adequados, por outro lado, podem ajudar a aumentar a imunidade e protege de doenças, como osteoporose e câncer. É raro encontrar alguém com níveis sanguíneos muito elevados de vitamina D, mesmo em pessoas que a tomam em suplemento.

Um estudo recente analisou os dados de mais de 20 mil pessoas durante 10 anos. Verificou-se que apenas 37 pessoas tinham níveis acima de 100 mg/ml. Apenas uma pessoa apresentava toxicidade , a 364 mg/ml. Num outro estudo, uma mulher apresentou fadiga como efeito colateral após ter tomado um suplemento por dois meses numa dose de 186.900 UI de vitamina D3 por dia, um nível de 476 mg/ml.

Embora apenas doses extremamente elevadas possam causar toxicidade tão rapidamente, os defensores ferrenhos destes suplementos recomendam um limite não superior a 10.000 UI por dia.

2. Níveis elevados de cálcio no sangue.

Esta vitamina ajuda o corpo a absorver o cálcio dos alimentos consumidos. Esse é um de papéis mais importantes.

No entanto, se a ingestão for excessiva, o cálcio no sangue pode atingir níveis que causam sintomas perigosos, como distúrbio digestivo, vômitos, náuseas, dor de estômago, fadiga, tonturas, confusão mental, sede excessiva e micção frequente.

Os níveis normais de cálcio no sangue são são de 8,5-10,2 mg dl.

3. Náuseas, vômitos e apetite baixo.

Muitos desses efeitos colaterais estão relacionados ao excesso de cálcio no sangue. No entanto, estes sintomas não ocorrem com todas as pessoas com níveis elevados de cálcio.

Um estudo seguiu 10 pessoas que tinham desenvolvido níveis excessivos de cálcio depois de tomarem altas doses de vitamina D, quatro delas apresentaram náuseas e vômitos e três tiveram perda de apetite. Importante, estes sintomas ocorreram em resposta a doses extremamente elevadas de vitamina D3.

4. Dor estomacal, constipação ou diarreia.

A dor estomática, a obstipação e a diarreia são queixas digestivas comuns. São frequentemente relacionadas a intolerâncias alimentares ou síndrome do intestino irritável.

No entanto, também podem ser um sinal de níveis elevados de cálcio causados ​​pela intoxicação da vitamina D. Tal como acontece com outros sintomas, a resposta parece ser individualizada mesmo quando os níveis sanguíneos dessa vitamina são igualmente elevados.

Num estudo de caso, um jovem desenvolveu dor no estômago e obstipação depois de tomar suplementos de vitamina D. O irmão apresentou níveis elevados no sangue sem outros sintomas. Num outro estudo de caso, uma criança de 18 meses recebeu 50.000 UI de vitamina D3 por três meses. Ela apresentou diarreia, dor de estômago e outros sintomas, que foram resolvidos depois que parou de tomar os suplementos.

5. Perda óssea.

Como a vitamina D desempenha um papel importante na absorção de cálcio, obter o suficiente é crucial para a manutenção de ossos fortes. No entanto, muita vitamina D também pode prejudicar a saúde óssea.

Embora muitos sintomas de excesso de vitamina D sejam atribuídos a altos níveis de cálcio no sangue, alguns pesquisadores sugerem que megadoses podem levar a níveis baixos de vitamina K2 no sangue.

Uma das funções mais importantes da vitamina K2 é manter o cálcio nos ossos e fora do sangue. A menaquinona (vitamina K2) atua na preservação das veias e artérias, junto com a vitamina D3, ela atua retirando o cálcio sanguíneo e transportando-o para os ossos.

6. Insuficiência renal.

A ingestão excessiva de vitamina D resulta em lesão renal. Num estudo de caso, um homem foi hospitalizado por insuficiência renal, níveis elevados de cálcio no sangue e outros sintomas. Todos eles ocorreram após o homem ter recebido injeções de vitamina D prescritas pelo o seu médico.

A maioria dos estudos relatou lesões renais moderadas a graves em pessoas que desenvolvem toxicidade de vitamina D pelo seu consumo excessivo.
Um estudo foi feito com 62 pessoas que receberam injeções de dosagens elevadas de vitamina D. Cada uma delas sofreu insuficiência renal de alguma forma. A insuficiência renal é tratada com hidratação e medicação oral ou intravenosa.

É importante conhecer os efeitos colaterais do excesso de vitamina D3. Te**es e exames médicos especializados podem ajudar a equilibrar o consumo vitamínico diário.

Importância da alimentação no desportoUma alimentação adequada assegura um aporte de nutrientes essenciais para a prepar...
01/06/2022

Importância da alimentação no desporto

Uma alimentação adequada assegura um aporte de nutrientes essenciais para a preparação, recuperação e adaptação do exercício físico.

A prática de atividade física é essencial para um estilo de vida saudável. É reconhecido que traz inúmeros benefícios, não só para a gestão de peso como também para a prevenção de muitas doenças. No entanto, em qualquer prática desportiva ocorre um desgaste do organismo através de diversos fenómenos fisiológicos, como por exemplo, stress oxidativo, inflamação, perdas de fluídos e minerais, entre outros. Desta forma, a alimentação assume um papel extremamente importante no desporto ao garantir um aporte de nutrientes que são essenciais para a preparação, recuperação e adaptação do exercício físico.

26/12/2021

15/11/2021

Pré época.

Slow and easy.
14/11/2021

Slow and easy.

12/11/2021

Ciclismo.
Agachamento com elevação dos calcanhares em plataforma de instabilidade.
Treino com .coelho.mtb

04/11/2021

Treino com .

Peso Morto.É um dos exercícios que trabalha mais músculos, tanto os músculos inferiores como superiores. É um excelente ...
10/10/2021

Peso Morto.
É um dos exercícios que trabalha mais músculos, tanto os músculos inferiores como superiores. É um excelente exercício para o aumento da força.

Músculos
Alvo:
As costas em geral

Sinergistas:
• Glúteo Máximo
•Quadríceps
• Adutor Magno
•Sóleo

Estabilizadores Dinâmicos:
• Isquiotibiais
• Gastrocnêmio

Estabilizadores:
• Eretores da espinha
• Trapézio
• Levantador da Escápula
• Romboides

Estabilizadores antagonistas:
• Reto Abdominal
• Oblíquos

Cafeína/Desporto/CiclismoCiclismo e café andam de mãos dadas, mas não é só por causa dos benefícios sociais de um expres...
13/09/2021

Cafeína/Desporto/Ciclismo

Ciclismo e café andam de mãos dadas, mas não é só por causa dos benefícios sociais de um expresso com os amigos de pedal.

Há evidências substanciais que apontam para os benefícios da cafeína no desempenho - um estudo espanhol descobriu que, embora os atletas que receberam 0,2mg por kg de peso corporal não apresentassem aumento de potência, os que ingeriram 0,7mg / kg 70 minutos antes do teste observaram melhores resultados.

Estudos recomendam um pouco mais: “Baixa a moderada - 1-3mg / kg de peso corporal - doses de cafeína melhoram o estado de alerta, concentração e tempo de reação. Há boas evidências de que melhora o desempenho em exercícios de alta e baixa intensidade e reduz a percepção de esforço durante o exercício de resistência. Os níveis atingem o pico em torno de 30 a 45 minutos após o consumo.

Vale a pena saber que a quantidade de cafeína no café varia.
Um café expresso pode conter entre 100mg a 125mg, dependendo da marca do café.

NUTRIÇÃO E DIETAMagnésio: para que serve e onde obterComo todos os minerais, o magnésio não é produzido pelo organismo e...
19/08/2021

NUTRIÇÃO E DIETA

Magnésio: para que serve e onde obter

Como todos os minerais, o magnésio não é produzido pelo organismo e tem de ser fornecido através de suplementos ou da alimentação. Saiba quais os alimentos ricos neste mineral e a sua importância para o organismo.
O magnésio é um mineral obtido pelo nosso organismo através da alimentação que desempenha funções importantes, sobretudo na saúde dos ossos e na regulação da insulina e da glicemia, sendo fundamental na prevenção da diabetes. Mas é essencial em mais áreas do corpo. O magnésio atua como cofator em mais de 300 reações metabólicas, desempenhando um papel fundamental na saúde óssea, por via de uma correta absorção e metabolização do cálcio, tendo igualmente um papel importante no metabolismo da glicose, na regulação insulínica e glicémica e na síntese da adenosina trifosfato (ATP), proteínas e aminoácidos. Atua ainda na estabilidade da junção neuromuscular assim como na estabilidade das ativações muscular e cardíaca, na manutenção do tónus vasomotor e como regulador fisiológico de funções hormonais e imunológicas.

Concentração de magnésio no organismo
Uma pessoa saudável apresenta cerca de 21g a 28g de magnésio, distribuído sobretudo pelos ossos (65%), pelos músculos (25%) e pelos tecidos moles e fluidos corporais (10%).

O mineral faz parte do plasma dos glóbulos vermelhos estando também está presente nas células.

No plasma, a concentração normal de magnésio é entre 1,7 e 2,4mg/dL, dos quais cerca de 60% encontram-se na forma livre, sendo que o restante circula ligado a proteínas e a outros minerais.

Como atua no corpo
São várias as funções e os benefícios do magnésio no organismo:

Regulação da produção de melatonina, beneficiando a qualidade do sono;
Formação de colagénio, fundamental para os ossos, tendões e cartilagens;
Síntese de ATP - molécula utilizada pelo corpo como fonte de energia, importante na prática de atividade física;
Regulação dos níveis de cálcio no organismo, juntamente com a vitamina D, cobre e zinco prevenindo o aparecimento de osteoporose;
Aumento da excreção de insulina - regularizando o metabolismo do açúcar. Sendo que quanto menor é o consumo de magnésio na dieta, mais elevado é o risco de desenvolvimento da diabetes tipo 2;
Problemas neurológicos como a ansiedade, reação ao stresse, ataques de pânico ou de agitação excessiva, são evitados ou aliviados por quem obtém as necessidades diárias de magnésio corretas. O magnésio é reconhecido também por aliviar a intensidade das dores de cabeça e das enxaquecas, tal como na redução da frequência de ataques epiléticos;
Reduz o risco de alguns problemas cardiovasculares - sendo um mineral essencial para o bom funcionamento deste sistema, mantém a regularidade dos batimentos cardíacos sendo também usado para controlar as arritmias e a pressão arterial.
Quais os alimentos ricos em magnésio
Como todos os minerais, o magnésio não é produzido pelo organismo e tem de ser fornecido através da alimentação ou através de suplementos. As suas principais fontes são:

Cereais integrais (farinha de trigo integral);
Vegetais folhosos verdes: espinafres, couve-galega, nabo, aipo;
Pepino;
Feijão-verde;
Frutos secos e sementes: nozes, amêndoas, avelãs, caju, amendoim, sementes de abóbora e girassol;
Chocolate preto;
Laticínios;
Peixe: principalmente o linguado, a cavala e o salmão;
Tubérculos: batata e batata-doce;
Fruta: banana, damasco, abacate, pêssego, ameixa, maçã, citrinos.
Qual é a dose diária recomendada?
A dose diária recomendada de magnésio é obtida através de uma dieta saudável e equilibrada. Podendo variar conforme a idade e o género. Nos primeiros anos de vida a dose diária é de 30mg por dia, havendo um aumento notório no início da fase de adolescência - chegando a valores de 240mg.

No final da adolescência as necessidades de magnésio são diferentes de acordo com o género – 410mg para os homens e 360mg para as mulheres. A dose é menor nos adultos – 400mg nos homens e 310mg nas mulheres. Mas durante a gravidez e amamentação, as necessidades de magnésio das mulheres variam entre 350mg/dia e 310mg, respetivamente.

Quando é necessário tomar suplementos?
Se seguir uma alimentação saudável e equilibrada obtém a dose diária recomendada de magnésio sem ser preciso tomar suplementos. As fontes naturais do mineral são variadas e abundantes, pelo que a sua presença é comum na dieta de quase todas as pessoas. Mas, nos últimos anos, as dietas tornaram-se menos ricas em magnésio por causa do aumento do consumo de alimentos processados ou produzidos em agricultura intensiva.

Esses alimentos contêm menor quantidade de magnésio quando comparados com outros mais saudáveis, o que compromete a sua ingestão adequada e expõe os indivíduos a maiores níveis de risco e ao desenvolvimento de doenças crónicas. Vários estudos revelaram que uma alimentação pobre em magnésio contribui para o aumento do risco de desenvolvimento da resistência à insulina, diabetes mellitus tipo 2 e doenças cardiovasculares.

Pode ainda provocar desordens neuromusculares e do metabolismo ósseo, arritmias cardíacas, hipertensão arterial, aterogénese (lesões nas paredes das artérias) e eclampsia (pode afetar as grávidas na última fase da gestação).

Esteja atento aos sintomas de falta de magnésio
A insuficiência de magnésio é rara, mas se sentir os seguintes sintomas pode precisar de tomar suplementos:

Problemas musculares, como contraturas, espasmos (cãibras), tremores e espasmos nas pálpebras;
Taquicardia, ritmos cardíacos anormais e espasmos coronários;
Perturbações da tensão arterial (hipertensão ou hipotensão arterial);
Cefaleias;
Tontura;
Espasmos no tubo digestivo (esófago, estômago e intestino);
Fadiga, fraqueza, adinamia;
Perda de apetite;
Hiperacidez e obstipação
Náuseas e vómitos;
Alterações do sistema nervoso: insónia, ansiedade, hiperatividade, agitação;
Osteoporose;
Calcif**ação das membranas, tendões e cartilagens.
Os suplementos podem ser muito benéficos para quem tem mais de 65 anos, mas também para pessoas que estejam a tomar medicamentos que prejudiquem a absorção de minerais, incluindo o magnésio, tais como:

Diuréticos podem aumentar a perda de magnésio na urina e contribuir, com o passar do tempo, para a redução das reservas do mineral, bem como das de potássio, de sódio e de cálcio;
Alguns antibióticos, essencialmente a tetraciclina e derivados, pois o magnésio ao ligar-se a este fármaco no intestino diminui a sua própria absorção e também a eficácia do antibiótico.

https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.lusiadas.pt/blog/nutricao-dieta/magnesio-para-que-serve-onde-obter&ved=2ahUKEwjz4umD373yAhWZA2MBHf6zCiAQFnoECC8QAQ&usg=AOvVaw3zavn2CWTtTv_em85t3cFP&cshid=1629399490498

A Vitamina B1 (nome químico tiamina, anteriormente conhecida também por vitamina F) tem as seguintes funções no organism...
21/01/2021

A Vitamina B1

(nome químico tiamina, anteriormente conhecida também por vitamina F) tem as seguintes funções no organismo:
Importante para o bom funcionamento do sistema nervoso, dos músculos e do coração.
Auxilia as células no metabolismo da glicose e sua deficiência causa lesão cerebral potencialmente irreversível.

A carência desta vitamina na alimentação humana pode conduzir à avitaminose, apresentando diferentes quadros clínicos, incluindo a Síndrome de Wernicke-Korsakoff e o beribéri.
Sinais de falta: Insónia, nervosismo, irritação, fadiga, depressão, perda de apetite e energia, dores no abdómen e no peito, sensação de agulhadas e queimação nos pés, perda do tacto e da memória, problemas de concentração.

A deficiência ocorre frequentemente em pacientes com dependência de álcool, desnutridos, com vómitos frequentes (incluindo gestantes com hiperêmese gravídica) e após cirurgia bariátrica (gastroplastia redutora).
Podem prejudicar a absorção da Vitamina B1: Álcool, café, cigarro e antiácido.
Há algumas evidências que sugerem que certos peixes de rio crus, ostras cruas e samambaias produzem uma enzima que destrói a vitamina B1.

Sintomas de sua deficiência.

Encefalopatia de Wernicke (Manifestação aguda da carência de vitamina B1 associada a ingestão de grandes quantidades de glicose. Caracterizada clinicamente por uma tríade clássica: Ataxia, oftalmoplegia e confusão mental.

Síndrome de Korsakoff (é a manifestação neurológica crónica da deficiência de tiamina. Caracterizada por amnésia anterógrada, confabulação e desorientação. Acompanham esses sintomas uma severa apatia e desinteresse por parte do doente, que muitas vezes não é capaz de ter crítica sobre sua condição.

Beribéri (o que inclui perda de peso, distúrbios emocionais, inflamação e degeneração dos nervos, fraqueza e dor nos membros, períodos de batimento cardíaco irregular e edema), insuficiência cardíaca, distúrbio mental, perda de apetite e de energia.

01/01/2021

AGACHAMENTO

Serve para fortalecer as pernas. " Pode ser considerado um dos exercícios mais completos que existe, pois a composição dos músculos, articulações e tendões envolvidos é grande".

Treino (teste) FTHR, ciclismo.     .MGWholeFit
16/12/2020

Treino (teste) FTHR, ciclismo.
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VANTAGENS DO TREINO OUTDOOR .Pode pensar que ao treinar ao ar livre não fará um bom treino por não ter material diversif...
18/06/2020

VANTAGENS DO TREINO OUTDOOR .

Pode pensar que ao treinar ao ar livre não fará um bom treino por não ter material diversif**ado como num ginásio. No entanto, com as ferramentas metodológicas de um personal trainer e algum material que transportado para o local vai ter toda a prescrição e o acompanhamento que necessita.
Na rua consegue ter variedade nos treinos, perder peso, tonif**ar, treino complementar a outros desportos, etc. Além disso se é uma pessoa muito ocupada, o treinador rentabilizará o seu tempo podendo adaptar-se ao seu horário, e este ainda será o seu espelho na correção de posturas nos movimentos.

1. AUMENTA O BEM-ESTAR GERAL DO INDIVÍDUO
Estudos indicam que treinar ao ar livre está associado a índices mais elevados de felicidade, vitalidade, energia, diminuição do stress e níveis mais altos de produtividade.

2. AJUDA A PREVENIR DEPRESSÕES

Para além da diminuição da tensão arterial, da glicemia e outros problemas de saúde, está provado que o treino ao ar livre ajuda no alívio do stress e até aliado a bons resultados na prevenção de depressões.

3. VARIABILIDADE, INTENSIDADE E ADAPTABILIDADE
Correr em subidas, flexões inclinadas e outros exercícios de mais difícil recreação em ginásio, que podem ter um impacto muito diferente quando realizados ao ar livre! Podem até ser de uma intensidade superior, tendo em conta a irregularidade do terreno, o vento, o calor…

4. NIVEIS MAIS ELEVADOS DE ENDORFINAS
As endorfinas são hormonas libertadas pós-exercícios. Estudos correlacionam positivamente o treino ao ar livre com os mais elevados níveis de endorfinas.

5. AUMENTO DOS NÍVEIS DE VITAMINA D
A vitamina D é fundamental para a absorção do cálcio e regeneração óssea, para além da sua função de estimulação do sistema imunológico. Treine ao ar livre e obtenha a sua dose diária!

6. MAIS ATENÇÃO E CONCENTRAÇÃO
A oxigenação cerebral promovida por treinar ao ar livre, preferencialmente em locais verdes, leva a melhorias na atenção e concentração, principalmente em crianças.

7. PREVENÇÃO DO DECLÍNIO DE CAPACIDADES COGNITIVAS
Da mesma forma que melhora a atenção, estudos indicam que a oxigenação cerebral tem ainda um papel fundamental na minimização dos efeitos de doenças degenerativas.

SUPLEMENTAÇÃO PARA CICLISTAS Beta alaninaPropriedades:° Protege contra danos oxidativos ° Potencializa os efeitos da car...
06/03/2020

SUPLEMENTAÇÃO PARA CICLISTAS

Beta alanina

Propriedades:
° Protege contra danos oxidativos
° Potencializa os efeitos da carnosina
° Aumenta a sensibilidade ao cálcio
° Combate a fadiga
° Melhora a performance desportiva
° Fornece energia para os treinos
° Regula a acidez do tecido muscular
° Mecanismo de ação: Aumenta a síntese de carnosina muscular, melhorando a capacidade e a reduzindo a fadiga muscular.

07/01/2020
Vitamina K2 – Para que serve, Benefícios e alimentos3° e último artigo relacionado (VIT. D3/K2) O que é Vitamina K2A vit...
05/01/2020

Vitamina K2 – Para que serve, Benefícios e alimentos
3° e último artigo relacionado (VIT. D3/K2)

O que é Vitamina K2
A vitamina K2, também conhecida como Menaquinona é parte de um conjunto de compostos químicos denominados quinonas, é uma vitamina lipossolúvel, ou seja, necessita de se associar a gorduras para ser transportada pelo plasma.
As quinonas são divididas em três grupos, as filoquinonas que são encontradas nos vegetais (vitamina k1), as menaquinonas que são encontradas nos animais (vitamina k2) e a menadiona que é a forma sintética da menaquinona (vitamina k3).
A vitamina k2 é produzida no intestino através da fermentação bacteriana em quantidades insuficientes para suprir as necessidades dessa vitamina, devido a sua baixa biodisponibilidade e com o passar dos anos essa produção torna-se ainda menor podendo ser necessária a utilização de suplementos.

Vitamina K2 – benefícios e fontes nos alimentos
A menaquinona proveniente de fontes alimentares pode ser encontrada em:

Couve-manteiga;
espinafre;
couve-flor;
pepino;
repolho;
brócolis;
aspargos;
carnes vermelhas e brancas;
peixes;
ovos;
leite e seus derivados;
alimentos fermentados.
Outra fonte de vitamina k2 exógena é a suplementação de menadiona, que é a forma sintética da Menaquinona.


Funções da vitamina K2

A menaquinona (vitamina K2) atua na preservação das veias e artérias, junto com a vitamina D3 ela atua retirando o cálcio sanguíneo e transportando-o para os ossos.
1° Evita doenças cardíacas e AVC
Essa atividade impede a calcif**ação vascular e assim minimiza as hipóteses de desenvolver doenças cardiovasculares ou acidente vascular cerebral.

2° Síntese de proteínas
Participa diretamente na síntese de proteínas como a osteocalcina (GLA), essa proteína representa até 2% da estrutura óssea.
Esta proteína ajuda a evitar que se acúmule minerais em excesso nas paredes das veias e artérias.

3° Estrutura óssea mais forte
A osteocalcina é responsável por fazer a ligação do cálcio aos ossos, tornando a estrutura óssea mais forte e com mais densidade.

4° Aumento da Testosterona
Outra função da vitamina k é a promoção do aumento de testosterona, esse aumento causa queda dos níveis de andrógenos melhorando a fertilidade feminina e masculina.

5° Prevenção de câncer
Tem ação importante na prevenção de câncer, ela atua suprimindo genes que possivelmente podem desenvolver câncer e fortalece genes que fazem síntese de células saudáveis e combatem o câncer.

6° Melhora o desempenho físico
Atua no pâncreas promovendo a produção de insulina, aumenta a tolerância à glicose pelas células, aumenta a energia pronta para ser consumida e a chegada de nutrientes á célula melhorando consequentemente o desempenho e a realização de atividades físicas.

Estudos sobre a Vitamina K2
Um estudo realizado em Roterdã, com a participação de 4809 adultos holandeses concluiu que aqueles que receberam as doses da vitamina k2 se mostraram menos propensos a ataques cardíacos, calcif**ação das artérias e veias e por consequente menor risco de morte.

Outro estudo realizado no Texas tinha como objetivo avaliar se 8 semanas de suplementação de vitamina k2 seria suficiente para alterar resultados em te**es ergométricos.

Foram avaliados 26 atletas de ambos os sexos, receberam doses, nas 4 primeiras semanas, de 300 mg/d e nas 4 últimas, de 150 mg/d). Durante esse período os atletas mantiveram suas rotinas normais de exercícios.
Antes de iniciar os teste foram avaliados o consumo de oxigênio, a produção de dióxido de carbono, as taxas respiratórias e débitos e frequência cardíaca de cada atleta.

Após os te**es foi observado que houve um aumento de 12% no débito cardíaco e nenhuma alteração signif**ativa nos outros dados. Isso mostra que há uma melhora no desempenho de atividades físicas durante a suplementação da vitamina k2.

Mais benefícios para saúde

Fortalecimento dos ossos: participa de forma direta na produção de novas células ósseas;

Mais saúde cardiovascular: age no fortalecimento das artérias e veias e do músculo do coração;

Promove a coagulação sanguínea: atua na cascata do processo de coagulação;
Potencializa o desempenho nos exercícios físicos: melhora a tolerância à glicose, isso promove melhor nutrição celular ;

Melhora a saúde sexual: melhora a circulação sanguínea agindo assim na irrigação sanguínea dos órgãos genitais;
Previne diabetes: atua aumentando a tolerância da glicose minimizando os riscos de diabetes;

Previne osteoporose: como a formação de novas células ósseas não ocorre osteoporose;

Combate a demência;
Evita varizes: melhora a circulação sanguínea diminuindo os riscos de varizes;
Previne doenças infecciosas: atua na coagulação o que minimiza as chances de infecções.

A suplementação da vitamina k2 é indicada para:
Pessoas com problemas intestinais ou que fizeram cirurgias com redução do intestino(a vitamina k2 é produzida e absorvida no intestino, doenças intestinais podem impedir sua síntese e absorção );

Pessoas que apresentam menor absorção do nutriente;
Pessoas com doenças hepáticas(dificulta o armazenamento da vitamina já que esta f**a depositada no fígado antes de ser utilizada pelo organismo);

Pessoas com diarréia crônica (a diarréia diminui drasticamente a absorção de nutrientes no intestino, além de alterar a flora intestinal causando menor produção da vitamina k)

Pessoas que estão em tratamento com antibióticos(influências na flora intestinal, o que pode afetar a produção da vitamina).
Dosagem e como tomar o suplemento de vitamina K2
Segundo a recomendação do fabricante, deve ser ingerida 1 cápsula por dia preferencialmente após uma refeição. Dosagem recomendada é de 100mcg por dia.
Não foram relatadas interações com outros suplementos , portanto pode ser tomado junto com outros suplementos.
Porém o uso de suplementação de vitamina A e vitamina E reduzem a absorção da vitamina k.

Tem interação perigosa com anticoagulantes, pois atua no processo de coagulação podendo cortar o efeito do medicamento.

Efeitos Colaterais

Quando a suplementação é feita da forma correta e sob orientação de um médico ou nutricionista os riscos de efeitos colaterais são mínimos .
Porém grandes doses de menadiona (a forma sintética da vitamina k2), pode causar anemia hemolítica e em bebês pode causar icterícia.


Contraindicações

O consumo da suplementação é contraindicado para pessoas que fazem uso de anticoagulantes, mulheres grávidas ou que estejam amamentando, pessoas que já sofreram infarto, acidente vascular cerebral, paragens cardíacas ou tem coagulação acima do normal.

Anti-agregantes plaquetários
A aspirina e o clopidogrel, fazem parte do grupo dos anti-agregantes plaquetários, que atuam ajudando a controlar a formação/crescimento de placas ateroscleróticas (placa de gordura no interior dos vasos sanguíneos - “trombo branco”) sendo muito importante para o tratamento de pacientes com quadro de doença coronariana (angina/infarto)

A vitamina k é um importante co-fator da coagulação; a sua reposição, não altera a ação dos anti-agregantes plaquetários, no entanto existe um grupo de medicamentos - cumarínicos ( - que são antagonistas da vitamina k) atuam impedindo a ação da vitamina k na cascata de coagulação, impedindo a formação dos “trombos vermelhos”
Sendo assim o aumento da ingesta de alimentos ricos em Vitamina k ( ou sua reposicão medicamentosa) reduzem a eficácia de alguns anticoagulantes - cumarínicos - exemplo mais conhecido varfarina - Marevan)

CONHEÇA OS SETE PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DA VITAMINA D3 PARA A SAÚDE1° de 3 artigos relacionados.Cada vez mais passamos lon...
10/12/2019

CONHEÇA OS SETE PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DA VITAMINA D3 PARA A SAÚDE
1° de 3 artigos relacionados.

Cada vez mais passamos longas horas em locais fechados como shoppings, escritórios e outros locais de trabalho, quando estamos ao ar livre temos tendência a protegermo-nos do sol. Isso faz com que os níveis de vitamina D3 no nosso corpo fiquem bem abaixo do recomendável. Isto porque o sol converte esta vitamina (já reconhecida como hormona) através dos raios solares, mas também pode obtê-la através de suplementos, que é uma forma prática e segura de garantir a quantidade necessária de vitamina D que o organismo precisa.

1 – MELHORA O SISTEMA IMUNOLÓGICO

A vitamina D3 ajuda na proteção contra o desenvolvimento de condições autoimunes, além de resfriados comuns menos graves e da gripe.
Isso acontece porque nossas células imunes contêm receptores para a vitamina D, e foi demonstrado que a vitamina D pode prevenir respostas inflamatórias prolongadas ou excessivas. A inflamação é muitas vezes a raiz de muitas doenças crónicas e doenças autoimunes como esclerose múltipla, artrite reumatoide, síndrome do intestino irritável, pressão alta e outros distúrbios digestivos.

2 – CONTRIBUI PARA A SAÚDE ÓSSEA E DOS DENTES
A vitamina D desempenha um papel importantíssimo na absorção do cálcio para os ossos. O calcitriol (vitamina D convertida) trabalha com o hormona da paratireóide para manter os níveis de cálcio.

Além disso, a vitamina D tem um efeito sobre outras vitaminas e minerais importantes que contribuem para a saúde, incluindo a vitamina K e o fósforo.

A deficiência de vitamina D pode resultar no amolecimento dos ossos ou raquitismo. Além disso, a falta dela aumenta o risco de desenvolver osteoporose e fraturas.

3 – AJUDA A PREVENIR A DIABETES
O cálcio é necessário para a secreção de insulina, e a vitamina D promove a absorção e utilização do cálcio, contribuindo para a regulação da secreção da mesma. Níveis regulados de insulina são fundamentais para evitar a diabetes.

A reposição de vitamina D tem efeitos benéficos em todos os aspectos da diabetes tipo 2, incluindo incidência, controle e complicações da doença. Há também evidências crescentes ligando níveis baixos de vitamina D á diabetes.

4– AJUDA A EVITAR DOENÇAS CARDÍACAS
Um número crescente de pesquisas aponta para o fato de que a deficiência de vitamina D está ligada ao aumento dos riscos de doenças cardiovasculares, uma vez que ela está envolvida na regulação da pressão arterial, níveis de colesterol e inflamação.

Estudos em animais mostraram que a falta da vitamina D promove hipertensão, aterosclerose e hipertrofia cardíaca. Pessoas com deficiências de vitamina D têm maior probabilidade de morrer de doenças cardíacas coronárias e outros sintomas relacionados com coração.

5 – PODE PROTEGER CONTRA O CÂNCER

Os sintomas de deficiência de vitamina D têm sido relacionados com o aumento dos riscos para o desenvolvimento de câncer, especialmente câncer de mama, cólon e próstata. A vitamina D desempenha um papel importante em fatores que influenciam o crescimento do tumor, diferenciação celular e a apoptose (morte da célula). A exposição à luz solar e os níveis circulantes de vitamina D estão associados à redução da ocorrência e mortalidade em muitos tipos de câncer.

6 – PODE COLABORAR COM A REGULAÇÃO HORMONAL E AJUDAR A MELHORAR O HUMOR

Por agir como uma hormona e afetar a função cerebral, a deficiência de vitamina D tem sido associada a um aumento do risco de transtornos de humor, incluindo depressão, transtorno afetivo sazonal e problemas graves de humor durante a TPM, insônia e ansiedade. Níveis baixos de vitamina D também podem interferir na produção adequada de testosterona e estrogênio, levando a desequilíbrios hormonais com sintomas indesejáveis.

7 – PODE AUXILIAR NA MELHORIA DA CONCENTRAÇÃO, APRENDIZAGEM E MEMÓRIA

Estudos da Universidade de Medicina de Washington mostraram que a vitamina D também afeta a nossa capacidade de tomar decisões, concentrar e reter informações.

Os estudos demonstraram que pessoas com níveis mais baixos de vitamina D têm um mau desempenho em exames padronizados, podem ter habilidades de tomada de decisão deficientes e têm dificuldades com tarefas que exigem foco e atenção.

Além disso, pesquisas da Universidade de Medicina da Arábia Saudita, mostraram uma correlação entre os baixos níveis de vitamina D e um risco aumentado para o desenvolvimento de esquizofrenia e esclerose múltipla.

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