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11/04/2022

O que é Xixi na cama?

Fazer xixi na cama até os cinco anos de idade é considerado normal porque as crianças ainda estão amadurecendo o sistema urinário, embora seja muito comum as crianças já adquirirem esse controle por volta dos três anos.

Após os cinco anos, a doença é chamada de enurese noturna se houver incontinência urinária nas crianças que nunca apresentaram controle urinário durante a noite, que não tenham doenças do sistema urinário ou problemas da função da bexiga. O problema é mais comum em meninos.

Causas

Enurese é a perda de urina de forma involuntária. As causas variam bastante e vão desde:

Dificuldade da criança em acordar e perceber que a bexiga está cheia

Contrações involuntárias da bexiga

Aumento da produção de urina à noite por deficiência de um hormônio

Hereditariedade (um dos pais ou os dois apresentaram enurese noturna na infância)

Diabetes

Associação com constipação intestinal.

A enurese não ocorre em decorrência de traumas psicológicos como se pensava antigamente, mas em função da ansiedade e alterações ambientais (dormir em outros locais que não seja sua casa, por exemplo). Além disso, crianças com autoestima baixa são mais afetadas pela enurese.

07/10/2021

DIAGNÓSTICO DA MALÁRIA
Além de basear-se no exame clínico e na história do doente, ele conta com o diagnóstico laboratorial, obtido de um modo bem simples ? consiste no exame ao microscópio de uma gota de sangue (chamado de "gota espessa"), geralmente colhida da ponta do dedo, para procura dos parasitas. Um examinador experiente é capaz de distinguir não apenas a presença de Plasmodium, mas qualquer uma das quatro espécies dessa família capazes de produzir a malária, e ainda de fazer a contagem dos parasitas. Esse exame pode dar resultado negativo mesmo que a pessoa esteja efetivamente com malária, se ela estiver fazendo uso de antibióticos ou se o número de parasitas ainda for muito pequeno. Por isso, quando a suspeita é muito forte ao exame clínico, o exame da gota de sangue deve ser sempre repetido.

06/10/2021

Transmissão da Malaria
Há quatro espécies de Plasmodium que causam doença no homem:
P. ovale,
P. malariae,
P. falciparum e
P. vivax,
sendo estas duas últimas as responsáveis pela quase totalidade das ocorrências no Brasil. Nos quatro casos, a transmissão ocorre do mesmo modo: um pernilongo do gênero pica uma pessoa infectada e depois pica uma sã, injetando no sangue desta os parasitas que colheu na outra. Tais pernilongos, comuns mesmo fora da região amazônica, alimentam-se de sangue principalmente ao alvorecer e ao entardecer (quando muitas pessoas se banham), e reproduzem-se em lagoas e outras áreas aquáticas ou alagadiças sombreadas e não muito grandes. Como a transmissão depende da presença do pernilongo e de uma pessoa já infectada, a regra não é adquirir-se a enfermidade em incursões na mata, mas sim ao se chegar a localidades, geralmente cidades ou vilas, na região amazônica, onde haja doentes de malária. Depois de inoculados na circulação sanguínea pela picada do pernilongo, os parasitas vão se alojar nas células do fígado, onde sofrem transformações e dão origem a formas que voltam à circulação e penetram nos glóbulos vermelhos. Ao se multiplicarem no interior dos glóbulos, estes se rompem e então sobrevêm os principais sintomas da doença, a febre e os tremores.

05/10/2021

Termos Técnicos


-Receita, prescrição médica!!

05/10/2021

Malária é uma doença causada por protozoários do gênero Plasmodium, cuja principal característica é uma febre cíclica. Em sua forma mais grave, essa enfermidade pode provocar alterações cerebrais, renais e hepáticas e, se não tratada a tempo e adequadamente, levar à morte. Até o começo do século XX, a malária tinha ampla distribuição mundial, com caráter endêmico até em países mais ricos, como os Estados Unidos e o Canadá. Hoje, a maioria dos casos concentra-se nas regiões tropicais, particularmente na Amazônia, na África e no Sudeste Asiático. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, a malária está presente de modo regular em noventa países. Estima-se a ocorrência de cerca de 500 milhões de casos novos por ano. Desses pacientes, aproximadamente 2,7 milhões (0,54%) morrem devido à doença. Esses números a colocam como uma das maiores endemias do mundo, se não a maior. Particularmente no Brasil, a grande maioria dos casos (mais de 95%) ocorre na Amazônia. Nos Estados das regiões Sul e Sudeste, os relatos são ocasionais e geralmente estão associados à migração de pessoas infectadas que estiveram na Amazônia.

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