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YONI Das Pretas 🥇Comunidade AfroReferenciada no 🇧🇷com foco no Prazer e Bem Viver das Mulheres/Pessoas com útero

Saudações irmandade!Escrevi algumas impressões sobre saúde mental e saúde social  no e-mail semanal de Yoni hoje e senti...
10/10/2025

Saudações irmandade!
Escrevi algumas impressões sobre saúde mental e saúde social no e-mail semanal de Yoni hoje e senti de trazer alguns trechos pra cá :

“…cuidar da mente, ou como nomeamos nas tradições de matriz africana , do Ori, como um gesto de poder que reverbera no poder coletivo.
E para isso quero me apoiar em bell hooks, ou em qualquer uma das nossas mais velhas, quando nos lembram:
“Ter a capacidade de pedir ajuda significa que temos o poder.” bell hooks, Vivendo de Amor

Hoje, Dia Mundial da Saúde Mental, quero partilhar um lembrete que pulsa em cada círculo, em cada respiro coletivo de Yoni das Pretas: saúde não é só individual, é relacional. E pedir ajuda é uma das formas mais corajosas de reatar as redes que nos sustentam.

Nos territórios que nos atravessam, o sofrimento não nasce do nada. Ele brota nas tramas rompidas, nas relações interrompidas, nas ausências de escuta e acolhimento. É a solidão imposta que adoece, e é o reencontro que cura.
Por isso, aqui, cuidar da mente é também cuidar do corpo social.

A saúde mental, para nós, não se resume a diagnósticos ou tratamentos isolados. Ela é tecida em vínculos, nas pequenas práticas de cuidado mútuo, nos silêncios que não afastam, mas acolhem. Ela floresce quando a comunidade se reconhece como espaço terapêutico vivo, onde cada mulher pode ser abrigo, espelho e mola propulsora para outra.

É por isso que nossas formações, ambulatórios e espirais existem: para fortalecer a saúde coletiva, para que a saúde mental possa brotar como consequência natural. Porque o que cura o corpo é o mesmo que cura o mundo: a qualidade das nossas relações entre humanos, seres vivos e encantados.

Neste 10/10, que possamos lembrar: a sanidade é uma travessia coletiva.
Neste 10/10, que possamos lembrar: a sanidade é uma travessia coletiva. Ela se constrói entre mãos dadas, entre olhares que se reconhecem, entre corações que se permitem pedir e oferecer ajuda.

E se esse texto acende algo em você, que tal transformar esse sentir em gesto?
No link na Bio tem nosso próximo encontro aberto que será amanhã!

De cá te esperamos!
Por amor a nós,
Caroline Amanda

Hoje escrevi um e-mail refletindo sobre experiências. comunitárias, circulares e afetivas … e quero trazer pra cá também...
09/10/2025

Hoje escrevi um e-mail refletindo sobre experiências. comunitárias, circulares e afetivas … e quero trazer pra cá também!

… A cada novo passo que dou em Yoni das Pretas, me deparo com traços da pegada de outros caminhos e encruzilhadas que me trouxeram até aqui.
Mais da metade da minha vida tenho vivido de forma coletiva, comunitária e a serviço do bem comum.

Nem toda experiência comunitária é, de fato, circular.
Nem todo coletivo sustenta o afeto como fundamento.

Depois de tantos anos vivendo entre rodas de samba, de reza, de terreiro, de militância e de pesquisa, compreendi que o que faz um espaço ser realmente transformador não é o número de pessoas reunidas, mas a qualidade das relações que o sustentam.

A circularidade não é uma forma geométrica: é uma ética.
E o cuidado, quando é centro, vira revolução silenciosa.

✨ Onde e quando duas ou mais mulheres estiverem juntas, a força do Grande Matriarcado Ancestral lá estará presente.🦉

É por isso que sigo dedicada a substancializar espaços e pessoas que ancoram esses lugares: líderes, ativistas e orientadoras que compreendem o cuidado como valor político, espiritual e afetivo.

Agora abrimos dois portais de reencontro e continuidade:
• Composteira da Vida – 11/10 | Um rito de cura e regeneração, para transformar o que parecia fim em começo fértil.
• Formação Cíclicas & Circulares – 3ª edição | Uma escola viva de circularidade, saúde íntima e liderança afetiva.

Ambas nascem do mesmo ventre: o desejo de que o cuidado volte a ser um princípio civilizatório.

Se sentir o chamado, venha.
Porque é na presença que o comum se expande,
e é na partilha que o mundo se refaz.

Por amor a nós,
Caroline Amanda 🌕

07/10/2025

Durante muito tempo, fui a única.
A única mulher negra na sala, a única voz a dizer o que não cabia nos manuais e protocolos comuns ao perfil comum dos retiros e círculos de “cura”, a que reconhecia e pontuava que o círculo é tecnologia antiga e não uma invenção da Namastelandia .

Por pouco tempo isso me incomodou incomodou, me atravessou e foi isso que me moveu.
A Formação Cíclicas & Circulares nasceu desse atravessamento: da necessidade de transformar solidão em comunidade, de fazer do saber uma partilha viva, de criar um espaço onde o cuidado e a pluralidade não fossem exceção, mas fundamento.
Hoje, o que antes era ausência se tornou presença coletiva.
Aqui, a escuta é ciência, a diferença é riqueza, e o círculo é a forma mais honesta de existir junto.
Eu sigo acreditando que educar é abrir espaço pra todes respirarem, sentirem e aprenderem — sem medo de ocupar o centro com o coração.
E é nesse mesmo solo que abrimos a Composteira da Vida, nossa primeira aula aberta — um rito de início, um chamado pra quem sente que já é tempo de transformar o que parecia fim em começo fértil.
Se esse campo te chama, vem.
A Formação Cíclicas & Circulares está com inscrições abertas.
E se o que te separa é o desafio material, saiba que temos um programa de bolsas criado exatamente pra garantir que o cuidado e o conhecimento não sejam privilégio, mas direito compartilhado.
Vem pra roda.
Vem compostar tua própria travessia.
🔗 Inscreva-se ou aplique para a bolsa no link da bio

Quero me apoiar no bom e Velho TBT, para  relembrar como quem finca raízes, e gosta de fazer da lembrança um território ...
03/10/2025

Quero me apoiar no bom e Velho TBT, para relembrar como quem finca raízes, e gosta de fazer da lembrança um território vivo.
Meu coração retorna à celebração dos 7 anos da Yoni das Pretas, quando mais de 350 mulheres se reuniram em corpo e espírito para consagrar nossa história e abrir portais de futuro.
As imagens que partilho não são ilustrativas: são memória viva que inspira e impulsiona, testemunho de que o que nutrimos em comunidade se expande, cria raiz e se multiplica em cada território. Não se trata de produto mas de missão!

Sinto a emoção que me atravessa crescer ao reconhecer que cada segundo da minha rotina é ofertado ao que não se vê nas telas, mas sustenta destinos. Sigo investindo no invisível, nesse sopro de raiz e sonho que nos guia, porque sei que é nele que florescem nossas histórias de vida bem vivida e de futuro partilhado.
É nesse espírito que seguimos abrindo caminhos. E para começar este novo ciclo, teremos aula imersiva do Curso de Formação Cíclicas e Circulares aberta e gratuita: a Composteira da Vida, no dia 11 de outubro. Um rito para olhar para sua biografia íntima em 2025 e fazer movimentos sistêmicos para realizar o que pulsa no seu coração com a consciência da nova estação.
Estamos ávidas para começar!
Corra para o link na bio!

Com amor,
Caroline Amanda e Equipe Yoni das Pretas

02/10/2025

Tá chegando o Cíclicas E Circulares - CURSO DE FORMAÇÃO COM CERTIFICAÇÃO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA!

A Formação Cíclicas & Circulares prepara mulheres e pessoas que têm ou já tiveram útero para se tornarem Orientadoulas: guardiãs da saúde íntima, sexual e social através da facilitação de rodas de escuta e trocas ativas, mediação de processos de regeneração pessoal e comunitária, visibilizando sempre a natureza cíclica.

O curso visa promover a pluralidade, o pertencimento e o cuidado como elemento incontornável para sustentar círculos, grupos e sociabilizações verdadeiramente seguros para todes. Já são dezenas de Orientadoulas formadas em diferentes territórios do Brasil.

Essa formação é fruto da confluência das pesquisas , práticas e metodologias que fundamentam os acolhimentos e relações comunitárias em Yoni das Pretas.

Por meio da transmissão das literaturas e oralituras o curso visa ajudar a promover a pluralidade, o pertencimento e o cuidado como elemento incontornável para sustentação de círculos, grupos e sociabilizações verdadeiramente seguros para TODES

De cá, me sinto especialmente emocionada e feliz por trazer mais uma edição desta formação que está sendo preparada com muito carinho e máxima satisfação!

De cá, te esperamos com tudo pronto!
Saiba mais no link da Bio !

Por amor a nós,
Caroline Amanda

Como algumas de vocês sabem, setembro é o mês do meu aniversário. E este ano, eu aniversariei entre dois eclipses — o qu...
19/09/2025

Como algumas de vocês sabem, setembro é o mês do meu aniversário. E este ano, eu aniversariei entre dois eclipses — o que me levou a me debruçar ainda mais sobre os múltiplos sentidos e significados que esses fenômenos carregam e convocam. Entre tantas reflexões que emergiram, uma me saltou ao coração e quero muito compartilhar para que você se prepare para o eclipse deste final de semana:

Não basta não estar distraída: é preciso se manter em comunhão com a ordem do tempo vigente.

Estamos entrando em um final de semana marcado por dois portais de grande potência. No domingo, 21/09, o eclipse solar em Virgem abre um campo de revelação, onde luz e sombra se entrelaçam para mostrar o que precisa ser reordenado. Já na segunda-feira, 22/09, o Equinócio de Primavera equilibra dia e noite, convidando-nos a recomeçar em paridade, frescor e renovação.

Entre esses dois movimentos, somos convocadas a cultivar uma virtude rara: a perspicácia.

Perspicácia não é apenas estar atenta. É enxergar para além da superfície, perceber sinais sutis, distinguir o que alimenta do que dispersa. É como a visão da águia, que de longe já reconhece o que lhe serve de sustento. É também como o gesto da parteira, que sabe discernir o tempo certo de puxar, cortar ou esperar.

Neste momento, a perspicácia se torna chave para não nos perdermos em distrações que roubam energia, tempo e presença. É ela quem nos ajuda a escolher, com consciência, o que merece permanecer em nosso campo e o que precisa ser deixado ir.

Que este final de semana nos encontre despertas, perspicazes e em aliança com o movimento maior da vida.

Por amor a nós,

Caroline Amanda
Yoni das Pretas

Passando pra desejar um fim de semana de bençãos!Que estes dias sejam abrigo de alma e descanso de corpo. Que você se pe...
12/09/2025

Passando pra desejar um fim de semana de bençãos!
Que estes dias sejam abrigo de alma e descanso de corpo. Que você se permita pausar, respirar e sentir a presença da sua própria luz. Há um ritmo maior que nos atravessa: o das águas que correm, o da Lua que muda, o da Terra que sustenta.
Na visão afro pindoramica que a vida não é fachada, mas corpo-terra onde sementes eternas estão sempre germinando. O que pulsa por trás do cotidiano é o mistério que nos costura: histórias interrompidas que buscam continuidade, sonhos que pedem passagem, abundâncias que desejam circular.

Que você se veja com a mesma ternura com que a Divindade te vê: rara, única, necessária. Que a diferença que você carrega seja fonte de orgulho e não de dúvida. E que, no encontro com as suas, você perceba que nunca está só: sua alma pertence à grande teia da vida e, quando compartilhada, se expande.
Que o final de semana seja então portal de nutrição, tempo de cultivar sementes boas, de se alegrar com pequenas coisas e de se abrir à beleza do mistério que nos guia.
Seguimos juntas, iluminando e sendo iluminadas pelas Mães de tudo o que pulsa vida !

Por amor a nós
Caroline Amanda

O Dia do S**o foi lançando por uma campanha de pr********vo que usou o número 6/9 para aludir à posição sexual 69. A dat...
06/09/2025

O Dia do S**o foi lançando por uma campanha de pr********vo que usou o número 6/9 para aludir à posição sexual 69. A data, embora não oficial, ganhou popularidade e hoje também é um convite para falar de sexualidade, saúde sexual, consentimento e prazer de forma consciente.
Para mim, não é apenas uma curiosidade do calendário.
É um chamado para encarar o que o s**o carrega de luz e de sombra. É sobre criação e prazer, mas também sobre dores, violências e silenciamentos que atravessam nossos corpos.
Ao longo dos anos, compreendi que a auto intimidade é o território mais honesto e seguro para me reconhecer e me manter presente em cada travessia, seja ela dolorosa ou prazerosa. É nesse chão interno, cultivado com delicadeza e coragem, que aprendo a me escutar, me acolher e dar nome ao que pulsa.
Carrego histórias de muitos prazeres e de atravessamentos dolorosos, alguns quase trágicos. Cada marca ardente ou transformada em cicatriz-luz me ensinou que sentir é o único caminho para acessar o prazer e o amor. Sentir é atravessar o percurso inteiro, aceitando que, às vezes, passaremos pela dor.
Como lembra Adrienne Maree Brown, “o prazer é um senso de liberdade; é quando o corpo diz sim, inteiro, e você confia nessa resposta”.
E, como nos ensinou Audre Lorde, “reconhecer o poder do erótico em nossas vidas nos conecta à nossa fonte mais profundamente criativa e nos afirma frente a uma sociedade ra***ta, patriarcal e anti-erótica”.
Reivindicar o prazer é também fazer política. Um corpo de mulher negra bi*****al que se conhece, se pertence e não se curva à violência afronta as lógicas de expropriação e silenciamento. Cuidar de mim é abrir caminho para que outras se reconheçam vivas, inteiras e insubmissas.
Por isso, te convido a assistir a Masterclass Autointimidade para o Prazer e Bem Viver
Link na Bio
Tudo começa em um lugar: sentir.
E o seu corpo é território de decisão.

Por amor a nós ,
Caroline Amanda

Essa escrita começa com denúncia mas prometo que termina com um chamado doce As mulheridades em geral e das mulheridades...
30/08/2025

Essa escrita começa com denúncia mas prometo que termina com um chamado doce
As mulheridades em geral e das mulheridades negras em específico, sofrem com maior requinte de crueldade patriarcal.
A misoginia ensina que mulheres são inferiores.
O patriarcado exige que corpos estejam a serviço da reprodução, da obediência e da heterossexualidade compulsória.
É nesse cruzamento que mulheres negras lé***cas são empurradas para a margem ,nos dados, nos serviços de saúde, na política, na memória coletiva.
Os números comprovam:
78,6% das mulheres lé***cas sofreram lesbofobia; em quase 30% dos casos, a violência veio da própria família (LesboCenso 2021–2022).
25% sofreram lesbofobia em consultas ginecológicas; 72,9% sentem constrangimento em assumir sua orientação sexual nos serviços de saúde (LesboCenso / Abrasco).
Nos casos de lesbocídio, mais da metade das vítimas eram mulheres negras, jovens e fora do padrão de feminilidade aceitável; entre 2014 e 2017, o número de lesbocídios cresceu +237% (Dossiê Lesbocídio/UFRJ).
92% das mulheres negras lé***cas sofreram discriminação no atendimento à saúde, e 73% têm medo de se assumir nesses espaços (Organização Criola).
Esses números não são acidentes. São evidências do projeto de uma sociedade que prefere apagar mulheres negras lé***cas.
Mas cada corpo que se mantém visível é uma potência que resiste e cria mundos possíveis.
Inspirada por Audre Lorde e outras teóricas não brancas, a lesbianidade é prática de resistência e afirmação identitária.
Cuidar do corpo, da libido e da saúde é ato de insubmissão e criação de liberdade.
O prazer não é indulgência; é política.
O cuidado não é luxo; é revolução.
Amar mulheres, cuidar de si e existir plenamente é disputar o imaginário, reivindicar poder e construir bem viver.
Cada corpo que se reconhece e se celebra é semente de liberdade, ancestralidade e potência coletiva.
Visibilidade lé***ca negra é política, cuidado e emancipação!
É agência e amor revolucionário.
E, embora o texto abra com denúncia, ele convida a contemplar, celebrar e reflorestar o imaginário, observando imagens de mulheres negras se amando.
Reveja as fotos no feed e compartilhe nos comentários como chegou pra você!

Aos domingos, revisito meu caminho como quem pisa de novo num território sagrado. Me pergunto se o que faço segue alinha...
25/08/2025

Aos domingos, revisito meu caminho como quem pisa de novo num território sagrado. Me pergunto se o que faço segue alinhado à história que carrego e ao futuro que quero inaugurar, no já, não no depois.
Há mais de 15 anos, meu fazer é mais que trabalho. É chamado político, pacto com minhas ancestrais, escolha diária de sustentar campos de saúde íntima, prazer e bem-viver para comunidades através das mulheridades. Tenho podido segurar a mão de quem caminha comigo enquanto abrimos, juntas, frestas de mundo possível. E, para mim, esse é o verdadeiro privilégio.
Hoje, carrego as ferramentas da Filosofia, da psicanálise, da ciência social, da escuta ritual, da arte e das metodologias cíclicas que aprendi e recriei para lembrar que somos natureza, que o tempo não é linha reta e que cuidar de si é também cuidar de nós.
Todo domingo, quando a semana se encerra, durmo com a mesma inquietação: a de fazer mais e melhor. Para uma cosmo percepção que integra tudo o que somos, o fazer não é só profissão. É continuidade de destino acordado, é herança viva, é semente que insiste em brotar mesmo em solo árido.
Nem sempre o ânimo é alto, mas a vontade de fazer mais e melhor para nós, as nossas, supera qualquer desânimo. Sei que só tem sido possível porque é sempre sobre gente, sobre vida-morte-vida e nunca sobre métricas ou números. É a comunidade que baliza e impulsiona o fazer e o ser vital.
E por aí… aos domingos também bate essas reflexões ?
Compartilha nos comentários pra gente iniciar a última semana do mês de agosto com boas provocações !
No mais, nos vemos amanhã na Espiral de Lua Nova em VIRGEM - Aberta com contribuição voluntária | Link na Bio

Por amor a nós ,
Caroline Amanda

Temos a alegria e orgulho de anunciar: nossa formação chega à terceira edição! Criada a partir da nossa metodologia orig...
15/08/2025

Temos a alegria e orgulho de anunciar: nossa formação chega à terceira edição!

Criada a partir da nossa metodologia original, essa jornada prepara Orientadoulas, guardiãs e facilitadoras de círculos de cuidado e regeneração, para sustentar processos de transformação que nascem no íntimo e se expandem para o coletivo.
Dessa vez, caminhamos em parceria com a UNIPAZ, com certificação de extensão universitária pela Faculdade IMES, unindo metodologias cíclicas, saberes ancestrais e prática comunitária. É uma travessia que capacita mulheres e pessoas com útero para atuar em contextos sociais, educativos, organizacionais e de saúde integral, sempre enraizadas na ética, na escuta e na presença.
📅 Período: outubro a novembro de 2025
💻 Modalidade: encontros online ao vivo + 1 encontro presencial em São Paulo
⏳ Carga horária: 72h, incluindo módulos formativos, ambulatório social supervisionado e aulas complementares
Seguimos firmes na missão de semear presença e regenerar territórios — começando pelo corpo, passando pelas relações, até alcançar o mundo que sonhamos.

Neste mês da visibilidade menstrual, participar da matéria especial da UOL e ser convidada para o seminário da Fiocruz f...
27/05/2025

Neste mês da visibilidade menstrual, participar da matéria especial da UOL e ser convidada para o seminário da Fiocruz foi mais do que reconhecimento — foi convocação.

Convocação para reafirmar, mais uma vez, que menstruação não fragiliza.
O que fragiliza é o sistema: excludente, ra***ta, capacitista e colonial.
É ele que adoece o fluxo natural, nega o descanso, dificulta o cuidado integral e desrespeita os ritmos do corpo cíclico.

Como disse Caroline Amanda, fundadora da Yoni das Pretas, na matéria:

“A menstruação não deixa nenhuma mulher vulnerável.
O que as deixa vulneráveis é o sistema em que vivemos.”

Que nenhuma de nós precise mais sangrar em silêncio.
Que possamos honrar o sangue, o tempo e o cuidado como caminhos de cura coletiva.

Por amor a nós,
Caroline Amanda e Equipe Yoni das Pretas

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