Psicóloga Lúcia Maria Endler

09/10/2024

09/10/2024

"Cada pensamento é uma semente. E ao tornar-se ação, será plantado no tempo, e no tempo certo, chegará a hora da sua colheita. O que colhes é responsabilidade, exclusivamente, sua."

(Mychele Magalhães Velloso)
Jardim das Flores

09/10/2024

CURSO ABERTO AO PÚBLICO: "RESSENTIMENTO".
Apesar do ressentimento não ser descrito na literatura psicanalítica como uma entidade clínica, ele é um fenômeno
com que nos deparamos frequentemente em nossos consultórios e uma das maiores resistências às transformações
psíquicas. O nosso objetivo é nos aprofundar em sua psicodinâmica, estudar algumas contribuições de Freud, Klein,
Lacan, Winnicott e Nietzsche, e abordar os desafios clínicos do ressentimento na relação entre pais e filhos, sua
ressignificação no casal e no vínculo com os filhos.

Lucila Faerchtein / Psiquiatra e Psicanalista da SBPRJ.

24 OUT e 7 NOV | SÁB | 11h

INSCREVA-SE:http://www.sbprj.org.br/ #!inscricoes-cursos-abertos/c3gs

09/10/2024

"Formar uma família é como pular de cabeça em águas inexploradas e de profundidade insondável. Cancelar ou adiar outras sedutoras alegrias consumistas de uma atração ainda não experimentada, desconhecida e imprevisível – em si mesmo um sacrifício assustador que se choca fortemente com os hábitos do consumidor prudente – não é a única consequência provável. Ter filhos pode significar a necessidade de diminuir as ambições pessoais, sacrificar uma carreira, como pessoas submetidas à avaliação de seu desempenho profissional olham de soslaio em busca de algum sinal de lealdade dividida. A depressão e as crises conjugais pós-parto parecem enfermidades específicas de nossa modernidade líquida, da mesma forma que a anorexia, a bulimia e incontáveis variedades de alergia."

Bauman.

23/05/2024

A maior catástrofe climática que já assolou o Rio Grande do Sul começa a amenizar. Aos poucos, pessoas estão retornando para suas casas e seus locais de trabalho para fazer a grande faxina e recomeçar.

Além do choque pelas perdas de vidas e também das perdas materiais, da insegurança quanto ao futuro, os gaúchos, em sua maioria, enfrentam outro problema: a perda de suas memórias. Fotos, livros, objetos de valor afetivo: o que sobrou, nem sempre pode ser recuperado.

E o que fazer diante da perda de sua história, sua identidade? Em entrevista ao site dw.com, o psicólogo Christian Haag Christensen, especialista em estresse pós-traumático, ensina que esse é o momento de criar novos significados.

E como fazer isso? Bom, não há uma forma que funcione para todos. Mas trazer novos objetos que lhe proporcionem uma segurança afetiva pode ajudar bastante. Recuperar fotos via redes sociais e montar um novo álbum, por exemplo, pode trazer um grande significado na adaptação ao novo lar.

Nesse momento, desejo que cada pessoa afetada consiga reconstruir sua vida em todos os aspectos: físico, material e emocional.

23/05/2024

Em momentos como este que estamos passando, nossa humanidade e compaixão são mais necessárias.

Como psiquiatra, estou disponibilizando consultas gratuitas para aqueles que estão enfrentando dificuldades emocionais e psicológicas devido a essa catástrofe. Sabemos que o trauma pode persistir muito além desse período de enchentes se não tratarmos os sintomas agora e é essencial cuidar da saúde mental para reconstruir não só nossas casas, mas nosso interior.

Se você ou alguém que conhece está lutando para lidar com os recentes desafios, por favor, não hesite em entrar em contato. Estou aqui para apoiar e fornecer um espaço seguro para cura e recuperação.

📞 O contato para agendar sua consulta está no link da bio. É só informar que está buscando atendimento pela campanha de apoio voluntário.

Vamos juntos reconstruir não só nossas estruturas físicas, mas também nosso bem-estar emocional. 🤍

08/04/2024

Interessante

08/04/2024

"Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade. Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede". Leia na íntegra , essa necessária reflexão proposta pela jornalista Eliane Brum. A história completa está nos comentários.