Aline Merlim Dietitian

Aline Merlim Dietitian Eating Behaviour
Mindful Eating
Happy Gut, Healthy Mind, Nourished Body

Nutrition and Coaching

Empowering women to rediscover a pleasurable way to eat without quitting food.

Primeiro de Janeiro de 2025 🧡Um dia que começou calminho, com o canto dos pássaros e o sorriso mais lindo que eu já vi n...
01/01/2025

Primeiro de Janeiro de 2025 🧡
Um dia que começou calminho, com o canto dos pássaros e o sorriso mais lindo que eu já vi na minha vida. Abri os olhos e Pitiquinha estava sorrindo para mim, como quem diz “vem mamãe, vamos dar as boas vindas ao novo ano”. Ficamos de chameguinho na cama dela e aí fomos começar nosso dia.

Como a expectativa ansiosa que chega com um novo ciclo, pitiquinha queria fazer tudo ao mesmo tempo: pediu para papar, para ir no “páqui”, falar com os avós e brincar de massinha de modelar. Falei para ela que poderíamos fazer tudo isso sim, mas que primeiro iríamos papar para ter energia para fazer tudo o que quiséssemos fazer depois - mãe nutri, né?

Quando finalmente saímos para caminhar e ir no parquinho, era 9h e sentimos que o sol já estava muito quente, então demos uma caminhadinha curta só onde tinha sombra e paramos em um parquinho novo, com muita sombra! E assim começamos nosso 2025, em família e fazendo o que gostamos!

Que o restante do ano de 2025 tenha a calmaria e leveza da nossa manhã do dia primeiro 🙌🏻

Ontem, na preguiça de um Domingo pós almoço e pré semana de Natal, Pitiquinha pediu para ir no “páqui da meia” (um playg...
23/12/2024

Ontem, na preguiça de um Domingo pós almoço e pré semana de Natal, Pitiquinha pediu para ir no “páqui da meia” (um playground fechado que ela adora). Marido e eu nos olhamos e, apesar da vontade imensa de f**ar em casa, dissemos sim para ela.

Trouxe o meu kindle para, caso desse vontade, eu pudesse f**ar sentadinha lendo. Chegamos no parque e marido disse: “vai lá sentar, eu vou brincar com ela”. Encontrei uma mesa mais afastada de onde tinham outras famílias e me acomodei. Demorei para conseguir engrenar na leitura pois eu f**ava com o feeling de estar perdendo de aproveitar com eles. Porém, tive que conscientemente escolher f**ar lendo e curtindo o meu momento, aproveitando que meu marido está disponível para brincar com nossa filha. Não temos rede de apoio, então sabe como é né? Mas, apesar disso, ambos conseguimos ter bastante tempo de qualidade sozinhos com ela, entre nós dois e entre família.

A escolha consciente parte de um lugar de “eu também”, no sentido de que eu também preciso ter momentos só meus - mesmo que para isso, eu precise “perder” um momento de qualidade em família. Também pensei que, assim como quando eu venho nesse parque sozinha com pitiquinha e tenho uma experiência de criar laços e memórias, eles também merecem ter esses momentos. Tanto quanto eu preciso dos meus momentos sozinha, eles também precisam do momento deles. Isso que meu marido é um paizão no sentido mais verdadeiro da palavra.

Engrenei na minha leitura sem culpa pois percebi que não estava “perdendo” de estar com eles. Neste momento, todos estavam ganhando, mesmo que de formas diferentes.

Às vezes, precisamos nos lembrar que nós mães não podemos ter tudo o tempo todo e que precisamos olhar com mais carinho para o que vamos ganhar com as oportunidades que se apresentam.

O óbvio que precisa ser dito e relembrado: Cuidar de nós mesmas também é cuidar da nossa família!
E você? Já se cuidou hoje? 🧡

Novembro, para mim, foi como um furacão que chegou para tirar tudo do lugar, testar limites e levar embora tudo que não ...
01/12/2024

Novembro, para mim, foi como um furacão que chegou para tirar tudo do lugar, testar limites e levar embora tudo que não foi forte o bastante para segurar firme.

Foi como arrumar o guarda-roupa: tira tudo do lugar, olha peça por peça, seleciona o que f**a e o que vai e coloca tudo no lugar de novo - com mais clareza daquilo que se tem.

Tem roupas que a gente f**a guardando para o “quando tal coisa acontecer” e acaba nunca usando; tem roupas que a gente guarda com carinho pois adorávamos ela em alguma outra fase da vida mas que não se encaixa mais hoje em dia; tem as roupas coringas e tem roupas que nunca deveriam ter entrado em nosso armário.

É trabalhoso e, por vezes, dolorido olhar peça por peça e selecionar o que ainda faz sentido e o que já vai tarde, mas depois sempre temos mais clareza das nossas peças e exterminamos aquela sensação de que temos um monte de roupas mas nunca temos nada.

Mudanças são boas, mudanças são importantes, mudanças são necessárias.

Bem vindo Dezembro, que você seja leve 🧡

Você com certeza também já ouviu essa frase, não é mesmo? E ela tem o seu fundinho de verdade.A culpa já começa na gesta...
19/11/2024

Você com certeza também já ouviu essa frase, não é mesmo? E ela tem o seu fundinho de verdade.

A culpa já começa na gestação se comemos um brie por puro esquecimento ou levantamos uma sacola de compras um pouco mais pesada. Depois que o bebê nasce, a gente se culpa se não consegue amamentar ou, se consegue, se culpa por não querer que o bebê fique pendurado o dia inteiro no tetê; a gente se culpa se f**a o dia inteiro com o bebê no colo e se culpa se colocar ele no berço rapidinho só para ir ao banheiro; a gente se culpa por não conseguir cuidar de nós mesmas direito e também se culpa quando consegue tirar um tempinho para si; a gente se culpa se o bebê não dorme direito e também se culpa se ele tirar uma soneca longa no colo; a gente se culpa. Ponto.

Mas viver em culpa se torna muito pesado e esse peso pode roubar a satisfação e alegria no seu maternar.
Tem uma atitude que eu tomo desde que minha filha era recém nascida e que me ajuda demais nesses momentos em que a culpa quer vir me cutucar: eu sempre penso bem sobre “o que eu estou fazendo agora é suficiente? Tem algo mais que eu poderia fazer?” Se tiver algo a mais que possa ser feito, ajo de acordo. Se não tiver, eu já sei que essa culpa é daquelas mequetrefes.

A culpa só vem mesmo quando sabemos que não estamos fazendo suficiente e nem o melhor para a nossa família - e essa culpa pode ser boa, pois nos ajuda a melhorar ou pode nos derrubar.

Para lidar com a culpa, precisamos ter bem claro que as decisões e atitudes que estamos tomando estão de acordo com como queremos que nossa vida familiar seja: quando você sabe que está fazendo aquilo que é o certo para a sua família, a culpa pode até bater na sua porta mas certamente não fará morada.

📌 Siga para uma transição leve para a maternidade!

Texto:
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Você concorda com essa frase?Quando nos tornamos mães, precisamos reconstruir os nossos novos normais. Isso vale para a ...
14/11/2024

Você concorda com essa frase?

Quando nos tornamos mães, precisamos reconstruir os nossos novos normais. Isso vale para a rotina, responsabilidades, relacionamentos, organização, eventos, passeios e também para o nosso corpo.

Isso não quer dizer que você precisa se acostumar com o novo corpo à qualquer custo, apenas signif**a que você precisa construir o suporte certo para a nova realidade e necessidades do seu corpo.

Seu corpo te sustentou de forma brilhante na espera e também durante o período mais importante da sua vida. E ele o fez da melhor forma que podia com o que você forneceu para ele - agora imagina o que ele fará por você quando você der esse suporte de volta!

A maternidade real é diferente para cada mãe, pois vai de acordo com a realidade de cada uma. Essa história de só falar ...
31/10/2024

A maternidade real é diferente para cada mãe, pois vai de acordo com a realidade de cada uma. Essa história de só falar mal da maternidade e reclamar o tempo inteiro dos desafios inerentes a esse papel, apenas fazem tudo se tornar um fardo. E, ainda pior, é dizer que qualquer coisa diferente disso é romantização.

A verdade é que todas nós temos nossos desafios diários e lutamos batalhas silenciosas que ninguém sabe sobre - os desafios acontecem para todas e em diferentes intensidades. Não podemos escolher não passar por esses desafios, mas podemos escolher como carregaremos a carga.

A maternidade nos apresenta ao mais puro servir ao outro e sim, por muitas vezes, nossas necessidades, desejos e sonhos terão que ser adiados para atender aos nossos pequenos. Quanto mais peso conseguimos deixar para trás, mais leve tudo se torna.

Qual peso você escolhe deixar para trás hoje? Me conta nos comentários!

As mudanças no corpo podem ser desafiadoras para muitas mulheres, mas precisamos lembrar que são mudanças necessárias pa...
14/10/2024

As mudanças no corpo podem ser desafiadoras para muitas mulheres, mas precisamos lembrar que são mudanças necessárias para a formação de uma nova vida e, a relação que temos com o nosso corpo influencia totalmente na nossa gestação, parto e pós parto.

A conexão e o conhecimento do próprio corpo, a confiança, o cuidado… tudo isso é necessário para vivermos essa transição para maternidade da forma mais tranquila possível, entendendo a potência que nosso corpo é e abrindo espaço para que ele possa fazer o que ele precisa fazer.

Imagina como será quando você olhar para o seu corpo respeitosa e amorosamente 🧡

Para fazer as pazes e entender como ouvir o seu corpo durante a gestação, marque a sua sessão de meditação guiada no link da bio! Você, seu corpo e seu bebê merecem esse momento de conexão e desacelerar!

Com carinho,
Aline

Nem tudo o que é natural acontece naturalmente, tudo é processo!
08/10/2024

Nem tudo o que é natural acontece naturalmente, tudo é processo!

A Comunicação Não Violenta traz ferramentas indispensáveis para vivermos a maternidade de uma forma mais leve!Desde a ge...
03/10/2024

A Comunicação Não Violenta traz ferramentas indispensáveis para vivermos a maternidade de uma forma mais leve!

Desde a gestação com os palpites alheios e comentários desagradáveis até a comunicação com o parceiro e com a rede de apoio depois que o bebê chega, é preciso que a gente saiba como comunicar com respeito, amorosidade e eficiência as nossas necessidades e nossos limites para, de fato, sermos ouvidas!

Quando conseguimos nos comunicar de forma eficiente, vivemos menos frustradas, ansiosas, com menos conflitos e, consequentemente, não precisamos descontar tudo isso na comida! A Comunicação Não Violenta também faz parte do tratamento do comer emocional e da compulsão alimentar!

Vem com a gente, nessa quinta-feira às 21h (horário do Brasil), para descobrir como conquistar um maternar mais leve com a comunicação eficiente!

Esperamos você! 🧡

Eu sei que as vezes parece que vamos perder o controle das nossas emoções, mas calma! Eu e a profissional  estamos prepa...
23/09/2024

Eu sei que as vezes parece que vamos perder o controle das nossas emoções, mas calma! Eu e a profissional estamos preparando uma live com um conteúdo imperdível para você, mãe.

Saiba que você não está sozinha e podemos te auxiliar a lidar com suas emoções durante a rotina intensa e desafiadora que a maternidade nos proporciona.

Já anota aí! Amanhã, 8h30, esperamos vocês!

Um desafio para mães...Ao longo de aproximadamente 10 anos estudando e atuando como nutricionista, observei muitos casos...
20/09/2024

Um desafio para mães...

Ao longo de aproximadamente 10 anos estudando e atuando como nutricionista, observei muitos casos e ao buscar mais conhecimento ainda sobre, pude compreender que muitos fatores, e como lidamos com a comida, está ligado ao emocional independentemente da emoção: felicidade, medo, insegurança, culpa... são diversos os sentimentos que nos levam a usar a comida como "recurso" do nosso sentimento.

Vicenciando a maternidade, isso ficou ainda mais claro e por isso, criei uma consultoria para te ajudar, mãe, a conseguir controlar melhor suas emoções, lhe auxiliando para identif**ar os gatilhos que a levam recorrer "soluções" na comida.

Você não está sozinha, chame no direct ou comente e veja como eu posso te ajudar.


10/09/2024

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Collaroy Beach, NSW

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