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Sabias que?Os órgãos genitais femininos possuem várias características interessantes, tanto em termos de anatomia quanto...
02/01/2025

Sabias que?

Os órgãos genitais femininos possuem várias características interessantes, tanto em termos de anatomia quanto de função. Aqui estão algumas curiosidades sobre eles:

1. Variedade de formas e tamanhos: Assim como os órgãos genitais masculinos, os genitais femininos variam bastante em aparência. Não existe um padrão "normal" para o formato ou tamanho dos lábios va**nais ou do clitóris. Cada mulher tem características únicas.

2. O clitóris é maior do que parece: A maior parte do clitóris está dentro do corpo. A parte externa visível, conhecida como glande do clitóris, é apenas a ponta do órgão, que se estende internamente com raízes e hastes, chegando a cerca de 9 cm de comprimento.

3. A va**na é autolimpante: A va**na tem uma capacidade de se limpar naturalmente, produzindo secreções que ajudam a remover células mortas e outras impurezas. Isso explica por que muitas mulheres não precisam de produtos de higiene íntima para manter a saúde va**nal.

4. O ponto G: Embora a existência do ponto G seja controversa, muitas mulheres relatam uma área sensível na parede anterior da va**na que pode ser estimulada para proporcionar prazer intenso. A localização e a existência do ponto G variam entre as mulheres.

5. O útero pode se expandir significativamente: O útero de uma mulher não grávida tem o tamanho de uma pera pequena, mas durante a gravidez pode crescer até cerca de 500 vezes seu tamanho original, acomodando o bebê em desenvolvimento.

6. A clitoromegalia: Esta condição rara faz com que o clitóris cresça mais do que o habitual. Isso pode ocorrer devido a condições hormonais, como o uso excessivo de esteroides, ou de distúrbios hormonais como a hiperplasia adrenal congênita.

7. O ciclo menstrual influencia a percepção do prazer: Durante o ciclo menstrual, os níveis hormonais variam, o que pode afetar a libido e a sensibilidade ge***al. Muitas mulheres relatam aumento da sensibilidade e do prazer durante a ovulação.

02/01/2025

Quem vai ser primeiro, então😂😅

Você sabias que...?Código Genético:O código genético é o conjunto de regras que define como a sequência de nucleotídeos ...
31/12/2024

Você sabias que...?

Código Genético:

O código genético é o conjunto de regras que define como a sequência de nucleotídeos no DNA (ou RNA) é traduzida em sequências de aminoácidos para formar proteínas. Ele é universal para todos os organismos vivos, embora haja algumas pequenas variações entre diferentes espécies.

O código genético é composto por codões, que são trincas de nucleotídeos no RNA mensageiro (mRNA). Cada codão corresponde a um aminoácido específico ou a um sinal de término da tradução (como "stop"). Existem 64 possíveis codões (4 bases no RNA, e 4³ combinações possíveis), mas apenas 20 aminoácidos são usados para formar proteínas, o que significa que alguns codões codificam o mesmo aminoácido (é um código redundante).

Exemplo de codões:

AUG: Código para o aminoácido metionina e também é o codão de início da tradução.

UUU: Código para o aminoácido fenilalanina.

UAA, UAG, UGA: Codões de parada, que sinalizam o fim da tradução.

Sintese Proteica (ou Tradução):

A síntese proteica é o processo pelo qual as células produzem proteínas a partir da informação genética contida no DNA. Ela ocorre em duas principais etapas: transcrição e tradução.

1. Transcrição:

A transcrição é o processo no qual uma cópia do gene (em forma de RNA mensageiro, ou mRNA) é feita a partir do DNA. Durante essa etapa, a enzima RNA polimerase lê o DNA e sintetiza o mRNA, que é uma cópia complementar da sequência de DNA (exceto que, no mRNA, a timina (T) é substituída pela uracila (U)).

2. Tradução:

A tradução ocorre no ribossomo, onde o mRNA é lido e traduzido para uma sequência de aminoácidos, formando uma proteína. O mRNA é lido em blocos de três nucleotídeos, chamados codões.

Cada codão do mRNA é reconhecido por uma molécula de tRNA (RNA de transferência), que carrega o aminoácido correspondente. O ribossomo liga os aminoácidos na ordem correta, conforme a sequência do mRNA, para formar uma cadeia polipeptídica, que, quando dobrada adequadamente, se torna uma proteína.

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