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Terapia Familiar
Especialista em Famílias Atípicas
Orientação Parental

A violência contra crianças muitas vezes começa dentro de casa, disfarçada de 'educação'. Um tapa na raiva, um grito for...
26/08/2025

A violência contra crianças muitas vezes começa dentro de casa, disfarçada de 'educação'. Um tapa na raiva, um grito fora de hora, uma ameaça para controlar o comportamento. Mas nada disso ensina — apenas machuca.

Crianças que crescem com agressões físicas ou verbais carregam cicatrizes emocionais para a vida toda, além de terem maior risco de reproduzir a violência no futuro.

Educar não é ferir. Educar é guiar, acolher e ensinar com respeito e amor. Vamos quebrar o ciclo da violência e construir uma infância protegida e saudável.

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A forma como uma criança se enxerga e acredita em si mesma começa a ser construída nos primeiros anos de vida?🔹 Uma pala...
17/07/2025

A forma como uma criança se enxerga e acredita em si mesma começa a ser construída nos primeiros anos de vida?

🔹 Uma palavra de incentivo, um olhar de validação, o acolhimento das emoções e o respeito ao seu tempo são sementes que cultivam a autoestima.

🔹 Quando uma criança se sente escutada, aceita e amada por quem ela é — e não apenas pelo que faz — ela desenvolve autoconfiança: a base para enfrentar desafios, lidar com frustrações e se posicionar no mundo.

👧🏽🧒🏻 Mas... e quando isso falta?

⚠️ A ausência de autoestima e autoconfiança pode gerar um vazio silencioso.
Crianças que não se sentem valorizadas ou seguras tendem a se calar, se retrair, evitar desafios por medo de errar e, com o tempo, podem desenvolver inseguranças profundas, ansiedade e até quadros depressivos.

Na adolescência, esse impacto se intensifica:
🔸 A comparação com os outros aumenta.
🔸 A opinião externa pesa mais que a voz interna.
🔸 E o sentimento de “não ser bom o suficiente” pode se tornar constante.

💬 Por isso, dizer "você consegue", "estou com você", "seu sentimento é importante" pode parecer simples... mas transforma profundamente o modo como crianças e adolescentes vão se enxergar — e enfrentar a vida.

👨‍👩‍👧‍👦 Como adultos, somos espelhos. Que sejamos reflexo de amor, segurança e incentivo.

🌱 Porque autoestima e autoconfiança não nascem prontas. Elas são cultivadas — com vínculo, respeito e presença.

🧩 Cátia Gonçalves
Psicanalista Infantil | Saúde Emocional da Criança e da Família

💛 Vamos juntos fortalecer nossas crianças por dentro?

Quando um momento que deveria simbolizar celebração se transforma em constrangimento, estamos criando uma memória de dor...
15/07/2025

Quando um momento que deveria simbolizar celebração se transforma em constrangimento, estamos criando uma memória de dor em um ambiente que deveria ser de segurança.

Humor que humilha não é leveza. É alerta.
A criança aprende observando. E ali, ela vê um pai que "br**ca" às custas da dignidade da mãe. Essa experiência pode reforçar padrões de desvalorização, normalizar abusos sutis e moldar futuras relações com base no medo ou submissão.

É importante diferenciar “br**car” de “expor”.
Muitas vezes, atitudes como essa são justificadas com frases como "era só uma piada", mas quando o outro não está rindo — especialmente diante das crianças — é hora de repensar.

A base de um lar saudável é o respeito mútuo.
Não é sobre exagero. É sobre consciência. Sobre ensinar aos nossos filhos que amar é cuidar, proteger e zelar pela dignidade do outro — inclusive nas festas, nos gestos e nas falas.
Se um gesto causa vergonha, dor ou constrangimento, ele não é amor.
Ele é um sinal. E sinais, como terapeutas, aprendemos a não ignorar.

Reflita, compartilhe e, se necessário, procure ajuda. Pequenas atitudes podem esconder grandes feridas.

Hoje, 18 de junho, celebramos o Dia do Orgulho Autista!Esta data é um convite para refletirmos sobre a importância da ne...
18/06/2025

Hoje, 18 de junho, celebramos o Dia do Orgulho Autista!

Esta data é um convite para refletirmos sobre a importância da neurodiversidade e para reconhecermos o autismo não como uma doença a ser "curada", mas como uma forma diferente de ser e de interagir com o mundo.

É um dia para celebrar as características únicas de cada pessoa autista, suas forças, talentos e a riqueza que trazem para a nossa sociedade.

É também um momento para reforçar a importância da aceitação, do respeito e da inclusão em todos os espaços.

Que possamos construir um mundo mais acolhedor, onde todas as formas de pensar e sentir sejam valorizadas.

Quando uma criança autista entra em crise, a reação natural – e compreensível – de muitos profissionais e pais é focar e...
02/06/2025

Quando uma criança autista entra em crise, a reação natural – e compreensível – de muitos profissionais e pais é focar em como conter e acalmar o comportamento. E sim, isso é fundamental para a segurança e o bem-estar imediato da criança.

No entanto, se ficamos apenas no "como apagar o incêndio", perdemos uma oportunidade de ouro. A crise não é o problema em si; ela é um sinal de alerta, uma consequência, a ponta do iceberg de algo muito maior que está acontecendo internamente com a criança. É a única forma que ela encontrou (ou que tem no momento) de comunicar um desconforto avassalador, uma sobrecarga sensorial, uma dor emocional, uma frustração com a comunicação, ou uma necessidade não atendida.Precisamos ir além da contenção.

Precisamos ANALISAR:

* O ANTES da Crise: Os Sinais e Gatilhos Escondidos.
* O que aconteceu momentos, horas ou até dias antes? Houve alguma mudança na rotina? Qual era o ambiente (barulho, luz, cheiros)? Ela tentou comunicar algo que não foi compreendido? Estava com fome, sono, dor? Observar os "pequenos sinais" pode nos dar pistas valiosas para a prevenção.

* O DURANTE a Crise: A Linguagem do Comportamento.
* Como a crise se manifesta? Quais são os comportamentos específicos (gritos, autoagressão, fuga, mutismo)? A intensidade e a forma da crise podem nos dar informações sobre a origem e a necessidade subjacente. A criança está buscando atenção, fugindo de algo, ou regulando um excesso de estímulos?

* O DEPOIS da Crise: A Recuperação e a Reflexão.
* Como a criança reage depois que a crise passa? Ela precisa de um tempo sozinha? Busca acolhimento? Há exaustão? E como nós, adultos, processamos o ocorrido? É o momento de revisar as observações do "antes" e do "durante" para planejar as próximas intervenções.

A Crise é uma OPORTUNIDADE de APRENDER e PREVENIR.
Ao analisar esses três momentos com atenção e empatia, não apenas acalmamos o comportamento, mas começamos a entender a mensagem por trás dele. É assim que construímos estratégias de prevenção eficazes, adaptamos o ambiente, ensinamos novas formas de comunicação.

Você já se perguntou como é viver com o mundo em 1000x? Para quem tem TEA (Transtorno do Espectro Autista) e TDAH (Trans...
29/05/2025

Você já se perguntou como é viver com o mundo em 1000x? Para quem tem TEA (Transtorno do Espectro Autista) e TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) juntos, o desafio é diário. 🤯

Na aprendizagem, a dificuldade em focar se soma à sensibilidade a estímulos, tornando a sala de aula um campo minado. No trabalho, a organização e a interação social exigem um esforço extra, muitas vezes incompreendido. E na vida cotidiana, desde seguir uma rotina até lidar com imprevistos, cada tarefa pode ser uma batalha.

Mas a luta não precisa ser solitária! O conhecimento é poder. Quanto mais entendemos sobre essa combinação, mais podemos criar um mundo inclusivo, com mais empatia e apoio. 🤝

Se você se identifica, conhece alguém assim ou quer aprender mais, deixe um comentário! Vamos trocar experiências e construir pontes de compreensão.

Juntos, podemos transformar desafios em oportunidades. 💪

A dificuldade em regular as emoções é uma característica muitas vezes presente no TDAH. Isso significa que sentimentos c...
26/05/2025

A dificuldade em regular as emoções é uma característica muitas vezes presente no TDAH. Isso significa que sentimentos como raiva, frustração, tristeza ou ansiedade podem ser sentidos com maior intensidade e por mais tempo. Imagine um pequeno inconveniente que, para um adolescente com TDAH, pode se transformar em um desespero avassalador. Essa desregulação emocional pode levar a:

* Explosões de raiva: Reações desproporcionais a pequenas provocações.
* Irritabilidade constante: Uma sensação de "estar sempre no limite".
* Ansiedade e preocupação: Dificuldade em lidar com a incerteza e a pressão.
* Baixa autoestima: As dificuldades cotidianas podem gerar um sentimento de inadequação e fracasso.
* Sensibilidade à rejeição: A percepção de ser excluído ou não compreendido pode ser devastadora.

Desafios e Estratégias
Essas questões emocionais podem impactar significativamente as relações sociais e o desempenho escolar. A impulsividade, outra característica do TDAH, também pode levar a decisões precipitadas que, no futuro, geram arrependimento e culpa.
É fundamental que pais, educadores e os próprios adolescentes busquem compreensão e apoio. Algumas estratégias que podem ajudar incluem:

* Terapia: A terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode ser muito eficaz para ensinar habilidades de regulação emocional.
* Medicação: Em alguns casos, a medicação pode ajudar a controlar os sintomas do TDAH e, consequentemente, melhorar a regulação emocional.
* Rotina e estrutura: Manter uma rotina previsível pode oferecer segurança e reduzir a ansiedade.
* Habilidades de enfrentamento: Aprender a identificar e lidar com as emoções de forma saudável (exercícios físicos, hobbies, técnicas de relaxamento).
* Diálogo aberto: Criar um ambiente onde o adolescente se sinta seguro para expressar seus sentimentos sem julgamento.
Se você é adolescente e se identifica, ou se você conhece alguém nessa situação, saiba que não está sozinho. Buscar ajuda profissional é um ato de coragem e um passo importante para uma adolescência mais equilibrada e feliz.

Questão Avaliativa:Explique o que são fontes históricas e qual a sua importância para o trabalho do historiador. Em sua ...
20/05/2025

Questão Avaliativa:

Explique o que são fontes históricas e qual a sua importância para o trabalho do historiador. Em sua resposta, cite exemplos de diferentes tipos de fontes e discuta como elas contribuem para a construção do conhecimento histórico."

* Pontos Positivos:
* Questão Aberta: Permite ao aluno expressar seu entendimento de forma mais completa.
* Estimula a Reflexão: Exige que o aluno pense sobre o processo de construção do conhecimento histórico.

* Pontos Negativos:
* Extensão e Complexidade: A questão é longa e envolve várias tarefas (explicar, citar, discutir), o que pode sobrecarregar a memória de trabalho do aluno com TDAH.
* Falta de Estrutura Clara: A questão não oferece uma estrutura clara para a resposta, o que pode dificultar a organização das ideias.

* Sugestões:
* Dividir em Etapas: Dividir a questão em partes menores e mais direcionadas:
1. O que são fontes históricas? Dê um exemplo."
2. Por que as fontes históricas são importantes para o historiador?"
3. Cite dois tipos diferentes de fontes históricas e explique o que podemos aprender com cada um deles."
* Fornecer um Roteiro: Oferecer um esquema ou roteiro para a resposta:
* "Introdução: Defina fontes históricas."
* "Desenvolvimento: Explique a importância e cite exemplos."
* "Conclusão: Resuma como as fontes contribuem para o conhecimento histórico."
* Limitar a Extensão: Indicar um limite máximo de palavras ou linhas para cada parte da resposta.

Com pequenos ajustes podemos auxiliar os alunos a realizarem as atividades, se sentirem pertencentes e capazes.

Bora fazer a diferença.... Quer saber mais, entre em contato, professores e família, estou aqui para auxiliar

Ser pai ou mãe não vem com manual — e é normal precisar de apoio.Caso ilustrativo:Renata e Paulo, pais de um adolescente...
12/05/2025

Ser pai ou mãe não vem com manual — e é normal precisar de apoio.

Caso ilustrativo:
Renata e Paulo, pais de um adolescente de 14 anos, estavam perdendo o controle sobre as atitudes do filho. O comportamento rebelde e as discussões frequentes estavam desgastando a relação familiar. Durante a orientação parental, conseguimos trabalhar com eles estratégias para estabelecer limites de maneira assertiva, criar um diálogo mais aberto e, principalmente, resgatar o vínculo afetivo. Hoje, eles se sentem mais confiantes para lidar com as dificuldades da adolescência.

Por que é importante?
A orientação parental oferece ferramentas para que os pais possam educar de maneira consciente e eficaz, ajustando comportamentos e criando um ambiente familiar harmonioso. Com o apoio de um especialista, é possível compreender melhor as necessidades de cada filho, enfrentar desafios como a adolescência ou a educação de crianças com necessidades especiais e, principalmente, fortalecer os laços familiares.

Ser pai ou mãe é um desafio diário. Mas você não precisa fazer isso sozinho.
Agende uma consulta de orientação parental conosco.
No Espaço Impactar, cuidamos de toda a família.
cacau

A criança vai para a terapia. Mas quem a educa, direciona, ensina e convive diariamente com ela permanece igual.E então ...
09/05/2025

A criança vai para a terapia. Mas quem a educa, direciona, ensina e convive diariamente com ela permanece igual.

E então surge a frustração: 'não vejo mudança'.
Mas como esperar transformação real se o solo onde a criança vive continua o mesmo?

O desenvolvimento infantil não acontece somente no consultório. Ele acontece todos os dias, em cada interação, em cada palavra dita (ou calada), no jeito como os pais olham, acolhem, impõem limites e ensinam o mundo.

Não é na terapia que a criança aprende a lidar com o que vive em casa. É em casa que ela precisa de um ambiente que continue o que foi iniciado na terapia.
Por isso, a orientação parental não é um detalhe, é parte essencial do processo terapêutico.

Pais e cuidadores precisam desenvolver um olhar consciente, que enxergue além do comportamento visível. Um olhar que compreende a birra como linguagem, o choro como pedido, a agressividade como expressão de algo que ainda não foi compreendido.

Esse olhar é construído com escuta, com presença, com informação e com disposição para mudar.

Porque não adianta esperar que a criança melhore se o mundo ao redor dela não muda.
Não é justo pedir que ela seja resiliente em um ambiente que não se transforma.

O verdadeiro processo de cura e desenvolvimento começa quando a família entende que precisa caminhar junto.
A criança vai para a terapia, sim.
Mas a transformação acontece de verdade quando os pais também escolhem se transformar."






cacau

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Rua São Francisco, 274
Alegrete, RS
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Segunda-feira 09:00 - 17:00
Terça-feira 09:00 - 17:00
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