10/10/2025
Quando a mãe ocupa o centro do palco, o filho aprende a existir em função dela. Isso costuma vir embalado de “preocupação” e “é para o seu bem”, mas os efeitos são duros: culpa constante, dificuldade de dizer não, medo de desagradar, baixa autoestima, ansiedade, relacionamentos confusos e a sensação de que nunca é o bastante.
Como reconhecer o padrão: centralização da mãe nas decisões, invalidação dos sentimentos do filho, chantagem emocional, invasão de privacidade e competição velada com outras figuras importantes da vida dele.
Caminho de cura: dar nome ao que acontece, separar amor de controle, estabelecer limites claros e consistentes, sair de triangulações, buscar validação saudável fora desse vínculo e trabalhar autonomia em terapia. Cura não é romper vínculos; é reorganizar lugares.
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