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04/12/2018
TRANSTORNO BIPOLAR : Tipos, sintomas, diagnósticos e tratamentos.....O transtorno bipolar é um problema em que as pessoa...
09/06/2018

TRANSTORNO BIPOLAR : Tipos, sintomas, diagnósticos e tratamentos.....

O transtorno bipolar é um problema em que as pessoas alternam entre períodos de muito bom humor e períodos de irritação ou depressão. As chamadas "oscilações de humor" entre a mania e a depressão podem ser muito rápidas e podem ocorrer com muita ou pouca frequência.

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O que é transtorno bipolar?

No transtorno Bipolar clássico sem tratamento cada fase dura, em geral, de três a seis meses, depois existe uma fase de normalidade que é variável e posteriormente uma fase de euforia que também pode durar de três a seis meses. Com tratamento adequado este período pode ser abreviado.

Fases do Transtorno Bipolar

Existe a crença de que o transtorno bipolar envolva apenas períodos de extrema alegria, seguidos por muita tristeza, porém, a verdade é que os episódios dentro do espectro podem apresentar características não tão simples de identif**ar:

Mania

A euforia (ou mania) é uma das fases do Transtorno Bipolar e caracteriza-se por um estado de exaltação do humor, com aumento de energia, sem qualquer relação com o momento que o indivíduo está vivendo. Nesse período do transtorno bipolar, o paciente não está deprimido e nem alegre por um motivo especial, mas apresenta humor eufórico, irritável ou mesmo jocoso ou arrogante. Mania de grandeza também é muito comum. Em geral, a mudança do comportamento na euforia é súbita, mas o indivíduo não percebe a sua alteração ou a atribui a algum fator do momento. O senso crítico e a capacidade de avaliação objetiva das situações f**am prejudicados ou ausentes, com explosões de raiva e fúria.

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Hipomania

Uma outra fase que uma pessoa bipolar pode experimentar é a chamada hipomania, que seria um estado de mania mais leve e que traz menos prejuízo. Geralmente, a hipomania acarreta em um funcionamento acelerado, porém produtivo para o paciente. Muitos não identif**am que estão em fase hipomaníaca, nivelando esse período como a fase eutímica. Esse ponto é importantíssimo, pois muitos pacientes, quando estão entrando em hipomania (podendo evoluir para a mania ou não) são resistentes quanto a manter o tratamento e muitas vezes param com a medicação, o que se torna um grande problema para estabilizar o transtorno.

Depressão

As fases de depressão dentro do transtorno bipolar também são consideradas um subtipo de depressão. Existe a depressão bipolar tipo 1, que é intercalada com episódios de mania, e a tipo 2, na qual os episódios fora da depressão tem uma euforia um pouco menos intensa. Os sintomas apresentados na fase de depressão são os mesmos de um episódio depressivo: humor deprimido, falta de energia, falta de iniciativa e vontade, falta de prazer, alteração do sono, alteração do apetite, lentidão do pensamento, lentidão motora. Já nas fases de euforia, o paciente pode apresentar sintomas como: agitação, ocupação com diversas atividades, obsessão com determinados assuntos, aumento de impulsividade, aumento de energia, desatenção e hiperatividade. A pessoa com esse quadro geralmente acha que está bem e saudável.

TiposTranstorno bipolar tipo 2

Pacientes nunca apresentaram episódios maníacos completos. Em vez disso, elas apresentam períodos de níveis elevados de energia e impulsividade que não são tão intensos como os da mania (chamado de hipomania). Esses episódios se alternam com episódios de depressão.

Transtorno bipolar tipo 1

Pacientes apresentam pelo menos um episódio maníaco e períodos de depressão profunda. Antigamente, o transtorno bipolar do tipo 1 era chamado de depressão maníaca.

Ciclotimia

Uma forma leve de transtorno bipolar chamada ciclotimia envolve oscilações de humor menos graves. Pessoas com essa forma alternam entre hipomania e depressão leve. As pessoas com transtorno bipolar do tipo II ou ciclotimia podem ser diagnosticadas incorretamente como tendo apenas depressão.

Causas

A causa exata do transtorno bipolar ainda é desconhecida, mas a ciência acredita que diversos fatores possam estar envolvidos nas oscilações de humor provocadas pela doença, como:

Peculiaridades biológicas

Pessoas com transtorno bipolar parecem apresentar diferenças físicas em seus cérebros, o que pode levar os cientistas a descobrirem as causas exatas da doença.

Neurotransmissores

Um desequilíbrio entre os neurotransmissores parece ser um importante fator nas causas do transtorno bipolar.

Hormônios

Desequilíbrio hormonal também está entre as possíveis causas.

Hereditariedade

Pessoas que tenham parentes com histórico de transtorno bipolar são mais suscetíveis à doença, o que leva muitos cientistas a acreditarem que a genética possa estar envolvida nas causas da doença.

Meio ambiente

Fatores exógenos, como estresse, abuso sexual e outras experiências traumáticas (como a morte de algum ente querido), também podem estar relacionadas ao desenvolvimento do transtorno bipolar.

Fatores de risco

Alguns fatores podem contribuir para o desenvolvimento de transtorno bipolar. Confira:

Histórico familiar da doençaEstresse intensoUso e abuso de dr**as recreativas e/ou álcoolMudanças de vida e experiências traumáticasTer entre 15 e 25 anos.

Homens e mulheres possuem as mesmas chances de desenvolver a doença.

Últimas perguntas sobre Transtorno bipolar

Qual a principal diferença entre transtorno bipolar e depressão?

Uma pessoa que entrou na faculdade há dois anos e só conseguiu ir uma vez por sentir pânico precisa pagar o tempo que não foi?

SintomasSintomas de Transtorno bipolar

Os sintomas de transtorno bipolar depende do tipo exato da doença e costumam variar de pessoa para pessoa. Para alguns, os picos de depressão são os que causam os maiores problemas. Para outros, a preocupação é maior durante os picos de mania. Pode acontecer, também, de sintomas de depressão e hipomania acontecerem ao mesmo tempo. Confira os principais sinais do transtorno bipolar:

Fase maníacaDistrair-se facilmenteRedução da necessidade de sonoCapacidade de discernimento diminuídaPouco controle do temperamentoCompulsão alimentar, beber demais e/ou uso excessi Manter relações se***is com muitos parceiros Gastos excessivos Hiperatividade" url="4">vo de dr**asManter relações se***is com muitos parceirosGastos excessivosHiperatividadeAumento de energiaPensamentos acelerados que se atropelamFala em excessoAutoestima muito alta (ilusão sobre si mesmo ou habilidades)Grande envolvimento em atividadesGrande agitação ou irritação.

A fase maníaca do transtorno bipolar pode durar dias e até mesmo meses. Os sintomas acima são mais comuns em pessoas que tem o tipo 1 da doença. No tipo 2, os sinais são similares, mas menos intensos.

Saiba mais: Diagnóstico do transtorno bipolar pode levar 10 anos

Fase depressivaDesânimo diário ou tristezaDificuldade de se concentrar, de lembrar ou de tomar decisõesPerda de peso e perda de apetiteComer excessivamente e ganho de pesoFadiga ou falta de energiaSentir-se inútil, sem esperança ou culpadoPerda de interesse nas atividades que antes eram prazerosasBaixa autoestimaPensamentos sobre morte e suicídioProblemas para dormir ou excesso de sonoAfastamento dos amigos ou das atividades que antes eram prazerosas.

O risco de tentativas de suicídio em pessoas com transtorno bipolar é grande. Os pacientes podem abusar do álcool ou de outras substâncias, piorando os sintomas.

Em alguns casos, as duas fases se sobrepõem. Os sintomas maníacos e depressivos podem ocorrer juntos ou rapidamente um após o outro. Isso recebe o nome de estado misto.

Saiba mais: Conheça diferentes tipos de depressão

As oscilações de humor podem ocorrer também de acordo com a estação do ano. Algumas pessoas, por exemplo, possuem picos de mania ou hipomania durante a primavera e o verão (estações mais quentes), e sintomas de depressão durante as estações mais frias, como o outono e o inverno. Para outras pessoas, acontece o oposto.

As mudanças de humor podem acontecer com mais frequência em algumas pessoas, com oscilações acontecendo de quatro a cinco vezes por ano e, em alguns casos, até mesmo várias vezes ao dia.

Episódios de mania e depressão podem resultar também em psicose, doença em que há perda de contato com a realidade.

Saiba mais: Como identif**ar uma pessoa com transtorno bipolar

Transtorno bipolar começa na adolescência

O transtorno bipolar começa tipicamente na adolescência ou início da idade adulta e continua ao longo da vida. Muitas vezes não é reconhecido como uma doença e os pacientes podem sofrer por anos ou décadas sem o diagnóstico.

O transtorno bipolar é muitas vezes difícil de identif**ar e diagnosticar. Uma razão é a hipomania, que é um sinal precoce da doença. A hipomania pode levar a pessoa a ter um alto nível de energia, pensamentos grandiosos ou ideias e comportamentos impulsivos. Estes sintomas podem até fazer a pessoa se sentir bem de alguma forma, levando a uma negação da existência de um problema. Outra razão para a falta de reconhecimento é que o transtorno bipolar pode aparecer com sintoma de outras doenças ou pode ocorrer em paralelo com outros problemas, como abuso de substâncias, problemas de comportamento irregular na escola ou em seu local de trabalho.

Diferença entre transtorno bipolar e oscilação de humor comum

É importante salientar que humor linear, totalmente equilibrado (eutímico) é algo que quase ninguém tem. Todos podem apresentar oscilações no estado de humor devido a fatores externos e até a fatores de ordem interna (como a TPM nas mulheres). Entretanto essas oscilações não configuram necessariamente em um quadro de bipolaridade. É possível acordar bem e, ao final da tarde, estar de mau humor. Essa oscilação ao longo de um dia não é transtorno bipolar.

O conceito de bipolaridade consiste na permanência no estado de euforia ou sintomas depressivos por um período superior a três semanas e de forma constante e progressiva, o que não raro pode levar à uma internação para tratamento.

09/06/2018

13 Sintomas de Depressão que você precisa conhecer:

Translated and adapted by Prof. Dr. Paulo S Simms
(Goodbye Struggle, Hello flow!)

Depressão (transtorno depressivo maior ou depressão clínica) é um transtorno de humor comum, porém grave. Os sintomas de depressão afetam a maneira como você se sente, pensa e lida com atividades diárias, como dormir, comer ou trabalhar.

Os sintomas de depressão devem estar presentes por pelo menos duas semanas para que um indivíduo seja diagnosticado com depressão.

Algumas formas de depressão são ligeiramente diferentes, ou podem se desenvolver sob circunstâncias únicas, tais como:

Transtorno depressivo persistente

Também chamado distimia é um humor deprimido que dura pelo menos dois anos. Uma pessoa diagnosticada com transtorno depressivo persistente pode ter episódios de depressão maior, juntamente com períodos de sintomas menos graves, mas os sintomas devem durar dois anos para ser considerado transtorno depressivo persistente.

Depressão perinatal ou pós-parto

É muito mais grave do que o “baby blues” (sintomas relativamente baixos de depressão e ansiedade que normalmente desaparecem dentro de duas semanas após o parto). Cerca de 80% das mulheres experimentam a “baby blues” após a gestação. As mulheres com depressão pós-parto experimentam grande depressão durante a gravidez ou após o parto (depressão pós-parto). Os sentimentos de extrema tristeza, ansiedade e exaustão que acompanham a depressão perinatal podem dificultar que essas novas mães completem atividades de cuidados diários para si e / ou para seus bebês.

Depressão psicótica

Ocorre quando uma pessoa sofre de depressão grave, além de alguma forma de psicose, como ter falsas crenças fixas perturbadoras (delírios), ouvir ou ver coisas que outras pessoas não conseguem ouvir ou ver (alucinações). Trata-se de uma categoria atípica de depressão maior, onde as pessoas demonstram sintomas psicóticos e comportamento depressivo geral ao mesmo tempo. Os sintomas psicóticos normalmente têm um “tema” depressivo, como delírios de culpa, pobreza ou doença.

Transtorno afetivo sazonal

É caracterizado pelo início de um quadro de tristeza prolongada durante os meses de inverno, quando há menos luz solar natural. A depressão de inverno, como costuma ser conhecida, é uma forma de depressão que, como o próprio nome diz, ocorre principalmente durante o outono e o inverno, onde a falta de luz solar pode tornar as pessoas mais vulneráveis a flutuações normais de humor. Normalmente é acompanhada do aumento do sono e ganho de peso.

Transtorno afetivo bipolar

É diferente da depressão, mas é incluído nesta lista porque alguém com transtorno bipolar vivencia episódios de humores extremamente baixos que atendem aos critérios de depressão maior (chamado “depressão bipolar”). Uma pessoa com transtorno bipolar também experimenta estados altamente elevados – eufóricos ou irritáveis ​​- chamados de “mania” ou uma forma menos grave chamada “hipomania”.

Exemplos de outros tipos de distúrbios depressivos recentemente adicionados à classif**ação diagnóstica do DSM-5 incluem distúrbios disruptivos de humor (diagnosticados em crianças e adolescentes) e distúrbio disfórico pré-menstrual.



Sinais e sintomas de depressão

Se você tem experimentado alguns dos seguintes sinais e sintomas a maior parte do dia, quase todos os dias, durante pelo menos duas semanas, você pode estar sofrendo de depressão:

Humor triste, ansioso ou “vazio” persistenteSentimentos de desesperança ou pessimismoIrritabilidadeSentimentos de culpa, inutilidade ou desamparoPerda de interesse ou prazer pela vida, hobbies e atividadesDiminuição da energia ou fadigaMover ou falar mais devagarSentir-se inquieto ou ter problemas para f**ar sentadoDificuldade de concentração, lembrança ou tomada de decisõesDificuldade para dormir, despertar de manhã cedo ou dormir demaisApetite e / ou alterações de pesoPensamentos de morte ou suicídio, ou tentativas de suicídioDores, dores de cabeça, cólicas ou problemas digestivos sem uma causa física clara e / ou que não se aliviam mesmo com o tratamento

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Separamos abaixo um vídeo publicado em 27/02/2018 pela Youtuber Jout Jout Prazer, falando sobre os sintomas de depressão

Como são sentidos os sintomas de depressão

Nem todo mundo que está deprimido experimenta cada sintoma. Algumas pessoas experimentam apenas alguns sintomas. Outros indivíduos podem experimentar muitos. Vários sintomas persistentes, além do humor baixo são necessários para um diagnóstico de depressão maior. Pessoas com apenas alguns, mas angustiantes, sintomas podem se beneficiar do tratamento de sua depressão “subsindrômica”. A gravidade, a freqüência dos sintomas e quanto tempo eles duram variam dependendo do indivíduo e sua doença particular. Os sintomas também podem variar dependendo do estágio da doença.



Fatores de risco

A depressão é um dos transtornos mentais mais comuns do mundo e afeta pelo menos 10% da população brasileira, segundo a OMS. Pesquisas sugerem que a depressão é causada por uma combinação de fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos.

Depressão pode acontecer em qualquer idade, mas muitas vezes começa na idade adulta. A depressão é agora reconhecida como ocorrendo em crianças e adolescentes, embora às vezes apresentam mais irritabilidade proeminente do que humor baixo. Muitos transtornos crônicos de humor e ansiedade em adultos começam como níveis elevados de ansiedade em crianças.

A adolescência, em especial, é uma fase de mudanças importantes. A baixa autoestima, os conflitos familiares, o fracasso escolar, as perdas afetivas são sintomas que, associados às condições de estresse emocional, podem colocar os jovens em grupo de risco para o suicídio. Por isso, é muito importante que os pais fiquem atentos.

A série 13 Reasons Why, da Netflix, aborda o suicídio da adolescente Hannah

A depressão, especialmente na meia-idade ou adultos mais velhos, pode ocorrer em conjunto com outras doenças médicas graves, como diabetes, câncer, doenças cardíacas e doença de Parkinson. Estas condições são muitas vezes piores quando a depressão está presente. Às vezes, medicamentos tomados para estas doenças físicas podem causar efeitos colaterais que contribuem para a depressão. Um médico experiente no tratamento destas doenças pode ajudar a elaborar a melhor estratégia de tratamento.

Fatores de risco incluem:Histórico pessoal ou familiar de depressãoMudanças importantes na vida, trauma ou estresseCertas doenças físicas e medicamentosTratamentos e terapia

A depressão, mesmo nos casos mais graves, pode ser tratada. Quanto mais cedo o tratamento começar, mais ef**az ele é. A depressão é geralmente tratada com medicamentos, psicoterapia ou uma combinação dos dois. Se esses tratamentos não reduzem os sintomas, a terapia eletroconvulsiva (ECT) e outras terapias de estimulação cerebral podem ser opções para explorar.

Dica rápida: Não há duas pessoas afetadas da mesma forma por depressão e não há uma “receita de bolo” para o tratamento. Pode ser preciso algum teste e erro para encontrar o tratamento que funciona melhor para você. É muito importante que você saiba como escolher um bom psicólogo e agende uma consulta.

Medicamentos

Os antidepressivos são medicamentos que tratam a depressão. Eles podem ajudar a melhorar a maneira como seu cérebro usa certos produtos químicos que controlam o humor ou o estresse. Talvez seja necessário testar alguns medicamentos antidepressivos diferentes antes de encontrar o que melhor se adapta ao seu organismo, melhora os sintomas e tem efeitos colaterais gerenciáveis. Um medicamento que ajudou você ou um membro próximo da família no passado será muitas vezes considerado.

Os antidepressivos levam tempo – geralmente 2 a 4 semanas – para começar a ter efeito. Em geral sintomas como sono, apetite e problemas de concentração melhoram primeiro do que o humor deprimido. Por isso é importante dar uma chance e tempo para a medicação, antes de chegar a uma conclusão sobre a sua eficácia. Se você começar a tomar antidepressivos, não pare de tomá-los sem a ajuda de um médico. Às vezes, as pessoas que tomam antidepressivos se sentem melhor e, em seguida, param de tomar a medicação por conta própria. Nesse momento a depressão retorna. Quando você e seu psiquiatra decidirem que é hora de parar a medicação, geralmente após um período de 6 a 12 meses, o médico irá ajudá-lo lenta e seguramente a diminuir sua dose. Pará-los abruptamente pode causar sintomas de abstinência.

Por favor, tenha atenção

Em alguns casos, crianças, adolescentes e adultos jovens com menos de 25 anos podem experimentar um aumento nos pensamentos suicidas ao tomar antidepressivos, especialmente nas primeiras semanas após o início ou quando a dose é alterada. Este aviso também diz que pacientes de todas as idades tomando antidepressivos devem ser observados de perto, especialmente durante as primeiras semanas de tratamento.

Se você está considerando tomar um antidepressivo e você está grávida, planejando engravidar ou amamentar, converse com seu médico sobre qualquer risco aumentado de saúde para você ou seu filho.

Psicoterapia

Vários tipos de psicoterapia podem ajudar as pessoas com depressão. Exemplos de abordagens baseadas em evidências específ**as para o tratamento da depressão incluem terapia cognitivo-comportamental (TCC), terapia interpessoal e terapia de resolução de problemas.

Terapias de Estímulo Cerebral

Se os medicamentos não reduzem os sintomas de depressão, a terapia eletroconvulsiva (ECT) pode ser uma opção a ser explorada. Com base nas últimas pesquisas:

ECT pode fornecer alívio para pessoas com depressão grave que não foram capazes de se sentir melhor com outros tratamentos.

A terapia eletroconvulsiva pode ser um tratamento ef**az para a depressão. Em alguns casos graves, onde uma resposta rápida é necessária ou medicamentos não podem ser usados ​​com segurança, ECT pode até ser uma intervenção de primeira linha.Uma vez estritamente um procedimento de internação, hoje ECT é muitas vezes realizada em regime ambulatorial. O tratamento consiste em uma série de sessões, tipicamente três vezes por semana, durante duas a quatro semanas.A ECT pode causar alguns efeitos colaterais, incluindo confusão, desorientação e perda de memória. Normalmente, esses efeitos colaterais são de curto prazo. No entando, às vezes problemas de memória podem demorar, especialmente para os meses em torno do tempo do curso de tratamento.Avanços médicosOs avanços nos dispositivos e métodos tornaram a ECT moderna, segura e ef**az para a grande maioria dos pacientes. Fale com o seu médico. Certifique-se de compreender os potenciais benefícios e riscos do tratamento antes de dar o seu consentimento para este tratamento.Não é doloroso, e você não pode sentir os impulsos elétricos. Antes do ECT começar, um paciente é colocado sob breve anestesia e dado um relaxante muscular. Dentro de uma hora após a sessão de tratamento, que leva apenas alguns minutos, o paciente está acordado e alerta.

Se você acha que pode ter depressão, marque uma consulta com um psicólogo ou psiquiatra.

Além do tratamento: coisas que você pode fazer

Aqui estão outras dicas que podem ajudar você ou um ente querido durante o tratamento para a depressão:

Tente ser ativo e praticar exercício físico.Definir metas realistas para si mesmo.Tente passar tempo com outras pessoas e converse em um amigo ou parente de confiança.Tente não se isolar e deixe que os outros o ajudem.Espere o seu humor melhorar gradualmente, não imediatamente.Adiar decisões importantes, como se casar ou se divorciar, ou mudar de emprego até que você se sinta melhor.Discuta as decisões com outras pessoas que o conhecem bem e têm uma visão mais objetiva da sua situação.Continue a educar-se sobre a depressão.Encontre um psicólogo hoje mesmo.

Como diria Sócrates: conhece-te a ti mesmo!



Este artigo foi traduzido e adaptado por Prof. Dr. PAULO S SIMMS.
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09/06/2018

CONHEÇA-TE A TI MESMO

A famosa frase “conheça-te a ti mesmo” é atribuída ao filósofo Sócrates, que viveu mais de 400 anos antes de Cristo. Ela indica o caminho que a filosofia ainda hoje entende ser necessário para viver uma vida mais feliz e plena: o autoconhecimento. A pessoa precisa conhecer suas dificuldades, anseios, crenças, valores, etc para aprender a lidar com as dificuldades naturais da vida e conseguir tomar as decisões adequadas.

Para a maioria dos filósofos o autoconhecimento deve ser baseado inteiramente na razão – daí a importância de acumular saber. E, segundo essa linha de pensamento, as emoções são apenas empecilhos para que a razão atue de forma plena e livre. Elas precisam ser controladas pois obscurecem o pensamento lógico.

A partir de Freud, uma outra abordagem para o autoconhecimento passou ser considerada importante. As emoções são tomadas como parte fundamental da pessoa e o autoconhecimento não é possível sem lidar adequadamente com elas. Sem percepção de como os próprios sentimentos – bons e maus – funcionam, a pessoa carrega consigo uma enorme lacuna que impacta sua vida como um todo.

Esse desafio é ainda maior porque sentimentos humanos não costumam ser lógicos: são misturados, contraditórios e confusos – é possível até amar e odiar a mesma pessoa. Portanto, reconciliar sentimentos é tarefa delicada e complexa – daí porque há tantas pessoas emocionalmente adoecidas.

Essas duas vertentes do conhecimento humano, primeiro a filosofia – com sua proposta de analisar racionalmente todas as coisas -, e depois as ciências de corte psicológico – com sua proposta de conhecer e aprender a lidar com as próprias emoções -, são ambas propostas extremamente importantes para levar as pessoas a vidas melhores e mais equilibradas, mas não dão conta de tudo. Não mesmo.

Questões como o amor ao próximo; o sentimento de paz mesmo em meio a uma guerra; e o desapego aos bens materiais, não conseguem ser explicadas nem pela filosofia e nem pelas ciências psicológicas. Essas coisas não fazem sentido lógico e nem nascem das emoções humanas.

Isso porque há uma terceira vertente – a espiritual – que é fundamental para qualquer ser humano. Deus nos criou à sua imagem e semelhança e por causa disso reside em nós uma centelha divina. Tal centelha – conhecida na linguagem teológica como espírito – é nossa forma de acesso à dimensão espiritual.

Na noite anterior ao da sua crucif**ação, Jesus disse: “o espírito está pronto mas a carne é fraca” (Mateus capítulo 26, versículo 41). Com essa frase, Ele comprovou a existência do campo espiritual e mostrou que ele difere do campo material (representado na frase pela palavra “carne”).

Jesus sabia que haveria de passar pela crucif**ação e enfrentaria luta espiritual gigantesca – Satanás fez tudo para conseguir que Ele desistisse de oferecer sua vida por nós. Seu espírito estava pronto para enfrentar tudo, mas suas emoções eram um turbilhão, pois Jesus foi humano como nós (“a carne era fraca”). Exatamente por isso que Ele acrescentou a expressão: “minha alma está profundamente triste” (versículo 38) – nesse último versículo, alma tem exatamente a ver com suas emoções.

Sem a pessoa levar em conta seu próprio espírito, sem entender como ela se relaciona com Deus, uma parte fundamental do seu autoconhecimento f**a perdida.

Agora, é interessante perceber que há na Bíblia um ensinamento que muito parecido com o de Sócrates: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João capítulo 8, versículo 32). A sabedoria humana normalmente entende essa frase como a mentira aprisiona, enquanto a verdade (o conhecimento) liberta o ser humano. E entendido assim, parece ser que Jesus e Sócrates ensinaram a mesma coisa.

E isso está parcialmente correto pois o autoconhecimento não deixa de ser uma busca pela verdade. Mas o ensinamento da Bíblia vai muito além daquilo que Sócrates propôs, pois toca também na questão do espírito humano.

Jesus disse que Ele mesmo é o Caminho para Deus, a Verdade Divina revelada para os seres humanos e a oferta da Vida Eterna para eles (João capítulo 14, versículo 6). Portanto, quem conhece e aceita Jesus, conhece a Verdade e é ela, ou seja, Jesus Cristo, que liberta o ser humano da escravidão do pecado e da morte eterna, sua consequência direta.

E essa Verdade somente pode ser entendida pelo espírito. Nem a razão e nem as emoções são adequadas para se apropriar dela. Somente através do espírito é que isso pode ser feito.

Em conclusão, o autoconhecimento completo somente poderá vir da consideração dessas três dimensões a que me referi antes: da razão, das emoções e do espírito.

Usamos a razão para aprender a pensar corretamente – construir pensamentos coerentes -, avaliar corretamente as circunstâncias em que vivemos e conseguir tomar decisões práticas adequadas. Precisamos entender nossos sentimentos para ser saber como eles transformam e impactam nossas vidas. Mas sem o conhecimento da Verdade que é Jesus Cristo, não há como atingir o autoconhecimento completo.

E é exatamente nessa última dimensão, que tem a ver com o aspecto espiritual, onde cada um de nós enfrenta de fato o desafio de ser cristão.

Prof. Dr. PAULO S SIMMS

13/11/2017

Processo de desenvolvimento de Performance Pessoal , pautado em diversas ciências como: Psicologia, Sociologia, Neurociências, Programação Neurolinguística as quais usam tecnicas para desenvolvimento de "Gestao de Pessoas".

30/06/2017

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29/06/2017

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