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🧠 Psicologia | Saúde Mental
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👉 “Vozes que ninguém ouve
Sentimentos que poucos entendem "

11/10/2025

“O peso invisível da má governação na saúde mental do povo"

Poucos falam sobre isso, mas a verdade é que a má governação não destrói apenas economias — destrói pessoas por dentro.
Quando a injustiça se torna rotina, quando o esforço já não é suficiente, e quando o mérito é trocado por favoritismo… nasce um tipo de cansaço que não é físico, é mental.

É o cansaço de quem trabalha, mas não vê progresso.
De quem acredita, mas é traído por promessas.
De quem quer mudar, mas vive num sistema que o sufoca.

A má governação corrói silenciosamente a esperança.
Aumenta a ansiedade de quem teme o amanhã, a depressão de quem sente que o futuro não compensa o presente, e o desespero de quem já não encontra sentido em lutar.

Fala-se muito de saúde pública, mas quase nada de saúde mental pública — e ela é o reflexo direto do ambiente político, económico e social em que vivemos.
Um povo que vive em constante incerteza, medo e frustração não precisa só de médicos… precisa de líderes conscientes, humanos e justos.

11/10/2025

🌍 Trump f**a de fora do Nobel da Paz 2025… e reage com ironia!

🇻🇪 Prémio vai para María Corina Machado, líder da oposição venezuelana...

10/10/2025

Sou a minha história "

Não sou apenas o que vivi — sou o que suportei em silêncio.
Sou o que escolhi calar para não ferir, o que aceitei perder para continuar inteiro.
Cada cicatriz que carrego é uma linha escrita à força, num capítulo que poucos leram, mas que me formou.

Houve dias em que quis apagar páginas inteiras.
Dias em que desejei ter sido outro personagem, noutra vida, com menos peso e mais sossego.
Mas hoje percebo: sem as dores que senti, eu não teria aprendido a reconhecer a leveza quando ela finalmente chegou.

Sou feito de erros que me ensinaram a crescer,
de quedas que me ensinaram a recomeçar,
e de ausências que me ensinaram o valor de estar presente.

Não sou o que esperavam que eu fosse.
Sou o que consegui ser — com o que tive, com o que doeu, e com o que sobrou.
E isso, por si só, já é uma história digna de ser contada.

09/10/2025

"A madrugada é o espelho
onde a alma
se reconhece.”

09/10/2025

Viver em sociedade é aprender a equilibrar quem somos com o que o outro é.
Nem sempre pensaremos igual, nem sempre seremos compreendidos — mas o respeito é o elo que mantém a harmonia.
Conviver não é perder-se... é existir com consciência de que o mundo não gira à nossa volta.

🕊️ Quem aprende a ouvir, compreende. E quem compreende, transforma.

09/10/2025

🇯🇵 O lado oculto do Japão que quase ninguém fala…

Há um fenómeno silencioso e perturbador que acontece no Japão.
Chamam-lhe “jōhatsu” (蒸発) — palavra que signif**a “evaporação”.
Mas não se trata de magia… e sim de pessoas que desaparecem de propósito.

Todos os anos, milhares de japoneses escolhem sumir do mapa —
deixam a família, o trabalho, os amigos, a casa.
Desligam o telemóvel, mudam de cidade e começam do zero…
como se nunca tivessem existido.

Motivos?
Vergonha, dívidas, falência, solidão, depressão, ou simplesmente o peso de um sistema que cobra perfeição.
Muitos procuram empresas chamadas “yonige-ya” — agências especializadas em ajudar as pessoas a desaparecer.
Elas organizam fugas noturnas, mudam identidades, transportam pertences e apagam rastros digitais.

É o “lado oculto” do Japão, onde a pressão social é tão forte que algumas pessoas preferem deixar tudo do que continuar a viver sob o peso das expectativas.

Mas desaparecer não é libertar-se.
É carregar a dor de existir em silêncio, num novo lugar, com outro nome…
e com a mesma alma cansada de antes.

🕯️ Talvez o “jōhatsu” seja menos sobre fugir do mundo —
e mais sobre fugir de si mesmo.

09/10/2025

🌙 O Diário De Uma Mente Cansada

“Quando o silêncio pesa mais que o ruído.”

Há dias em que o corpo está presente,
mas a alma... parece ter f**ado para trás.
Acordas, respiras, sorris para o mundo —
mas por dentro, tudo em ti grita por descanso.

Não é apenas cansaço físico.
É aquele esgotamento invisível,
onde até os pensamentos parecem carregar chumbo.
Sentes-te culpado por não ter forças,
mas esqueces que ser forte o tempo todo
também adoece.

A mente cansada não quer desistir.
Ela só quer um pouco de paz —
um pouco de silêncio onde o coração possa
reaprender a bater devagar,
sem pressa, sem medo, sem dor.

Às vezes, tudo o que precisamos
é parar de tentar ser inteiros
num mundo que nos parte aos poucos.

09/10/2025

Vais perceber que o mundo vai sempre tentar medir o tamanho dos teus sonhos.
Vão dizer que é demais, que é tarde, que é arriscado demais.
Mas quem carrega propósito não precisa de permissão.

Cada “não dá” que ouves, transforma em degrau.
Cada dúvida, em combustível.
Cada queda, em impulso pra recomeçar.

Porque o segredo não está em esperar o momento certo.
Está em fazer o momento acontecer, mesmo quando tudo parece contra ti.

Quando te disserem “não dá”, sorri.
Porque é exatamente aí…
que começa o impossível a ser vencido.

08/10/2025

Reciprocidade — quando alguém exige, mesmo quando não o é…

Há pessoas que pedem o que nunca souberam dar.
Querem atenção, mas ignoram.
Querem ser compreendidas, mas nunca se esforçaram para compreender.
Querem reciprocidade, mas nunca foram espelho.

É curioso como a cobrança vem fácil,
mas o gesto genuíno parece tão pesado.
Vivemos num tempo em que muitos confundem interesse com afeto,
e presença com conveniência.

Reciprocidade não é um contrato — é um reflexo.
Não se exige, se inspira.
Ela acontece naturalmente quando há verdade nas intenções,
e não cálculo nas atitudes.

Quem realmente é recíproco não precisa pedir nada,
porque a energia que entrega volta por si só.
Mas quem só aparece quando precisa,
não entende o silêncio de quem cansou de dar sozinho.

A reciprocidade não se mendiga,
e quando precisa ser cobrada,
é sinal de que já morreu há muito tempo.

08/10/2025

Enquanto outros países evoluem em tecnologia e ciência, nós por aqui continuamos a evoluir em lambe-botismo, corrupção e desigualdade social. É triste, mas é o retrato do nosso progresso invertido.

06/10/2025

📖 SAPIENS — A HISTÓRIA DE NÓS MESMOS

Há livros que nos ensinam.
E há outros que nos desmontam — revelando o quanto pouco sabemos sobre quem realmente somos.
Sapiens, de Yuval Noah Harari, é um desses livros.

Harari conduz-nos numa viagem que começa há 70 mil anos, quando o Homo sapiens ainda dividia o planeta com outras espécies humanas.
E, página após página, mostra como o que nos tornou dominantes não foi a força, mas a imaginação.

Foram as histórias — religiões, nações, moedas, leis — que uniram milhões de desconhecidos sob um mesmo ideal.
Histórias que criaram civilizações, mas também guerras.
Progresso, mas também desigualdade.

Ao ler Sapiens, não se aprende apenas história.
Aprende-se humildade.
Percebe-se que tudo o que chamamos de “realidade social” é, no fundo, uma ficção coletiva, sustentada pela nossa crença comum.

💭 Leitura recomendada para quem quer:

Entender a evolução da mente humana e das sociedades

Questionar o conceito de “progresso”

Refletir sobre o futuro da nossa espécie

📚 Um livro que não apenas explica o passado — mas obriga-nos a olhar o presente com outros olhos.

05/10/2025

Carta ao meu ‘eu’ que desistiu cedo demais

Não sei em que dia exatamente te perdi.
Talvez tenha sido quando começaste a acreditar que nada mais valia a pena.
Ou quando deixaste de te olhar com ternura e começaste a ver apenas falhas.

Durante muito tempo culpei o mundo — pelas portas fechadas, pelos silêncios frios, pelas promessas que se quebraram no meio do caminho. Mas hoje percebo… foste tu quem deixou de bater à porta. Foste tu quem acreditou que o cansaço era o fim, quando, na verdade, era só o corpo a pedir pausa.

Tinhas tanto por viver.
Tanto por sentir.
E, mesmo assim, escolheste o vazio — como se o nada doesse menos que o tudo.

Sinto tua falta, sabes?
Da tua forma ingênua de acreditar que tudo podia mudar num simples amanhecer.
Da tua força escondida nas lágrimas que ninguém via.

Mas agora escrevo-te para dizer que te perdoo.
Por teres desistido cedo demais.
Por teres confundido pausa com fracasso, silêncio com derrota.

Hoje, caminho devagar, mas sigo.
E cada passo é também um convite para que voltes.
Volta, mesmo que em pedaços.
Volta, porque ainda há dias lindos que não vivemos.

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