My Doula

25/01/2023

07/07/2021

Truth.

07/12/2020

Be patient with yourself on your journey. We are all growing and learning. ❤️

19/10/2020

Midwifery is a noisy job.
Women scream, partners shout, machines bleep, feet run on the corridors, water splashes, paperwork rustles
And the clip clop of a heartbeat punctuates the minutes.
We aim for peace but birth is a cacophony of sounds. A melody perhaps.
The music of birth. Culminating in the sweetest sound.

But sometimes babies slip into this world.
Silent and sleeping.
Sometimes the room waits chilled. Words unspoken.
Hearts barely beating as they wait.
For the inevitable silence.
Hoping against all hope that a beautiful cry will rend the still air.
Instead the silence in broken only by tears and a mother’s lament.

Ours is a vocal job.
We offer encouragement. Urging, “come on” “push” “you can do it” “It will be so worthwhile” “You'll be so proud”. Cheer-leaders, personal trainers, eternal optimists. We hold her hand, guide her way. To a joyful conclusion.

But sometimes mothers labour with broken dreams. Our love and care cannot heal their pain. Sometimes we carry the mum to the edge of the abyss, a place we cannot follow and soft words ring hollow.

Then midwifery is a painful job. We quietly care. Careful not to intrude but anxious to do what we can. Aware that these precious moments are all they have. A few cuddles, photos, footprints. Robbed of a lifetime of memories we cram in what we can. As heart’s break and sorrow consumes all. A sleeping angel is cradled in shaking arms.

And then we leave this place on the longest drive home. With shattered hearts and heavy shoulders. We would take their pain with us if we could. Preterm birth, sepsis, PET, abruption, undiagnosed abnormality, often hidden. And sometimes no reason, no explanation. Unexpected quiet. A light snuffed out without warning.

And we return the next day, weary and worn. Questioning ourselves. Questioning our skills. Just questioning why? Why? Then we wipe our eyes, replace our smiles and take a deep breath . Cheerfully we walk into another story, another day.

Author of poem: Katherine Mabey

23/09/2020

Hang in there! ❤️

19/08/2020

with
・・・
📷 A Natural Minded Mama

Thanks and credit to Holistic Heritage Homebirth for sharing this wisdom.

31/07/2020

Roda de Contos de Dar Medo Mesmo

Quem sabe uma estória de medo?

Não de propósito mas nunca por acaso, coube a agosto, mês do cachorro louco, receber a primeira atividade oficial do Boca do Céu nas Nuvens. Uma roda de histórias de deixar o cabelo em pé! Tem coragem?

Com: Andréa Cozzi (Belém, PA), Kika Antunes (São Paulo, SP), Lívia Sales (São Paulo, SP), Marcelino Xibil (Ouro Preto, MG) e Vinícius Mazzon (Campo Largo, PR).

Link para o evento: https://www.facebook.com/events/2761789480764685/

Transmissão ao vivo aqui em nossa página e também no nosso canal do YouTube. Em breve divulgaremos o link!

15/07/2020

❤️

27/06/2020

‘The social and physical isolation measures are taking a toll on the mental health of many of us,’ says researcher

10/06/2020

Reposted from A deusa sugeriu e eu aceitei elaborar um Pequeno Manual Antirracista para Doulas.
O objetivo é mostrar caminhos possíveis para o atendimento da população negra e periférica no contexto da luta antirracista.
Contribuições são sempre bem vindas, então se você trabalha com esse público e deseja sugerir algo, me escreva que edito o post. Se for compartilhar, não esqueça de dar os créditos 😉 Segue o fio:
1- Estude sobre os diversos contextos sócio econômicos e culturais das mulheres negras no Brasil. E se achar que já entendeu, estude mais um pouco

2- Estude sobre a saúde da população negra e periférica antes de oferecer seus serviços. As demandas de saúde são diferentes daquelas em que estamos acostumadas a ver nos cursos de Doulas e nas atuações com mulheres das classes A, B e C+

3- Estude sobre a realidade do pré natal, parto, pós parto e amamentação das mulheres negras e periféricas. Elas não têm as mesmas oportunidades de criação de seus filhos e é preciso considerar isso durante o acompanhamento

4- Ofereça seu trabalho de maneira gratuita sempre que puder, mas especifique o grupo de atuação. Não adianta atuar de forma voluntária, mas terminar restrita ao mesmo grupo de sempre

5- Não julgue a realidade da mulher periférica a partir da sua experiência pessoal ou de formação. Prepare-se, porque a maioria das garantias sociais e legislação vigente não chegam até ela. Considere isso antes de sugerir coisas

6- Vá aos postos de saúde ou divulgue as vagas voluntárias voltadas para mulheres negras e periféricas nos locais em que elas acessam. Posts incríveis no Instagram não vão chegar até elas

7- Sim, existem mulheres brancas pobres, mas no Brasil, a pobreza tem cor, e ela é preta. Estude sobre o processo de escravidão e abolição e suas consequências. Somente olhando para a história poderemos compreender de verdade o objetivo desse trabalho

8- Simplifique seu vocabulário, sem cair no erro de achar que mulheres pobres e negras precisam de tutela. Elas apenas precisam que você fale de maneira simples e clara. Ofereça seus serviços de maneira objetiva, sem elitismos, explicando a importância dentro da realidade dela

01/06/2020

Três mulheres contam como se reinventaram após a maternidade e como essa transformação mudou a forma de encarar o distanciamento social.