 
                                                                                                    19/09/2025
                                            Nos últimos tempos, estamos a viver diante de uma era marcada pelo imediatismo, onde as agendas pessoais e digitais absorvem quase toda a energia dos jovens. 
Desta feita, projetos de voluntariado e iniciativas de impacto social acabam f**ando em segundo plano diante da correria diária, da busca por reconhecimento individual e das distrações constantes das redes sociais. 
Como exemplo prático, este mês, que é dedicado à prevenção do suicídio e promoção a saúde mental, evidencia ainda mais esse silêncio coletivo. Apesar da urgência do tema, pouquíssimas ou quase nenhuma campanha massiva de saúde mental foi conduzida por psicólogos ou estudantes de psicologia, justamente aqueles que deveriam assumir o protagonismo no cuidado com a vida. A ausência dessa mobilização denuncia um descompasso grave entre discurso e prática.
E o mesmo cenário se regista em outras áreas do saber, onde se esperava que os jovens tivessem maior participação. 
Acredita-se que esse afastamento revela algo mais profundo, uma dificuldade crescente em se conectar com o coletivo e em perceber-se parte de algo maior. O que é notório no individualismo exacerbado, alimentado pela cultura da performance, do sucesso e da autopromoção, que limita o engajamento genuíno com causas sociais. Para muitos jovens, ajudar o outro parece menos urgente do que alimentar a própria imagem.
Trabalhar com voluntariado ou com causas sociais é experiência que pode ampliar competências pessoais, fortalece habilidades profissionais, que pode abrir portas para conexões signif**ativas e gerar impacto social real, deixando marcas duradouras no indivíduo e na comunidade.
Vale lembrar que essas iniciativas não transformam apenas a vida de quem recebe ajuda, mas também de quem se engaja nelas. 
A mudança começa com uma pergunta simples: Qual a causa que te faria levantar do sofá? 
➡️COMENTA abaixo 👇 UMA ÚNICA PALAVA que representa uma causa que te toca o coração. Ex: "Idosos", "Educação", "crianças", "violência doméstica", etc.
Vamos criar uma lista de ideias e formas de actividades voluntarias!                                        
 
                                                                                                     
                                                                                                     
                                                                                                     
                                                                                                     
                                                                                                     
                                                                                                     
                                                                                                     
                                                                                                     
                                                                                                     
                                                                                                     
                                                                                                     
                                         
   
   
   
   
     
   
   
  