Patricia Martins Psychologist

Patricia Martins Psychologist Patricia Martins is a registered psychologist who helps immigrants in dealing with anxiety and depre Call us today for a chat.

Our mission is to help people and businesses to overcome their boundaries in order to reach what is under the surface, releasing their full potential. Through a journey of self discovery to self awareness, we can assist you to find the answers you are looking for.

Vocês devem estar vendo em seus feeds várias postando o throwback desse ano com a frase dizendo que não podem ser infeli...
04/12/2024

Vocês devem estar vendo em seus feeds várias postando o throwback desse ano com a frase dizendo que não podem ser infelizes porque experienciaram várias coisas legais.

Falo aqui constantemente da importância de respeitar e sentir os seus sentimentos. Da mesma forma que você vivenciou coisas felizes esse ano, você também deve ter passado por situações de tristeza, raiva, insatisfação… e tá tudo bem.
Você só sentiu tudo isso porque você é um ser humano como qualquer outro. Se privar de sentir alguma emoção porque ela não é positiva só te priva dos potenciais aprendizados e faz com que os sentimentos recalcados precisem aparecer de outra forma - como ansiedade, depressão, stress…

Sentimento é para ser respeitado e sentido.

Dias atrás, rolava no Threads uma trend chamada “machismo reverso”. Ela consistia de mulheres postando frases ditas por ...
02/12/2024

Dias atrás, rolava no Threads uma trend chamada “machismo reverso”. Ela consistia de mulheres postando frases ditas por homens. Acima a reação de alguns deles.

Afirmo com frequência que a sociedade em que vivemos subjuga a mulher o tempo todo. É esperado que nosso papel seja somente de aceitar a conservadorismo excessivo, que tenta a todo custo nos moldar a um objeto que possa ser aceito e amado por um homem.

Para tanto, vendem a ideia de que o nosso “auge” é dos 18 aos 25 anos (ou seja, quando ainda estamos no fim da adolescência e mais influenciáveis), enquanto o “auge” masculino é aos 40. Vendem a ideia de que só seremos amadas se tivermos o corpo magro, a pele perfeita e formos “belas, recatadas e do lar”. Enquanto ao homem cabe o controle do mundo e do corpo das mulheres, a nós só cabe a insatisfação de não sermos o ideal exigido.

Mas será que não ser o ideal é tão ruim assim? Ao não sermos o ideal da sociedade, nós temos espaço para ser e desenvolver o nosso ideal. Aquilo que desejamos ser para a gente. Não é um processo fácil, já que tentam lembrar a gente o tempo todo do espaço que esperam que a gente ocupe e do valor querem atribuir a gente, mas se permitir sair dele é poder viver de verdade.

Você está sendo quem você deseja ser para si?

26/09/2012 - esse foi o dia dessa foto. Dia em que embarquei para a Austrália.Na mala, muitos planos e sonhos, e uma cer...
06/10/2024

26/09/2012 - esse foi o dia dessa foto. Dia em que embarquei para a Austrália.

Na mala, muitos planos e sonhos, e uma certeza: seis meses depois eu estaria de volta ao Brasil, para entrar em um programa de trainee e fast-track minha carreira corporativa, só para poder deixá-la o mais rápido possível e poder me dedicar a clínica full time. Nem preciso dizer que minha única certeza estava o mais distante possível da realidade, né?

Hoje, 12 anos depois, olho para o passado e tudo que construí e os perrengues que passei na minha vida, e só tenho uma certeza: a gente precisa de arriscar.
Arriscar a se perder, a mudar de planos, a errar, a seguir o coração, a quebrar a cara… porque é se arriscando que chegamos mais perto de quem a gente quer ser de verdade.

Obrigada, Tytinha, por ter se permitido sair do script. Por ter seguido seu coração, se arriscado, se machucado e por ter crescido para muito além do que você sequer poderia imaginar.

Obrigada, Austrália, pelos perrengues, pelas lições e por tudo que encontrei (e perdi!) aqui.

Por muitos mais anos de celebrações pela frente ❤️

Esses dias atrás tive um pesadelo terrível e impossível de ser realidade - ele só poderia se tornar realidade se eu volt...
13/06/2024

Esses dias atrás tive um pesadelo terrível e impossível de ser realidade - ele só poderia se tornar realidade se eu voltasse ao tempo.
Entretanto, eu acordei angustiada e engajada na missão evitar que o pesadelo impossível de acontecer acontecesse.

O cavalo subir no telhado é isso: é a gente dar conversa pras ladainhas que nosso cérebro conta, na esperança de resolver problemas que não existem.

Nosso cérebro é um excelente contador de histórias, mas não significa que as histórias são verdadeiras. Só significa que ele tá entediado e tentando matar tempo. O cérebro é tão eficiente nessa estratégia de contar histórias que optimiza alguns processos, tornando-os automáticos, para deixar mais tempo livre pra ficar imaginando coisas - é por isso que você tem tempo livre para imaginar uma resposta melhor a que você deu para uma situação que aconteceu há cinco anos atrás ou o que faria caso precisasse gastar o prêmio da lotto em 24h.

Entender esse aspecto cognitivo nos dá a possibilidade de brincar com a fantasia e questionar essas narrativas. Quando as histórias começarem a crescer demais, pergunte-se: isso realmente é uma realidade possivel?

Você poderá se surpreender com a resposta!

(E caso tenha dificuldade em conseguir questionar-se ou queira entender porque alguns pensamentos são sempre presentes, venha para a terapia! Informações no link da bio)

Quando pensamos em pertencimento, falamos diretamente da pirâmide de necessidades de Maslow. Pertencimento tá ali, no co...
06/06/2024

Quando pensamos em pertencimento, falamos diretamente da pirâmide de necessidades de Maslow. Pertencimento tá ali, no comecinho, logo depois das necessidades fisiológicas e de segurança. Pertencimento nada mais é do que as nossas relações sociais, de amizade e de amor. Uma vez que somos seres sociais, nossa sobrevivência e evolução pessoal estão ligadas as nossas relações interpessoais, ou seja, estão ligadas a nossa capacidade de formar e manter laços sociais.

O desafio de se sentir pertencente em um país novo pode criar uma barreira significativa na maneira como a gente se relaciona com o mundo, afetando profundamente nosso bem estar emocional e psicológico, e mesmo nossas relações com seu país de origem - a gente não se sentir mais pertencente lá, uma vez que não somos tão participativos no dia a dia, sem ainda pertencer aqui.

Mudar de país é bem mais do que uma mudança física de localidade - é uma jornada de desafios emocionais e psicológicos. A gente tem que lidar com desafios que sequer imaginávamos que existíamos no nosso país de origem: a falta de pertencimento, a dificuldade de falar a língua local, as diferenças culturais e a falta de uma rede de apoio… tudo isso pode ocasionar em sintomas depressivos e ansiosos, que farão ainda mais difícil a formação de novos relacionamentos significativos.

Ao imigrar, é essencial procurar lugares seguros que promovam a inclusão e acolhimento, e que também reconheçam a pluralidade cultural. Se você é estudante, programas de apoio como o Study Melbourne, encontros da sua agência de intercâmbio e da sua shared-house, e atividades que interação social da sua escola podem ser te ajudar. Se você já está aqui a mais tempo e ainda tem dificuldades em construir vínculos, achar um hobby e fazer atividades que te dão prazer, ou mesmo atender a biblioteca local podem te ajudar para ajudar a conhecer pessoas com interesses similares. O trabalho também pode ser um lugar maravilhoso para desenvolver amizades se você assim permitir.

Me conta: como você constrói vínculos para se sentir pertencente?

Ah, e a .works voltará a fazer seu Círculo de Mulheres em Julho! Me envie uma mensagem se você quer participar ❤️

Eu mandei essa foto para meu marido mais cedo, dizendo que achava estar bonita hoje, já que três diferentes pessoas me e...
29/05/2024

Eu mandei essa foto para meu marido mais cedo, dizendo que achava estar bonita hoje, já que três diferentes pessoas me elogiaram. Essa era a intensão quando me arrumei de manhã: estar linda por fora, porque por dentro estou com enxaqueca e o estômago zuado há dois dias.

Isso exemplifica muito bem o que tenho falado nos últimos dias. Quando falei nos stories que a gente precisa do outro para se relacionar e para construir a nossa autopercepção, estava falando disso: eu sei do meu valor e sei que hoje não estou me sentindo bem, mas me coloquei no papel de objeto para que me visse através do olhar do outro por um momento e me senti um pouco melhor. Não estou bem, mas ouvir um elogio me fez dar um sorriso.

O outro pode ter rótulos e lugares para a gente, mas não pode ter domínio. Não é porque dizem que você é algo que você só pode ser aquilo, seguindo a risca a descrição que aquele rótulo tem - você pode (e deve!) ser quem você deseja ser naquele rótulo, usando ele somente como referência. Você não deixa de ser algo só porque tem interpretações diferentes do que aquilo é. Isso o seu individualismo e o que você deve lutar para ser - você mesma.

Nossas relações familiares impactam diretamente na nossa percepção de self, do mundo e dos nossos relacionamentos. Quand...
21/05/2024

Nossas relações familiares impactam diretamente na nossa percepção de self, do mundo e dos nossos relacionamentos. Quando crescemos, entretanto, temos a escolha de enfrentar o passado, acolher o que está ali e se perguntar se isso ainda faz sentido.

É preciso autorresponsabilidade para encarar o passado e curar o que precisa ser curado. Seu lugar perante a você é de passividade ou de dona de seu desejo?

Quando eu era pequena, uma panela de pressão explodiu na minha casa.Minha mãe havia deixado a panela cozinhando e foi pa...
21/05/2024

Quando eu era pequena, uma panela de pressão explodiu na minha casa.

Minha mãe havia deixado a panela cozinhando e foi para a sala, quando ouvimos uma explosão. A cozinha estava toda suja de feijão e o teto com a marca da tampa da panela. Lembro de minha mãe ficando feliz por estarmos todos bem, já que ninguém estava na cozinha. Ela mencionou como panela de pressão é algo perigoso e como devemos ter cuidado ao usá-lá. Na minha cabeça de criança, isso significava que panela de pressão era coisa de adulto.

Eu sempre tive muita dificuldade de entender a idade que tenho. Embora os anos passem, na minha cabeça ainda sou aquela jovenzinha que gosta de coisas coloridas e piadas bobas. Os sinais do meu envelhecimento são mais físicos do que mentais - percebo que estou mais velha quando noto meu metabolismo mais lento e meus joelhos pedindo arrego durante os agachamentos.

Embora tenha saído de casa, mudado de país, morado sozinha, construído negócios, casado, comprado casas, carros e virado mãe, a ideia de que era adulta ainda não tinha sido completamente integrada na minha cabeça. Faltava alguma coisa.

Até que comprei uma panela de pressão.

A panela fez com que me percebesse adulta, já que a Patizinha de sete anos aprendeu a acreditar que esse era o indicador de adultez. Esse era o sinal que eu precisava para me perceber como estou hoje - adulta.

De vez em quando, a gente vai pela vida esperando por sinais de que algo precisa ser mudado, sem percebermos que a gente quem criou aquele sinal. Nós quem demos o significado de equivalência de que se “x” acontecer, é porque “y” é verdade. Só que, muitas vezes, os sinais estão escancarados na nossa frente e a gente não se permite ver - talvez porque tenhamos medo da mudança ou talvez por medo de reconhecer a pessoa que nos tornamos.

Quais os sinais que você tem ignorado na sua vida? Quais as panelas de pressão que você em tem esperado chegar para ter a realização que precisa ter?

Se você está esperando por um sinal, entenda esse post como sendo ele. 💫

(E se você sabe que espera sinais, mas não sabe de onde eles vieram ou tem medo de aceitar a mudança, terapia. Mande uma mensagem para marcar a sua sessão)

O inconsciente é como um lugar oculto onde nossos desejos, medos e memórias se entrelaçam. Nele, nossas lembranças mais ...
16/05/2024

O inconsciente é como um lugar oculto onde nossos desejos, medos e memórias se entrelaçam. Nele, nossas lembranças mais íntimas e significados mais pessoais estão guardados. E é ele, que às vezes, nos leva a repetir padrões familiares, buscando o conforto do conhecido em situações diferentes.

Mas, será que essa repetição é sempre confortável?

Quando repetimos, além da segurança do conhecido, a gente tenta entender aquilo que não foi resolvido e mudar a história que passou - o que é impossível. Isso pode nos fazer reviver traumas e situações que não precisamos, já que estamos presos nessa tentativa de resolução.

O melhor jeito de lidar com isso é através do autoconhecimento. Conhecer onde a ferida dói nos faz mais atentos as situações, para que a gente não caia nesse loop eterno de repetição e possa ter uma vida mais leve.

Como você lida com suas repetições?

Abril, o mês dos bate e voltas.
01/05/2024

Abril, o mês dos bate e voltas.

Discomfort isn’t just a hurdle; it’s a signal, a nudge towards growth and change. It’s easy to stay in our comfort zones...
20/04/2024

Discomfort isn’t just a hurdle; it’s a signal, a nudge towards growth and change. It’s easy to stay in our comfort zones, but real transformation happens when we dare to step out. That project you’ve been putting off, the conversation you’ve avoided, or the decision you’ve delayed – discomfort is your cue that it’s time to take action.

At Talking Works Psychology, we see discomfort as an opportunity for development. We’re here to support you as you face those endings and transitions, turning them into new beginnings. Whether it’s a personal goal, a career move, or a lifestyle change, we’ll help you navigate through the unease towards a fulfilling outcome.

If you’re feeling stuck or hesitant, let’s talk. Book a session with us and discover how embracing discomfort, specially when adjusting to life in a new country, can lead to the life you’ve been dreaming of.

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