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YONI Das Pretas 🥇Comunidade AfroReferenciada no 🇧🇷com foco no Prazer e Bem Viver das Mulheres/Pessoas com útero

Além da importância da partilha como processo íntimo e pessoal, o que Lupita Nyong’o tem feito é um ato de afirmação rad...
16/07/2025

Além da importância da partilha como processo íntimo e pessoal, o que Lupita Nyong’o tem feito é um ato de afirmação radical e política. Sua escolha de expor sua experiência com os miomas não é só um relato, é um chamado coletivo. Ela nos convoca a olhar com seriedade e sensibilidade para as doenças que marcam a vida de tantas mulheres e pessoas com útero, especialmente mulheres negras, que historicamente têm seus corpos silenciados, medicalizados e atravessados por violências institucionais.

Lupita está mobilizando uma pesquisa viva: ela questiona os métodos invasivos. Ela nos lembra que o corpo feminino e, principalmente, o corpo da mulher negra, não pode continuar sendo tratado como campo de experimentação ou como máquina reprodutiva.

Estamos vivendo um tempo interessante e necessário, em que mulheres públicas e influentes têm usado suas vozes e visibilidade para falar das dores que atravessam a intimidade ,e por isso mesmo, o coletivo. A endometriose, a menopausa, os miomas, a infertilidade, os abortos espontâneos ou não, não são só “doenças” ou “problemas de saúde”: são também reflexos de um sistema que adoece nossos corpos com o excesso de trabalho, com a negligência médica, com o racismo estrutural e a desinformação.

Essa movimentação é política. É uma recusa ao silêncio e uma revalorização dos saberes que sempre existiram entre nós, transmitidos pelas parteiras, benzedeiras, mulheres de reza, mães e avós que conheciam o poder das ervas, da argila, do v***r, da escuta. Quando uma mulher negra escolhe falar sobre seu útero em público, ela está reocupando o centro do debate sobre saúde, ciência e autonomia.

O que está em jogo aqui não é só uma nova forma de tratar os miomas, mas sim uma nova ética do cuidado.

É isso que a Lupita,como tantas outras mulheres negras no Brasil e no mundo,está anunciando: o fim do ciclo do silêncio e o começo de uma medicina do sentir. Uma medicina que une ciência, afeto, ancestralidade e liberdade. Porque nossos corpos não são objetos. São territórios de saber, de história e de futuro.Afinal quem pode vir a vida sem passar por uma Yoni?

Me conta, vc vive ou conhece alguém próximo que vive os desconfortos do mioma?

Neste mês da visibilidade menstrual, participar da matéria especial da UOL e ser convidada para o seminário da Fiocruz f...
27/05/2025

Neste mês da visibilidade menstrual, participar da matéria especial da UOL e ser convidada para o seminário da Fiocruz foi mais do que reconhecimento — foi convocação.

Convocação para reafirmar, mais uma vez, que menstruação não fragiliza.
O que fragiliza é o sistema: excludente, ra***ta, capacitista e colonial.
É ele que adoece o fluxo natural, nega o descanso, dificulta o cuidado integral e desrespeita os ritmos do corpo cíclico.

Como disse Caroline Amanda, fundadora da Yoni das Pretas, na matéria:

“A menstruação não deixa nenhuma mulher vulnerável.
O que as deixa vulneráveis é o sistema em que vivemos.”

Que nenhuma de nós precise mais sangrar em silêncio.
Que possamos honrar o sangue, o tempo e o cuidado como caminhos de cura coletiva.

Por amor a nós,
Caroline Amanda e Equipe Yoni das Pretas

Tornar visível e natural o que sempre tentaram esconder é resistir com o próprio corpo.E a diversidade de pessoas que me...
27/05/2025

Tornar visível e natural o que sempre tentaram esconder é resistir com o próprio corpo.
E a diversidade de pessoas que menstruam — mulheres, crianças, homens trans, pessoas não binárias, intersexo — nos mostra que não dá mais pra falar de menstruação sem passar pela lente da interseccionalidade.

Gênero, raça, classe e etnia atravessam os nossos corpos e as nossas vivências. E quando falamos de menstruação digna, falamos também de saúde, de acesso, de saberes ancestrais, de justiça menstrual antirra***ta e transinclusiva.

No mês da visibilidade menstrual, Instituto Fernandes Figueira e a FIOCRUZ convidam para o Web Seminário “Menstruação Interseccional: dignidade, direitos, avanços e desafios”, que acontece HIJE dia 27 de maio de 2025, das 15h às 17h, no canal Vídeo Saúde da Fiocruz no YouTube.

Chega mais nessa troca potente, afetuosa e urgente.
Porque nossos corpos importam, nossos ciclos importam, e nossos saberes ancestrais também.

Te esperamos lá !

Por maior que seja uma bolha,ela ainda não é uma comunidade.Passei o dia sendo invadida por conteúdos que celebram como ...
14/05/2025

Por maior que seja uma bolha,
ela ainda não é uma comunidade.

Passei o dia sendo invadida por conteúdos que celebram como “liderança comunitária” uma figura que promove crimes e dissimulações através de jogos de aposta.
O aplauso pode ser alto — mas isso não é valor.
É só ruído.
Seguidores não são vínculos.
Fama não é afeto.

Em tempos de superinterconectividade,
uma comunidade nem sempre se encontra presencialmente.
Mas ela te reconhece como sujeita da própria história.
Uma comunidade te vê.
Te considera nas tuas demandas, possibilidades e especificidades.

Mesmo à distância, te faz sentir o melhor de estar em comunhão — de perto ou de longe.

Talvez seja hora de lembrar:
comunidade vem de comungar algo que tenha valor comum.

E comum é o que se constrói com tempo, vínculo, valores e verdade.

Bolha é barulho sem escuta.
É algoritmo que nos prende em espelhos.
É ego performando pertencimento.

Comunidade é outra coisa.
Comunidade é alternativa.
É resposta coletiva às distrações programadas.
É encontro real — seja na esquina ou em rede global.
É construção do que ainda pode ser humano, pulsante e possível.

Enquanto uns disputam views,
outros cultivam vínculos.
Enquanto alguns vendem presença,
outros semeiam pertencimento.

As tecnologias não são o problema.
Elas existem para organizar o tempo
e fortalecer as relações em comunidade.
(Orson Welles já dizia.)

Na sua vida, o que tem sido mais presente: bolhas ou comunidades?

Se sentir o chamado junte-se a comunidade Yoni ! Todos os meses encontro aberto, com contribuição voluntária - 25/05 | Domingo pela manhã , 9h9 temos encontro marcado !

Por amor a nós,
✍🏾 Caroline Amanda

Entre a exaustão e a inovação, nós escolhemos o encantamento.Escolhemos o tempo limpo. O afeto sem pressa.A comida quent...
08/05/2025

Entre a exaustão e a inovação, nós escolhemos o encantamento.

Escolhemos o tempo limpo. O afeto sem pressa.A comida quente e a alma respeitada. A roda viva onde o futuro não atropela a presença, mas floresce dela.

Porque o cuidado é a tecnologia mais avançada que temos. E nós, mulheres periféricas, negras, de axé, de rezo, de chão batido,somos a rede mais qualificada de tecnologia ancestral deste país.

Agora me diz: Você já desejou falar de negócios, sonhos e projetos de um jeito saudável? Respeitando seu tempo, seu corpo, seu ritmo? Reconhecendo que o trabalho faz parte da vida — mas não a resume? Um espaço onde o sucesso não exige sacrifício do seu bem-estar,mas nasce do encontro entre tua força, teu ciclo e tua presença?

💬 O futuro da saúde e da inovação está sendo desenhado sem nós. E isso precisa mudar — agora. Porque ninguém entende mais de cuidado do que quem sempre cuidou.

Por isso, a Parteria Regeneratrix segue aberta:uma consultoria em comum-unidade pra quem pare mundos. Pra quem deseja aplicar uma alta performance cíclica e sustentável, e não abrir mão da potência, da beleza e da regeneração.

Não estamos aqui pra escalar. Estamos aqui pra enraizar. Pra fazer com que o encantamento seja política pública, e a presença seja nossa principal forma de lucro.

O que vendemos? Presença. Cura. Prosperidade em comum-unidade.E o que entregamos?Autoria. Coragem. Rituais que fundam futuros.

Vem com a gente. Não pra seguir um modelo —mas pra parir o teu.
Com carinho,
Caroline Amanda

Chegamos aos últimos dias de abril e quero aproveitar para dizer que, nesta semana, ouvi, senti e testemunhei momentos e...
26/04/2025

Chegamos aos últimos dias de abril e quero aproveitar para dizer que, nesta semana, ouvi, senti e testemunhei momentos em que o silêncio e a paciência se impuseram como mestres.
De cá, falamos o mês de abril imersas nos ensinamentos do livro de Tricia Hersey - através do Seio de Oralituras e sua obra “Descansar é Resistir” -, que me permitiu refletir com uma nova qualidade sobre o silêncio como elemento fundamental e necessário para ações assertivas e consequentes.
Vivemos tempos em que a multidão de vozes ecoa mais alto que a presença. Onde a pressão e o barulho parecem semelhantes de importância. Somos contemporâneos de um deserto: um vazio de presenças reais, inteiras, disponíveis.
No entanto, no intervalo entre um som e outro, mora o mistério.
No silêncio, brotam sementes de sabedoria que não se revelam a quem apenas fala, corre ou consome.
O descanso — tão desvalorizado num mundo de urgências — é território fértil para que a intuição floresça.
Silenciar é também escutar. Não apenas o que o mundo grita, mas o que a vida sussurra.
Saber calar é estratégia ancestral. É a arte de colocar-se para enxergar mais longe. De escolher movimentos com a precisão de quem sabe que cada passo deseja destinos.
Quando paramos para ouvir o que fala no silêncio, acessamos mapas que não se revelam ao olhar apressado.
Descobrirmos que a intuição, longe de ser um capricho, é tecnologia fina da alma — e que agir com sabedoria é mais sobre perceber do que sobre dizer.
O descanso, o silêncio e a não presença são pausas da vida.
São a vida mesma, em seu estado mais puro.
É deles que nasce a força para atravessar desertos e fazer florescer aquilo que é essencial.
Sob a energia da Lua Nova em Touro, somos convidadas a replantar nossos valores no solo fértil do corpo, da paciência e da presença.
Touro ensina que o que nasce com raízes profundas floresce com abundância e serenidade.
Te convido para a nossa Espiral de Lua Nova em Touro — um encontro para silenciar o excesso, honrar o corpo, ouvir a intuição e traçar estratégias alinhadas com a sabedoria do tempo natural.

Link na Bio - Encontro aberto
Que saibamos, juntas, ouvir o que fala quando calamos.

Por amor,
Caroline Amanda

Renasceremos!Renasceremos.Dos abusos silenciados,Dos estupros encobertos,Das violências que marcaram o corpo,E das que d...
20/04/2025

Renasceremos!
Renasceremos.
Dos abusos silenciados,
Dos estupros encobertos,
Das violências que marcaram o corpo,
E das que deixaram hematomas na alma.

Renasceremos dos assédios disfarçados de elogio,
Dos toques não consentidos,
Dos olhares que invadem,
Dos medos de andar sozinhas — até de existir em paz.

Renasceremos dos roubos.
Roubaram nossa infância, nossa voz, nossa liberdade.
Mas não roubarão nossa esperança.

Porque no terceiro dia,
Mesmo entre lágrimas,
Uma mulher viu a pedra removida
E escutou seu nome sair da boca do Cristo vivo.

E ainda hoje,
Mulheres veem pedras sendo roladas.
Elas testemunham o impossível se fazendo possível.

E assim como Maria Madalena,
Não apenas renasceremos —
Anunciaremos a ressurreição.
De nós mesmas.
Das outras.
De todas.

Porque o túmulo não é o fim.

Então que o mundo se prepare.
Porque mulheres estão saindo dos túmulos em que foram enterradas vivas.

Estamos nos levantando — não apenas sobreviventes, mas testemunhas.

Carregamos cicatrizes, sim, mas também carregamos a glória de quem venceu a morte emocional, espiritual e física.
Não pediremos mais licença para existir.
Seremos voz onde antes houve silêncio,
fogo onde tentaram apagar a luz,
vida onde só esperavam luto.
O nosso renascimento será coletivo —
e terá o grito de mil mulheres ecoando como trombetas que anunciam:
Ela vive. Elas vivem. Nós vivemos.

Por amor a nós,
Caroline Amanda

Te mandei e-mail, você viu?! O título do e-mail é: “O Trabalho não vai te salvar.”Segue um trecho : Seguimos aguardando ...
07/04/2025

Te mandei e-mail, você viu?! O título do e-mail é: “O Trabalho não vai te salvar.”

Segue um trecho : Seguimos aguardando do trabalho aquilo que ele nunca poderá nos dar: cura, pertencimento, liberdade. E ainda assim performamos produtividade para não sermos descartados. Porque sabemos que quem não está em alta performance é facilmente vantajoso. Isso é violência. Isso é estrutura . Mas descansar é resistir. Descansar é recusar o sequestro de nossos corpos, tempos e subjetividades. Descansar é reatar com a nossa dignidade. É uma tecnologia ancestral. É prática espiritual, política e revolucionária. Temos direito inalienável à nossa integridade. O direito de simplesmente ser, sem precisar provar.

Descansar é uma estratégia ancestral de reexistência, especialmente para nós, que herdamos não apenas os traumas da colonização, mas também as tecnologias de cura dos nossos povos. É dizer que não ao ciclo de exaustão que nos desumaniza. É lembrar que nosso valor não está no quanto produzimos, mas na potência que carregamos — mesmo em silêncio, mesmo em pausa. Por isso, no compasso da primeira segunda-feira de abril, te convido com carinho e firmeza para o primeiro encontro do Seio de Oralituras. Um espaço-tempo para respirarmos juntos, escutarmos nossas verdades, e reafirmarmos o descanso como direito e compromisso radical com a vida. Que a gente possa experimentar uma existência não performática. Que os próximos dias sejam um exercício consciente de prazer, ociosidade, silêncio, escuta, tranquilidade...

Porque nós somos — mesmo quando não fazemos.

Que você se volte para si sem culpa, sem constrangimento, com coragem.
Porque o que você faz jamais será maior do que o que você é.
E por AMOR — sim, por amor! — que a gente descanse pois como diz Tricia Hersey, o descanso não é um prêmio, é um direito!

Junte-se a nós hoje a noite às 19horas - link de inscrição na Bio

Acredito em nós,
Caroline Amanda

Em um mundo que nos empurra constantemente para a exaustão e a desconexão, o descanso se tornou um ato revolucionário, u...
05/04/2025

Em um mundo que nos empurra constantemente para a exaustão e a desconexão, o descanso se tornou um ato revolucionário, um grito de resistência contra um sistema que desumaniza e rouba a nossa energia. Não podemos mais ignorar o cuidado. Não podemos mais nos dar ao luxo de ficar exaustas e desconectadas. Ao contrário, TRICIA nos diz que é nesse espaço de pausa que nos reconectamos com nossa essência, com nossa ancestralidade e com o poder que sempre esteve em nós.

O outono nos convoca a desacelerar, a olhar para dentro e a aceitar os ciclos naturais da vida. As folhas caem, mas também há uma renovação silenciosa. Vamos juntar nossas forças e, ao descanso, vamos resistir. Não apenas pela luta visível, mas pela revolução silenciosa que acontece quando paramos para cuidar de nós mesmas e de nossas histórias.

Em Seio de Oralituras, buscamos não apenas ler, mas ressuscitar juntas o Espaço do Sonho que nossas ancestrais perderam. O descanso é, sem dúvida, uma parte da nossa resistência mais forte. Como nos ensina Octavia Butler: “não podemos temer o nosso próprio poder”. Ele reside em nós, não apenas na batalha constante, mas também na capacidade de recuar e de cuidar de nossos corpos e espíritos. Como Audre Lorde afirma, a nossa verdadeira luta está em aprender a desacelerar.

O que nos espera?

Cinco encontros onde, inspiradas pelo manifesto “Descansar é Resistir” de Tricia Hersey, refletiremos sobre como a pausa pode ser a ação mais transformadora que podemos empreender. Cada encontro será um convite para repensar a nossa relação com o tempo, com o trabalho, com o corpo e, mais importante ainda, com nossa comunidade.

Este espaço será de partilha e cura, onde, pela primeira vez, teremos exercícios de escrita curativa. Cada encontro será um passo para ressuscitar o poder do descanso e da reflexão profunda. Estamos aqui para reescrever nossas histórias, para desacelerar juntas e para nos reconectar com nossa essência.

Junte-se a nós - link na Bio

Acredito em nós,
Caroline Amanda

VOCÊ NÃO PRECISA QUEBRAR PARA APRENDER A DESCANSARVivemos em um mundo onde o cansaço é tratado como troféu e a exaustão,...
03/04/2025

VOCÊ NÃO PRECISA QUEBRAR PARA APRENDER A DESCANSAR

Vivemos em um mundo onde o cansaço é tratado como troféu e a exaustão, como medida de valor. Mas o descanso não é um luxo, é um direito. Um direito que nos foi roubado por sistemas que lucram com a nossa produtividade e esgotamento.

A filosofia de Axé nos ensina que a energia vital pulsa em tudo o que vive, vibra e se transforma. Mas até o que é mais potente precisa de pausa. Tudo que é orgânico finda, exaure, renasce. Resistir ao ritmo frenético imposto é um ato de sobrevivência. É nos reconhecer como parte de um ciclo maior – da natureza, dos nossos ancestrais, do tempo que não se curva ao relógio, mas sim à sabedoria do corpo.

Aprendi com Oyá que não são os ventos que determinam o destino, mas a maneira como navegamos. Aprendi no corpo – e na dor – que o descanso se impõe de um jeito ou de outro. Ele é o regenerador dos ossos, dos tendões, da pele e das vísceras. Gostaria que não precisássemos quebrar para aprender a pausar.

Chegamos ao outono, e ele nos ensina sobre recolhimento. As folhas caem, a terra respira, tudo se prepara para o renascimento. E nós? Sabemos respeitar nossos próprios ciclos? Ou seguimos nos violentando em nome de uma produtividade que nos adoece?

E eu? Ainda estou aprendendo. Como muitas de nós, carrego as marcas de um sistema que nos ensina a nos exaurir antes de merecer o repouso. Mas sei que em comunhão, e com atenção plena na leitura de Descansar é Resistir, conseguirei – conseguiremos – superar crenças históricas, sociais e ancestrais que nos impedem de acessar mais uma camada da nossa existência: íntegra, indomável, não rotulável.

💭 No Seio de Oralituras, queremos reverter essa lógica. Criar um espaço onde o descanso não seja uma concessão, mas um compromisso com a vida. Inspiradas pelo manifesto Descansar é Resistir, de Tricia Hersey, propomos cinco encontros de partilha, leitura e escrita curativa.

🌿 Porque descansar é mais do que parar.
É lembrar que existimos para além do que produzimos.

Eu me curo te curando. Eu te curo me curando.” ✨

Se sentir o chamado, junte-se a nós. Descansar é revolucionário. 🔥

Por amor a nós,
Caroline Amanda

Que tal começar 2025 honrando quem você é, exatamente do tamanho que você está em múltiplos aspectos da sua vida ?! Vive...
09/01/2025

Que tal começar 2025 honrando quem você é, exatamente do tamanho que você está em múltiplos aspectos da sua vida ?!

Vivemos tempos que parecem exigir que corramos sem parar, sempre atrás de algo maior. Mas será que precisamos mesmo nos esticar além do que nosso corpo e alma podem sustentar agora? Não. O nosso tamanho atual é perfeito. E aceitar isso é um ato revolucionário.
Você já parou para perceber quantas vezes se encolheu para caber em espaços que não te pertenciam? Ou se esticou demais para alcançar expectativas que não eram suas?
Respeitar o nosso ritmo, nossas necessidades, é um profundo ato de amor-próprio. O que somos agora é suficiente para o que a vida nos pede hoje. Nem menos, nem mais. Não há pressa. O que temos em mãos é valioso e poderoso.
Se isso tocou o seu coração, compartilhe essa mensagem com quem precisa ouvir. Vamos juntas nos lembrar que o nosso corpo e o nosso ser são o ponto de partida inegociável para tudo o que criamos.

💫 Desafio - edição verão 🌞 está aí para nos guiar com presença, força e carinho.

Live de abertura do grupo às 13 horas!

Por amor a nós ,
Caroline Amanda
Yoni das Pretas

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