Equilibrium

Equilibrium Consultório de Psicologia e Prestação de Serviços

Deixamos, no fim, a nossa contribuição para a minimização da angústia, caso precise, entre em contacto connosco pelo gru...
28/07/2025

Deixamos, no fim, a nossa contribuição para a minimização da angústia, caso precise, entre em contacto connosco pelo grupo de apoio (link na BIO).

Cuide-se 🌷!

A ansiedade pode fazer-nos sentir fora de controlo, presos em pensamentos acelerados e preocupações constantes. Mas exis...
10/07/2025

A ansiedade pode fazer-nos sentir fora de controlo, presos em pensamentos acelerados e preocupações constantes. Mas existe uma habilidade que pode transformar a forma como lidamos com isso: aprender a viver no presente.

Grande parte da ansiedade vem do excesso de futuro - preocupações sobre o que pode correr mal, sobre como as coisas vão acontecer, sobre tudo o que ainda não está resolvido.

Mas o presente é o único lugar onde realmente podemos agir. É aqui que podemos tomar decisões, respirar, sentir, encontrar soluções.

Viver no presente não signif**a ignorar o futuro, mas aprender a não se perder nele. Signif**a perceber quando a nossa mente cria cenários catastróficos e trazer o foco para o que está ao nosso alcance agora.

Se sente que a sua ansiedade lhe domina, experimente perguntar a si mesmo/a:

✨ O que se passa realmente agora?

✨ Existe algo concreto para estar assim ou são os meus pensamentos?

✨ O que posso fazer hoje que realmente está ao meu alcance?

A ansiedade diminui quando aprendemos a sair da tempestade dos pensamentos e a nos ancorarmos no agora.

E isso, como qualquer habilidade, pode ser desenvolvido com prática.

O que pode fazer hoje para treinar essa habilidade?

Quantas vezes já desabafou com um amigo e se sentiu aliviado/a? Ter alguém para ouvir, dar conselhos e apoiar-nos nos mo...
07/07/2025

Quantas vezes já desabafou com um amigo e se sentiu aliviado/a? Ter alguém para ouvir, dar conselhos e apoiar-nos nos momentos difíceis é essencial. Mas há uma grande diferença entre conversar com um amigo e fazer terapia E essa diferença está, em grande medida, no propósito.

Conversar com um amigo pode ser como respirar fundo depois de um dia dificil. Sentimos acolhimento, trocamos experiências e recebemos apoio emocional. Mas, por melhor que seja essa amizade, ela tem limites.
Um amigo escuta, mas nem sempre sabe como nos ajudar a ver o que realmente está por trás do que sentimos. Ele pode opinar, mas as suas respostas virão a partir da própria vivência e não de um conhecimento técnico.

Na terapia, o processo é outro. Não receberá conselhos, mas aprenderá a ouvir-se genuinamente.

O terapeuta não lhe diz o que fazer, mas pode ajudar-lhe a entender por que age de determinada forma e como pode construir novas respostas para a vida.

A terapia não é um espaço de julgamento, mas de acolhimento profissional.

Um amigo pode lhe dizer o que acha certo, mas um terapeuta lhe ajuda a encontrar o que faz sentido para si. Um amigo pode tentar aliviar a sua dor, mas um terapeuta vai lhe ajudar a entender a origem dela e a transformá-la.

Isso não signif**a que não deva buscar suporte nos seus amigos. Pelo contrário, boas amizades são fundamentais. Mas esperar que uma conversa informal substitua um processo terapêutico pode lhe deixar preso/a nos mesmos ciclos, sem encontrar soluções profundas para o que realmente precisa mudar.

Se já se perguntou por que, mesmo desabafando, algumas dores continuam, talvez seja porque precisa de mais do que um conselho. Talvez seja a hora de olhar para si mesmo/a com mais profundidade, com alguém que possa lhe acompanhar nesse processo.

Já sentiu essa diferença entre conversar com um amigo e estar em um processo terapêutico? Conte-nos aqui.

Boa semana 🌷.

Quantas vezes já disse "sim" quando, no fundo, queria dizer não? Aceita compromissos que lhe sobrecarregam, faz favores ...
03/07/2025

Quantas vezes já disse "sim" quando, no fundo, queria dizer não?

Aceita compromissos que lhe sobrecarregam, faz favores mesmo quando não pode, evita contrariar os outros para não gerar conflitos?

Se isto acontece com frequência, talvez tenha aprendido a colocar as necessidades dos outros sempre à frente das suas.

Por que isso acontece?

Dizer "não* pode vir acompanhado de medo: medo de desagradar, de ser rejeitado/a, de parecer egoista ou de criar confitos. Muitas pessoas crescem com a crença de que precisam ser sempre gentis, prestativas e evitar confrontos para serem aceites. Com o tempo, esse padrão se torna automático, e cada "não" que devería ser dito vira um "sim' carregado de peso e frustração.

As consequências disso?

Quando não coloca limites, acaba se sentindo sobrecarregado/a, cansado/a e, mutas vezes, ressentido/a. O pior? Aos poucos, vem o distanciamento de si mesmo/a, das suas próprias vontades. A dificuldade de dizer "não" pode levar a relações desequilibradas, onde doa demais de si e recebe pouco.

Então, como mudar isso?

Aprender a dizer "não* de forma firme e respeitosa é um acto de amor-próprio. Estabelecer limites não signif**a ser rude, mas sim reconhecer que as suas necessidades e o seu bem-estar também são importantes. Pode ser empático/a e, ao mesmo tempo, respeitar os seus próprios limites.

Vamos juntos/as?

Amar não é apenas sobre o que quer, sente ou espera do outro. É sobre equilíbrio, sobre construir algo juntos, onde as n...
01/07/2025

Amar não é apenas sobre o que quer, sente ou espera do outro. É sobre equilíbrio, sobre construir algo juntos, onde as necessidades de ambos sejam levadas em consideração.

Se uma relação gira apenas em torno dos desejos de uma pessoa, cedo ou tarde, a outra começa a sentir-se esquecida, sufocada ou desvalorizada.

Relacionamentos saudáveis são feitos de troca. O que signif**a? Ouvir com atenção, estar disposto/a a ceder em alguns momentos e entender que nem sempre tudo será do jeito que imagina.
Isso não quer dizer abrir mão de si mesmo/a, mas sim reconhecer que um relacionamento é um espaço compartilhado, onde duas pessoas constroem juntas.

Se apenas um lado se esforça, com o tempo, a relação se desgasta. Mas quando ambos aprendem a equilibrar vontades e necessidades, o amor cresce com mais leveza e respeito.

Como tem cultivado esse equilíbrio no seu relacionamento?

Conviver com familiares, amigos e colegas de trabalho pode ser desafiador, especialmente quando sentimos dificuldade em ...
24/06/2025

Conviver com familiares, amigos e colegas de trabalho pode ser desafiador, especialmente quando sentimos dificuldade em nos posicionar, colocar limites ou sermos compreendidos/as. Muitas vezes, por medo de magoar ou criar conflitos, acabamos por dizer “sim” quando queríamos dizer “não”, guardando palavras que gostaríamos de expressar, levando ao acúmulo de frustrações.
Mas a verdade é que relações saudáveis não se constroem em cima de silêncios forçados ou do excesso de concessões. A seguir apresentamos algumas orientações para melhorar os seus relacionamentos e posicionar-se com mais segurança:

1. Aprenda a dizer “não” sem culpa: dizer “não” não signif**a ser rude ou egoista, mas sim respeitar os seus próprios limites. Se algo não faz sentido para si ou está além do que pode oferecer, seja claro/a e objectivo/a. Uma boa forma de negar alguma coisa sem parecer agressivo/a é usar frases como:

✅ “Eu entendo o seu pedido, mas no momento não posso assumir isso”.
✅ “Agradeço o convite, mas hoje não assumir isso.”

2. Melhore o diálogo sendo assertivo/a: a comunicação assertiva permite que expresse o que pensa e sente sem agressividade ou passividade. Evite acusações e prefira falar sobre a sua própria experiência:

✅ Em vez de: “Nunca me ouves!”, tente: “Eu sinto-me ignorado/a quando tento falar e não sou ouvida”.
✅ Em vez de: “Sempre fazes tudo errado!”, tente: “Acredito que essa situação poderia ser resolvida de outra forma”.

3. Identifique e respeite os seus próprios limites: se sente que certas relações estão a sugar a sua energia ou ultrapassar os seus limites emocionais, reflita sobre até onde vale a pena investir. Não precisa tolerar tudo para ser aceite. Respeitar os seus limites é um acto de amor próprio.
Se sente dificuldade em posicionar-se e percebe que isso afecta a sua autoestima e os relacionamentos, a terapia pode ajudar-lhe a melhorar a comunicação, fortalecer a sua autoconfiança e criar relações mais equilibradas.

Boa semana 🌷.

Já percebeu como, sem muitas vezes pensar, segura o telemóvel várias vezes ao dia? Às vezes, sem um motivo específico, a...
16/06/2025

Já percebeu como, sem muitas vezes pensar, segura o telemóvel várias vezes ao dia? Às vezes, sem um motivo específico, apenas por hábito. E quando percebe, já passou minutos e até horas a “baixar a tela”, sem nem lembrar o motivo inicial que o levou ali.

O vício no telemóvel não acontece de repente. Constrói-se com pequenos hábitos que passam despercebidos. A seguir apresentamos três dos mais comuns:

1. Começar e terminar o dia com o telemóvel: se a primeira coisa que faz ao acordar é verif**ar mensagens ou as redes sociais, o seu cérebro começa o dia sobrecarregado de informações. Isso activa um estado de alerta que pode aumentar a ansiedade ao longo do dia. Da mesma forma, utilizar o telefone antes de dormir prejudica a qualidade do sono, porque a luz da tela interfere na produção de melatonina, dificultando o descanso.

2. Segurar o telefone em todos os momentos de tédio: está à espera do elevador? Foi comprar pão? Está na fila do supermercado? Pequenos momentos de pausa , que antes serviam para respirar e observar o ambiente, agora são preenchidos pelo telemóvel. Qual é o problema?
O problema é que isso enfraquece a sua capacidade de lidar com o tédio, tornando a necessidade de estímulo constante um ciclo vicioso. Quanto mais acostumados a verif**ar constantemente o telefone, mais difícil será concentrar-se em tarefas importantes.

3. Deixar sempre as notif**ações ligadas: cada notif**ação é uma interrupção. Um som, um alerta… e lá vai segurar novamente o telefone. Mesmo que seja algo irrelevante, a sua atenção já foi desviada. Com o tempo, o cérebro acostuma-se com esse padrão e passa a buscar esses estímulos, criando a sensação de que precisa verif**ar o telemóvel constantemente.

A boa notícia? Pode mudar esse ciclo. Experimente criar pequenas regras para si mesmo/a: não segurar o telefone logo ao acordar, definir momentos do dia sem notif**ações e praticar f**ar alguns minutos sem estímulos digitais. Pequenos passos podem fazer uma grande diferença na sua relação com o tempo e na habituação do seu cérebro.

Já percebeu algum desses hábitos no seu dia a dia?

Boa semana 🌷!

1. O nosso cérebro precisa de pausas: se vivemos no automático, sempre a correr para cumprir tarefas, o nosso cérebro f*...
09/06/2025

1. O nosso cérebro precisa de pausas: se vivemos no automático, sempre a correr para cumprir tarefas, o nosso cérebro f**a sobrecarregado. O descanso não é um luxo, é uma necessidade para clarear os pensamentos e evitar a exaustão emocional.

2. Se não nos cuidarmos, ninguém poderá fazer isso por nós: as pessoas podem ser um suporte, mas ninguém pode sentir ou viver a nossa vida por nós. Cuidar de nós mesmos não é egoísmo, é uma responsabilidade com a nossa saúde e bem-estar.

3. O autocuidado melhora as relações: quando estamos bem, as nossas relações também melhoram. Tornamo-nos mais pacientes, mais presentes, e mais capazes de lidarmos com os desafios sem “explosões” ou sobrecarga.

4. O nosso corpo e estado emocional refletem como cuidamos de nós: o que comemos, como dormimos, a informação que consumimos e como falamos connosco mesmos interferem directamente na nossa energia, nossa autoestima e disposição. O autocuidado é reflexo do nosso amor próprio.

Comece por pequenas mudanças: alguns minutos sem o telemóvel, um momento de silêncio, uma pausa para respirar. O autocuidado não precisa ser complicado, mas precisa ser prioridade.

Qual desses pontos mais fazem sentido para si hoje?

Boa semana 🌷.

PARABÉNS EQUILIBRIUM ❤️❤️!Hoje é um dia mais do que especial, o Equilibrium completa mais um ano de existência. É desafi...
06/06/2025

PARABÉNS EQUILIBRIUM ❤️❤️!

Hoje é um dia mais do que especial, o Equilibrium completa mais um ano de existência. É desafiante escrever este texto, as palavras parecem ser incapazes de demonstrar a alegria do momento.

Como acontece em datas comemorativas, no dia de hoje as lembranças sobre o início, as dificuldades, as estratégias, as mudanças que se impuseram, as noites sem dormir a “montar” as coisas, os planos, os protocolos, o primeiro paciente…

Mas, agrada-nos pensar que um aspecto continua inalterável: o nosso olhar como equipa. Cada um de nós isoladamente faz parte do Equilibrium, mas o Equilibrium é muito mais do que nós individualmente, sempre foi este o objectivo e continuaremos a lutar por ele.

Que venham muitos mais anos e que não percamos o essencial: a busca por um serviço de qualidade e humano.

Parabéns para nós

Comemos um peixe maravilhoso ☺️ e tivemos bolinho da 😍

Boa noite 🌷.
05/06/2025

Boa noite 🌷.

Abre o Instagram constantemente “só para ver algumas coisas”? Vai até o perfil, verif**a os stories, os seguidores, os c...
03/06/2025

Abre o Instagram constantemente “só para ver algumas coisas”? Vai até o perfil, verif**a os stories, os seguidores, os comentários. Caso veja alguma coisa diferente, começa a criar vários cenários, normalmente negativos. Caso não veja nada, continua a procurar qualquer sinal que possa indicar alguma coisa.

E assim, sem perceber, f**a preso/a num ciclo que só alimenta mais a ansiedade e insegurança.
Mas, pare e pense: o que, de verdade, está a procura?

Será que é mesmo sobre ela/ele ou sobre os sentimentos que tem dentro de si?

A necessidade de conferir, de monitorar, de buscar pistas, muitas vezes vem do medo da perda, da falta de confiança, ou da sensação de que não tem controlo sobre a situação. Mas, a verdade é que nenhum “gosto” ou seguidor a mais lhe dará a segurança que procura.

O que realmente fortalece um relacionamento - ou até mesmo o seu bem-estar - não está na tela, mas dentro de si.

Caso pergunte “o que será que ele/a está a fazer?” Pode até ser um alívio momentâneo, porém, se perguntar “ por que eu sinto essa necessidade?” Pode levar a uma resposta muito mais valiosa.

A confiança não se constrói com vigilância, mas com segurança emocional. E segurança começa consigo. Além disso, para construir confiança é preciso diálogo assertivo com o/a seu/sua parceiro/a e acordos que beneficiem ambos. Se ele/a não cumpre ou não se importa, então talvez seja a hora de rever a continuidade da relação.

Caso essa reflexão faça sentido para si, compartilhe com alguém que precise ler isso.

Boa terça-feira 🌷.

Já reparou que algumas pessoas conseguem mudar, evoluir, e alcançar resultados signif**ativos em alguma área da vida, en...
30/05/2025

Já reparou que algumas pessoas conseguem mudar, evoluir, e alcançar resultados signif**ativos em alguma área da vida, enquanto outras parecem sempre encontrar as mesmas dificuldades?

A verdade é que a mudança não acontece por acaso. Existem princípios básicos que fazem toda a diferença entre estagnar e progredir. Aqui estão alguns deles:

✨ Autoconsciência: antes de mudar qualquer coisa, é preciso entender onde está. As pessoas que evoluem são aquelas que olham para si mesmas com honestidade, reconhecem padrões que as limitam e identif**am o que precisa ser trabalhado.

✨ Responsabilidade: quem cresce assume a própria vida. Em vez de culpar os outros ou as circunstâncias, entende que, mesmo que nem tudo esteja sob controlo, sempre há algo que possa ser feito para melhorar.

✨ Persistência: mudar exige consistência. Não é sobre ter motivação em todos os momentos, mas sobre continuar, mesmo quando os resultados parecem pequenos. O crescimento é um processo, não um evento.

✨ Capacidade de aprender e adaptar-se: quem evoluiu não se prende ao “sempre foi assim”. Está aberto a novas formas de pensar, busca conhecimento e entende que errar faz parte do processo.

✨ Mentalidade de longo prazo: para realmente ocorrer transformação é preciso lembrar que grandes mudanças levam tempo. É preciso respeitar cada pequeno passo.

Agora, as perguntas mais importantes: qual desses princípios tem colocado em prática? E qual precisa desenvolver mais?

Boa sexta-feira 🌷

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São Paulo De Luanda

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