Angela Soares Psicopedagoga

Angela Soares Psicopedagoga Angela Soares é Psicopedagoga. Realiza atendimento a crianças e adolescentes, com diagnóstico e t

Angela Soares é Psicopedagoga e professora efetiva da rede municipal de ensino de Adamantina. Como Psicopedagoga clínica, presta atendimentos especializados a crianças e adolescentes, investigando e promovendo as possibilidades de mudanças sobre os processos cognitivos, emocionais e pedagógicos que porventura possam estar travando a aprendizagem de seus pacientes, individualmente. Na medida em que trata dos processos diagnosticados, também previne seus os pacientes de sofrerem outras dificuldades pessoais decorrentes de tais transtornos de aprendizagem.

A Psicopedagogia institucional acontece nas escolas e tem por objetivo prevenir as dificuldades de aprendizagem e, conse...
23/01/2018

A Psicopedagogia institucional acontece nas escolas e tem por objetivo prevenir as dificuldades de aprendizagem e, consequentemente, o fracasso escolar. Atualmente, em função do novo contexto educacional do ensino regular que recebe as crianças com necessidades educacionais especiais, a Psicopedagogia tem papel importante auxiliando os professores, os pais e a equipe escolar no trabalho com a inclusão, pois entendemos que somente conceder a vaga à criança com necessidades especiais não é suficiente (BOSSA, 2000).

As crianças não brincam para aprender, elas aprendem brincando.Caso precise de ajuda especializada no atendimento a cria...
18/01/2018

As crianças não brincam para aprender, elas aprendem brincando.
Caso precise de ajuda especializada no atendimento a crianças e adolescentes, com diagnóstico e tratamento das dificuldades de aprendizagem, conte com a gente.
🏡Nossa clínica f**a na Al. Armando Salles de Oliveira, 711, centro, em Adamantina/SP | 📞(18) 3522-8168 - 99740-9100

Jogo: uma aprendizagem signif**ativa, porém é necessário haver intencionalidade educativa em implica planejamento e prev...
16/01/2018

Jogo: uma aprendizagem signif**ativa, porém é necessário haver intencionalidade educativa em implica planejamento e previsão de etapas pelo professor, para alcançar os objetivos previstos.
O triângulo da multiplicação permite desenvolver mais de uma habilidade matemática: maior atenção, memória e rapidez no trabalho com os conceitos matemáticos.
Caso precise de ajuda especializada no atendimento a crianças e adolescentes, com diagnóstico e tratamento das dificuldades de aprendizagem, conte com a gente.
🏡Nossa clínica f**a na Al. Armando Salles de Oliveira, 711, centro, em Adamantina/SP | 📞(18) 3522-8168 - 99740-9100

Superdotadas são crianças mais curiosas, tem um senso de humor mais refinado e interesses diferentes das crianças da mes...
12/01/2018

Superdotadas são crianças mais curiosas, tem um senso de humor mais refinado e interesses diferentes das crianças da mesma idade. É comum que leiam e escrevam antes do tempo.
Para atender a todos os estudantes superdotados do país, o Ministério da Educação trabalha na criação de um cadastro nacional com as principais informações sobre eles. A intenção é criar políticas públicas que alcancem esse público e auxiliem no melhor desenvolvimento dessas habilidades especiais.

Caso precise de ajuda especializada no atendimento a crianças e adolescentes, com diagnóstico e tratamento das dificuldades de aprendizagem, conte com a gente.
🏡Nossa clínica f**a na Al. Armando Salles de Oliveira, 711, centro, em Adamantina/SP | 📞(18) 3522-8168- 99740-9100

Caso precise de ajuda especializada no atendimento a crianças e adolescentes, com diagnóstico e tratamento das dificulda...
10/01/2018

Caso precise de ajuda especializada no atendimento a crianças e adolescentes, com diagnóstico e tratamento das dificuldades de aprendizagem, conte com a gente.
🏡Nossa clínica f**a na Al. Armando Salles de Oliveira, 711, centro, em Adamantina/SP | 📞(18) 3522-8168 - 99740-9100

Crianças extremamente teimosas, agressivas quando contrariadas, com tendências vingativas e avessas a qualquer frustraçã...
31/10/2017

Crianças extremamente teimosas, agressivas quando contrariadas, com tendências vingativas e avessas a qualquer frustração podem apresentar intensas dificuldades em conviver socialmente com sua família e com figuras de autoridade. Tais comportamentos podem ser sinais componentes do Transtorno Opositivo-Desafiador (TOD). O tratamento requer abordagem multidisciplinar e, principalmente, medidas psicoeducativas e estratégias de como agir e conduzir esta criança em casa e na escola. Conhecer bem o transtorno é o primeiro passo, naturalmente. Mas saber como lidar no dia-a-dia pode trazer ganhos rápidos e ef**azes para todos os envolvidos!

Neste sentido, vamos falar sobre dicas que podem ser muito úteis na condução de crianças opositoras. A primeira providência deve ser esta: os pais ou cuidadores devem falar a mesma língua e concordar sempre nas mesmas regras e no cumprimento das rotinas diárias. Em nossa sociedade atual, tal postura tem sido incomum devido às separações e terceirizações educacionais, o que empurra a criança a ter vários e divergentes educadores. É importante, mesmo separados, que os pais tomem as mesmas atitudes com a criança mesmo que esta conviva em casas diferentes. Costumo dizer no consultório que o casamento acabou, mas o filho continua sendo de ambos!

Ao dar ordens, é importante falar de forma clara e objetiva evitando f**ar se justif**ando ou prolongando a conversa. Olhe nos olhos e seja direto. Imponha sem ser agressivo. Fale de forma a convencer antes de qualquer contra-argumento e assuma a postura de quem realmente manda, sem pestanejar. Este modo de discursar e expor inibe atitudes opositoras e vai condicionando a criança a respeitar autoridades. Ao mesmo tempo, esta criança tem que viver numa casa organizada, estruturalmente afetuosa onde os adultos devem ser um bom exemplo agindo positivamente para que a criança copie e siga.

Sabemos que castigos e punições tem pouca eficácia. Portanto, uma das formas mais corretas é elogiar o que ele faz de bom e ressaltar mais seus acertos do que f**ar falando reiteradamente de seus erros. Ignore os tropeços e lembre mais dos acertos deste jovem. Ele precisa entender que decisões pensadas em conjunto para o bem de todos são vantajosas e ele pode passar a ganhar muito mais por este caminho. Mas, para isto, todos de casa devem ter a mesma filosofia, senão a criança sempre tenderá a seguir aquele que é mais permissivo.

Conviver e conhecer as preferências, gostos e momentos gostosos junto da criança auxilia na interação e aumenta o vínculo afetivo. Este tem um poder de induzir a uma adesão, um engajamento desta criança a cumprir regras e rotinas pré-definidas pelo cuidador, pois ela se sente recompensada. Pais devem ser mais “parceiros” de seus filhos e não somente “gerentes” educacionais distribuindo deveres sem proporcionar o prazer de sua presença para brincar e “olhar nos olhos”.

A consciência de uma criança está em desenvolvimento, deve sempre fazer lembrar aos pais de que se iniciarem a educação de seus filhos observando sempre as dicas acima já estarão reduzindo de forma signif**ativa a chance de terem filhos desafiadores num processo saudável de prevenção ao desenvolvimento de comportamentos anti-sociais e de evitar que estes se tornem adolescentes irascíveis sem qualquer autocontrole frente à mínima frustração.

No que tange à escola, estas medidas acima podem ser úteis mas as estratégias devem ser ampliadas, pois o contexto institucional exige pelo menos 4 medidas em paralelo: a psicoeducação ou treinamento do estafe escolar (professores, gestores e outros colaboradores do ambiente letivo), treino de habilidades sociais, prevenção e manejo do bullying e reforço escolar na maioria dos casos.

Caso precise de ajuda especializada, conte com a gente, no atendimento a crianças e adolescentes, com diagnóstico e tratamento das dificuldades de aprendizagem e controle emocional.
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Uma das medidas mais importantes na condução e na observação de crianças é interpretar como vai seu desenvolvimento e se...
30/10/2017

Uma das medidas mais importantes na condução e na observação de crianças é interpretar como vai seu desenvolvimento e seu comportamento. Detectar desde cedo problemas ou anormalidades pode ser decisivo para seu futuro, especialmente no que tange sua vida afetiva, social e escolar. No Autismo ou nos Transtornos do Espectro Autista esta lógica não é diferente. Infelizmente, o Autismo não tem “cara”, forma física, sinais na pele ou no rosto da criança. Esta condição só pode ser identif**ada por meio de observação do comportamento da criança e por informações coletadas por meio de relatos de seus cuidadores, até que se preencham os critérios necessários para se confirmá-lo ou descartá-lo.

Desta forma, é muito importante saber quais passos tomar para descobrir se uma criança tem Autismo ou não. Cinco passos são indicados como caminho e diretriz para se chegar ao diagnóstico adequado:

1) Entrevista detalhada com os pais/cuidadores
Colher informações sobre o comportamento social e como se comunica socialmente a criança, além de verif**ar se ela apresenta atitudes e intenções repetitivas e fora do contexto, é essencial! Nessa entrevista, é importante que quem a conduz conheça os sinais e sintomas de Autismo e seus aspectos clínicos mais sugestivos. Muitas vezes, os pais não sabem relatar direito ou não se lembram ou ainda querem verif**ar mais. Neste caso, acione os passos 2 e 3.

2) Reunir fotos e vídeos
Muitas vezes, na entrevista, as informações são frágeis e pouco definidas. Neste caso, pode-se investigar observando diretamente a criança por meio de vídeos e fotos em plena atividade compartilhada com os amiguinhos ou com a família; ou o profissional pode também visitar a escola para ver a criança diretamente em ambiente social e lúdico.

3) Depoimentos de profissionais e escolas
A visão e a análise de profissionais que lidam com crianças podem ser decisivos para um maior e mais amplo esclarecimento acerca de seu comportamento. Devido ao maior preparo profissional e por estarem isentos emocionalmente, tais relatos podem ser cruciais e definir com mais certeza a suspeita. Além disto, a comparação silenciosa e sistemática com outras crianças no ambiente em tempo real dá maior clareza ao se perceberem as diferenças entre a criança observada e as demais.

4) Uso de escalas de avaliação
O uso de escalas de avaliações confiáveis e desenvolvidas a partir de muitas pesquisas e sistematizações são úteis, pois dão maior objetividade à observação e nos faz lembrar do que deve ser perguntado e observado sem correr risco de esquecer detalhes ou se perder durante a entrevista. Além disso, ajudam a demarcar melhor os sintomas mais severos e que precisam de maior intervenção. Quem avalia ou trabalha com estas crianças, deve conhecer pelo menos as escalas de triagem, como o ATA (Escala de Traços Autísticos) ou o M-CHAT (Modified-Checklist Autism in Toddlers), ambas já traduzidas para nossa língua.

5) Dados de história familiar
Verif**ar se na família existem casos de Autismo ou de outros transtornos de desenvolvimento ou neuropsiquiátricos, pois está consolidada na literatura científ**a a evidência de que existem estreitas associações entre estas condições. As idades materna e paterna acima de 40 anos também se correlacionam com risco maior de ter filhos com TEA. Além disto, neste histórico, pode-se também averiguar suas condições de parto, peso ao nascer e se houveram problemas signif**ativos naquele momento, como prematuridade e baixo peso.

Caso precise de ajuda especializada, conte com a gente, no atendimento a crianças e adolescentes, com diagnóstico e tratamento das dificuldades de aprendizagem e controle emocional.
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O desenvolvimento de uma criança pode e deve ser medido e acompanhado normalmente como uma das estratégias de prevenção ...
25/10/2017

O desenvolvimento de uma criança pode e deve ser medido e acompanhado normalmente como uma das estratégias de prevenção de saúde, tanto na infância quanto na adolescência. Podemos verificá-lo em vários eixos: motor, linguagem, social, afetivo, adaptativo e também cognitivo. A divergência entre eles ou atrasos observados em um ou mais destes eixos, devem chamar a atenção e direcionar a criança para medidas de intervenção precoce.

A OMS (Organização Mundial de Saúde) tem, de forma reiterada, alertado a comunidade internacional no sentido de vigiar precocemente atrasos e distúrbios de desenvolvimento infantil. Tais anormalidades estão associadas ao risco elevado da criança evoluir para transtornos psiquiátricos, transtornos de desenvolvimento e problemas de aprendizagem infantil, podendo desaguar futuramente em contextos que podem desestabilizar relações familiares, reduzir engajamento escolar, expor a criança a riscos sociais e fracassos individuais nos mais diversos momentos de sua vida.

A identif**ação precoce de sinais que podem sugerir problemas no desenvolvimento da criança abre espaço para remediações e correções interventivas, as quais vão induzir a construção de competências que outrora não se cristalizariam sem a devida estimulação. Neste contexto, o desenvolvimento cognitivo tem importante destaque.

Cognição signif**a processar informações com a finalidade de perceber, integrar, compreender e responder adequadamente aos estímulos do ambiente, levando o indivíduo a pensar e avaliar como cumprir uma tarefa ou uma atividade social. Para processar, é necessário o envolvimento de várias regiões cerebrais, as quais são sede de determinadas funções que, em conjunto, expressam uma habilidade específ**a. Estas regiões devem estar íntegras, maduras de acordo com a idade e se interconectarem adequadamente para que haja uma boa resposta do cérebro aos estímulos do ambiente e, por extensão, a concretização da aprendizagem e evolução adaptativa para novas aprendizagens.

Assim, é muito importante que se propicie à criança a devida oportunidade de desenvolver todos os requisitos importantes para sua cognição, prevenindo fatores médicos e ambientais que venham a alterar a estrutura ou o funcionamento cerebral. O desenvolvimento cognitivo depende do envolvimento de várias outras funções e a boa desenvoltura de outras funções que o alicerçam como a linguagem, a coordenação motora e suporte afetivo-emocional. Viver em um ambiente saudável tanto do ponto de vista biológico quanto afetivo é muito importante. Disponibilizar materiais e espaços para fazer com que a criança se aproprie de estímulos que proporcionem avanços cognitivos, é primordial. Observar como a criança reage e como ela vem adquirindo ou não habilidades ao ser estimulada, permite avaliar com vão suas competências e, ao mesmo tempo, se pode ter ou não algum transtorno que vem impedindo seu pleno desenvolvimento.

Em caso de atrasos ou de sinais de lesão neurológica ou de disfunção comportamental, pode-se, muito cedo, intervir e observar a resposta. Estas medidas permitem vencer obstáculos antes que a criança chegue à escola onde se espera que tudo esteja em ordem no seu desenvolvimento cognitivo, onde será muito mais exigida a maturação de suas competências.

A leitura e a escrita, por exemplo, são competências que começam a ser formadas no cérebro desde muito cedo ao serem estimulados pré-requisitos cognitivos primordiais, como a espacialidade e a consciência fonológica. Durante a infância, eles precisam ser observados e promovidos na criança e a maturação dos mesmos deve atingir o que se espera para a idade da criança, antes de iniciar sua alfabetização.

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A exemplo de outros transtornos de desenvolvimento, como o Autismo e o TDAH, os Distúrbios ou Transtornos de Aprendizage...
23/10/2017

A exemplo de outros transtornos de desenvolvimento, como o Autismo e o TDAH, os Distúrbios ou Transtornos de Aprendizagem (TA) devem ser detectados precocemente a fim de reduzir, quão cedo possível, as dificuldades e/ou déficits de pré-requisitos cognitivos nestas crianças para que se encontrem aptas no seu desenvolvimento para iniciarem o processo de aprendizagem da leitura, escrita e matemática. É inquestionável que medidas de detecção precoce de inabilidades para a aprendizagem apresentam um papel crucial no bom andamento e na motivação desta criança para se empenhar em adquirir competências para se alfabetizar.

As pesquisas e as experiências neurocientíf**as e neuropsicológicas tem trazido à tona dados que mostram que crianças que apresentaram história familiar de Dislexia, Discalculia e TDAH podem herdar tais condições e apresentarem nos primeiros 5 anos de vida sinais anormais no desenvolvimento que podem sugerir que, futuramente, poderão ter Dificuldades ou Distúrbios de Aprendizagem. Tais sinais podem ser detectados na pré-escola e na educação infantil, devendo ser do conhecimento dos professores e educadores que lidam com esta faixa etária. Observação mais criteriosa deve ocorrer naquelas crianças que tiveram problemas no parto, meningites, atrasos motores e de fala/linguagem, déficits auditivos ou visuais, problemas severos de comportamento e história de epilepsia ou traumas cranianos em idades mais precoces.

Os sinais pré-escolares que devem chamar atenção do professor são a presença de problemas de fala, trocas de reconhecimento visual e auditivo de letras, problemas de coordenação motora, dificuldade para memorizar sequências de letras e números, inabilidade para quebra-cabeças e espacialidade (não consegue perceber e diferenciar longe/perto, dispor em ordem peças de montagem, confunde sequencias visuais, etc.), não consegue ter boa coordenação visuo-motora em atividades bimanuais, hiperatividade (agitação psicomotora excessiva e impulsividade), dificuldade em seguir ritmos nas apresentações lúdicas ou de dança, problemas de sono e de alimentação.

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A disgrafia é uma alteração funcional na componente motora do ato de escrever, que afeta a qualidade da escrita. As cria...
19/10/2017

A disgrafia é uma alteração funcional na componente motora do ato de escrever, que afeta a qualidade da escrita. As crianças com disgrafia apresentam uma caligrafia deficitária, no traçado e na forma das letras, surgindo estas de forma irregular e disforme.

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A hiperlexia faz parte da realidade muitas crianças. Portanto, é importante saber os detalhes que giram em torno desse d...
17/10/2017

A hiperlexia faz parte da realidade muitas crianças. Portanto, é importante saber os detalhes que giram em torno desse distúrbio e identif**ar algum possível sinal de que seu filho ou filha possa manifestá-lo.
Considerando que a Hiperlexia pode estar associada ao Transtorno de Espectro do Autismo (TEA), é preciso reconhecer que um tratamento usado em uma criança pode ser completamente diferente em outra. Aliás, a Hiperlexia pode vir em diferentes condições entre os pacientes com o mesmo distúrbio.

As intervenções são imprescindíveis na vida do paciente, uma vez que quanto mais cedo começar o tratamento, mais chances o pequeno terá na socialização ao seu redor. Mas é verdade que sempre surgem dúvidas acerca de qual metodologia utilizar para se trabalhar no caso apresentado pela criança.

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Em primeiro lugar temos que avaliar o nível cognitivo, psicopedagógico e funcional, pois cada quadro dentro do TEA é sin...
13/10/2017

Em primeiro lugar temos que avaliar o nível cognitivo, psicopedagógico e funcional, pois cada quadro dentro do TEA é singular e deve ser tratado com particularidade.

Torna-se importante ver se dentro daquela pessoa com TEA a alfabetização é o aspecto mais importante!! Muitas vezes as atividades de habilidades sociais e de Atividade de Vida Diária (AVD) tornam-se mais importante do que a aquisição da leitura e escrita, principalmente em quadros mais graves do TEA. Lógico que uma decisão dessa deve sempre levar em conta uma avaliação multidisciplinar em conjunto com família e escola, tendo como objetivo uma melhor qualidade de vida para quem é a pessoa mais importante desta história: a pessoa com TEA!

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Endereço

Adamantina, SP
17800-000

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