Isto pode ser comprovado na história médica de uma das mais antigas nações do mundo, porque, o costume de esfregar, comprimir, amassar ou bater com as mãos em seus corpos ou os de seus companheiros, a fim de se livrarem do frio, ou do desconforto ocasionado pela fadiga, distensão abdominal e vários outros ferimentos, é um instinto inato do ser humano. Nos tempos primitivos, quando ainda não existia nenhum instrumento médico, os chineses antigos não podiam fazer nada além de usar o método espontâneo de auto-esfregamento, auto-amassamento ou auto-batimento no corpo. De facto, isto é, ainda que somente baseado na razão, a origem do Tuiná. Os chineses da antiguidade eram sábios; eles desenvolveram e resumiram continuamente as suas experiências e práticas acumuladas ao longo do tempo, no que, gradualmente, se tornou no que hoje é chamado de Terapia Manual. Na China, o Tuiná remonta ao reinado do Imperador Huangdi, durante o qual era chamado de Anwu. Nas épocas da primavera e outono, e dos estados combatentes (há dois mil anos), o Tuiná, que era então chamado Anmo, desenvolveu-se tornando-se basicamente num método medicinal. Por exemplo, Bian Que, um excelente médico que vivia naquele tempo, usou certa vez uma terapia global, incluindo Anmo, para síncope, num paciente com efeitos curativos miraculosos. Actualmente, a terapia Tuiná floresce na China, está a tomar parte activa em vários campos da medicina, tais como: o serviço médico, a reabilitação e preservação da saúde. É uma terapia segura, eficaz, sem risco e livre de efeitos colaterais e será aceite sem dúvida, cada vez mais, pelas pessoas de todo o mundo e contribuirá grandemente para a saúde e prolongamento da vida de todos.