01/09/2024                                                                            
                                    
                                                                            
                                            O nosso tema de hoje é:
As consequências do uso excessivo de celulares, tablets, computadores, e outros aparelhos electrónicos que trabalham com radiações. (1ª parte).
Os smartphones se tornaram indispensáveis para a vida moderna. Afinal, esses dispositivos servem para nos entreter, utilizar serviços variados e até para nos relacionarmos. Apesar de trazer tantos benefícios para a nossa rotina, o uso excessivo do celular contribui para potenciais riscos à saúde. 1
Não é teoria da conspiração contra o 5G ou a “radiação” emitida pelos aparelhos, o problema está na forma como manuseamos esses dispositivos. Má postura, vista forçada, luz artificial e a posição das mãos, que podem trazer dores e dificuldades motoras, são apenas a ponta do iceberg. 1
Nesse post, vamos explicar quais são os principais malefícios do uso excessivo do celular, em crianças, adolescentes e adultos, tanto na saúde física quanto mental. 2
Além disso, trouxemos dicas de hábitos para prevenir os maiores riscos e desfrutar da facilidade proporcionada por esses aparelhos com tranquilidade. Continue lendo e descubra!
Quais problemas o uso excessivo de celular pode causar à saúde?
O uso excessivo do celular pode trazer problemas de coluna, dores de cabeça, tensão muscular, deformação, dificuldades motoras, falta de foco, insônia e até atrapalhar o desenvolvimento de crianças e adolescentes, inclusive das capacidades cognitivas. Além disso, o vício em smartphone está associado a distúrbios psicológicos, como depressão e ansiedade. 1
Em geral, a causa desses males não está na interação com dispositivos móveis, mas na forma como manuseamos e quanto tempo do nosso dia estamos em contato com os aparelhos.  1
Como exemplo simples, é comum acabar com a postura toda torta e sem apoio enquanto troca mensagens no WhatsApp ou assiste vídeos. Já em um cenário mais preocupante, pessoas vulneráveis podem basear sua autoestima e bem-estar pelas interações que recebem nas redes sociais.
Siga a 2ª parte!