Karla Perin Consteladora

Karla Perin Consteladora * Constelação Familiar Sistêmica * Atendimento individual presencial ou online * Contato: (21) 9.7238-1043 (Whatsapp).
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31/07/2025

Ontem à noite o campo se encheu de silêncio e dor.
Uma das nossas ovelhas entrou em trabalho de parto, mas o que deveria ser um momento de vida tornou-se tragédia: o cordeirinho nasceu morto. Fizemos tudo que podíamos, lutamos com ela — mas perdemos.
Quando tiramos o corpo sem vida, a mãe permaneceu. Chorando. Caminhando de um lado para o outro, chamando por um filho que nunca responderia.

A noite inteira ela buscou o que o destino lhe negou.

Mas hoje, ao nascer do sol, algo quase impossível aconteceu.

Outra ovelha — que havia dado à luz gêmeos na semana passada — aproximou-se.
Sem barulho. Sem disputa. Sem explicações.
Apenas caminhou até a mãe enlutada…
…e lhe ofereceu um dos seus filhotes.

Simples assim.
Como se dissesse: “Você perdeu, mas não precisa ficar sozinha. Aqui está um pedaço do meu amor.”

Agora, lá no campo, ambas estão com um cordeiro ao lado.
Duas mães. Dois bebés.
Um delicado reequilíbrio no caos do mundo.
Uma resposta silenciosa da natureza à dor.

Dizem que os animais não sentem o que nós sentimos.
Mas nós vimos.
Eles choram. Eles entendem. Eles partilham.
Eles cuidam.

E talvez, só talvez, saibam amar melhor que muitos humanos.

Afinal… não somos assim tão diferentes.

Para os amantes de literatura, já podem acessar ao nosso grupo de literatura no telegram: https://t.me/sobreliteraturaa

Rejeição e resignificação
31/07/2025

Rejeição e resignificação

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17/07/2025
17/07/2025
17/07/2025

“Meu pai recebeu um telefonema do técnico da base do Rosario Central dizendo que queriam que eu jogasse lá. Meu pai é fanático do Newell’s Old Boys. Minha mãe é fanática do Central.

Meu pai disse: ‘Ah, não sei... é muito longe. São nove quilômetros! A gente não tem carro! Como vamos levá-lo até lá?’

E minha mãe disse: ‘Não, não, não! Pode deixar, eu levo! Não tem problema!’

E foi aí que nasceu a Graciela.

Graciela era uma bicicleta amarela, velha e enferrujada, que minha mãe usava para me levar aos treinos todos os dias. Tinha uma cestinha na frente e um espaço atrás para outra pessoa sentar, mas tinha um problema: minha irmãzinha também tinha que ir com a gente. Então meu pai fez uma plataforma de madeira e prendeu do lado da bicicleta, e era ali que minha irmã sentava.

Então imagina a cena: uma mulher pedalando pela cidade com um menino atrás, uma menininha do lado e uma bolsa de treino na cesta com minhas chuteiras e alguns lanches. Subindo ladeira. Descendo ladeira. Atravessando bairros perigosos. Na chuva. No frio. No escuro. Nada disso importava. Minha mãe continuava pedalando.

Graciela levava a gente aonde precisava ir.

Eu era muito pequeno e muito magro. Aos 16 anos, ainda não estava no time principal do Central, e meu pai começou a se preocupar. A gente se sentou à mesa da cozinha uma noite, e ele disse: ‘Você tem três opções: pode trabalhar comigo. Pode terminar os estudos. Ou pode tentar mais um ano no futebol. Mas se não der certo, vai ter que vir trabalhar comigo.’

Eu não disse nada. Era uma situação complicada. A gente precisava de dinheiro.

E então foi minha mãe quem falou: ‘Mais um ano no futebol.’

Isso foi em janeiro.

Em dezembro, no último mês do ano… eu estreei pelo Central na Primeira Divisão.

A partir daquele dia, começou minha vida no esporte.”

Depoimento de Di Maria ao

Um título português pelo Benfica, um espanhol e uma Champions pelo Real Madrid, cinco franceses pelo PSG, duas Copas América e uma Copa pela Argentina, Di Maria voltou ao Central, a Rosario, ao berço do melhor craque coadjuvante do século.

Propósito
11/07/2025

Propósito

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11/07/2025

Em 1984, tartaruga brasileira foi pescada no mar da Argentina. Ficou 38 anos em aquário na Cordilheira dos Andes, 1 mil km longe do mar. Solta em abril de 2025, nadou 2 mil km em 2 meses e voltou para o Brasil. Por Fabrício Ferreira A tartaruga tinha 20 anos quando foi pescada em Bahía Blanca, no litoral da Argentina. Eles enviaram para um local que apoiava esses animais que depois enviaram ela para um aquário em Mendoza, Cordilheira dos Andes, com distância maior que 1 mil quilômetros do mar.

Ele foi a atração principal nessa cidade por 38 anos até que mais de 60 mil pessoas assinaram um pedido para que ele fosse devolvido ao mar ou colocado em um local próprio para animais de vida marinha. Ele foi levado para Mar Del Plata onde começaram a fazer tudo que era necessário para devolver a tartaruga para o mar. Isso durou 3 anos.

Com 60 anos de idade, tamanho de 1 metro, no dia 11 de abril de 2025 a tartaruga foi colocada no mar em uma distância de 20 quilômetros da Argentina. Após 40 anos a tartaruga voltava para o mar novamente.

Através de um GPS que colocaram no Jorge, viram que ele veio rapidamente para o Brasil. Nadou 2 mil quilômetros em pouco mais de 2 meses, já está no Rio de Janeiro e acreditam que ele vai parar em Salvador, na Bahia, onde teria nascido para encontrar fêmeas e voltar a sua vida de antes.

A tartaruga ficou 40 anos nadando em círculos em um aquário, quando devolvido ao mar, nadou toda essa distância e voltou para seu lugar de origem.

Endereço

Aiuruoca, MG

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