Jaqueline Belmudes - Psicóloga

Jaqueline Belmudes - Psicóloga # Psicóloga na Abordagem Centrada na Pessoa
# Psicoterapia de mulheres e mães
# Assessoria em Sono

17/09/2025

No filme Tully, a rotina de Marlo escancara uma realidade (infelizmente) comum: mães sobrecarregadas, pais ausentes.

Ela cuida da casa, das três crianças, enfrenta noites sem dormir.

Ele até está presente, mas não divide.

E esse desequilíbrio tem um custo alto: exaustão, solidão e adoecimento.

Essa não é só uma história de cinema.

É o retrato de como, dentro de muitos lares, o trabalho doméstico e o cuidado com os filhos ainda são tratados como responsabilidade feminina.

Um peso que atravessa gerações e que precisamos falar sobre isso: pai não é “ajuda”.

Cuidar da casa e dos filhos é responsabilidade compartilhada.

Nenhuma mãe deveria carregar sozinha o trabalho mais importante de toda a família.

👉 Compartilhe com quem também precisa refletir sobre isso ou que vai assistir ao filme com você!

Setembro Amarelo chegou e precisamos reforçar algo importante: depressão não é frescura.Uma em cada seis pessoas no Bras...
11/09/2025

Setembro Amarelo chegou e precisamos reforçar algo importante: depressão não é frescura.

Uma em cada seis pessoas no Brasil já pensou seriamente em tirar a própria vida, segundo o CVV (Centro de Valorização da Vida).

É um assunto sério e pode acontecer com qualquer pessoa, inclusive com mães.

Muitas vezes esse sofrimento é silenciado, minimizado, colocado como “falta de fé” ou “falta de força de vontade”.

Mas não é.

É algo que precisa de cuidado, de acolhimento e de tratamento.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 10% das gestantes e 13% das puérperas vivem algum transtorno mental, principalmente a depressão.

Isso mostra, mais uma vez, que o assunto é muito mais presente do que muita gente imagina.

E é daqui que a nossa conversa começa. Deslize para refletir comigo sobre saúde mental materna.

👉 Compartilhe este post e ajude a dar visibilidade neste assunto.

Post inspirado no perfil

Nem sempre a violência contra a mulher aparece em forma de agressão física.A Lei Maria da Penha reconhece cinco formas d...
04/09/2025

Nem sempre a violência contra a mulher aparece em forma de agressão física.

A Lei Maria da Penha reconhece cinco formas de violência: física, psicológica, moral, patrimonial e sexual.

Essas violências, muitas vezes invisíveis, corroem a autoestima, a dignidade e a autonomia da mulher.

E os números confirmam a gravidade: segundo a pesquisa Visível e Invisível, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, de 2025, mais da metade dos brasileiros presenciou situações de violência contra mulheres no último ano.

O silêncio, a dúvida e pensamentos como “Talvez seja exagero meu” ou “Ele só estava nervoso” são marcas de uma realidade que precisa ser nomeada.

Reconhecer é o primeiro passo para transformar. Se você vive ou conhece alguém nessa situação, procure ajuda.

Compartilhe este post. Outras mulheres podem precisar saber disso.

Eu não sei bem se escolhi a psicologia ou se a psicologia me escolheu Mas ouvir atentamente o outro, com empatia, intenç...
27/08/2025

Eu não sei bem se escolhi a psicologia ou se a psicologia me escolheu

Mas ouvir atentamente o outro, com empatia, intenção e conexão me alimenta

Estar presente e poder ver, de pequenos a grandes passos e transformações, trás cor e satisfação aos meus dias

Não tem magica, nem tampouco perfeição
Mas tem compromisso, tem ética, estudos, técnica e dedicação por trás de cada percurso traçado

Há 17 anos nessa arte que me alimenta e me transforma

Feliz dia da psicóloga e do psicólogo

Você já parou para pensar por que é tão difícil, às vezes, pedir desculpas aos nossos filhos?Muitos pais carregam a idei...
26/08/2025

Você já parou para pensar por que é tão difícil, às vezes, pedir desculpas aos nossos filhos?

Muitos pais carregam a ideia de que isso significa perder autoridade.

Mas, na verdade, acontece o contrário: quando reconhecemos nossos erros, mostramos que somos humanos, que os sentimentos deles importam e que assumir responsabilidades faz parte de uma relação saudável.

Esse gesto ensina muito mais do que palavras: fortalece vínculos, desenvolve empatia e ajuda a criança a entender que amor e respeito não desaparecem diante de uma falha.

Errar é inevitável. Pedir desculpas é transformador.

👉 Curta e compartilhe com outra mãe ou pai que também precisa desse lembrete.

Muitas mães desabafam dizendo que “o filho é muito difícil”.Mas, na prática, essa dificuldade muitas vezes pode revelar ...
22/08/2025

Muitas mães desabafam dizendo que “o filho é muito difícil”.

Mas, na prática, essa dificuldade muitas vezes pode revelar uma criança que está pedindo ajuda, porém de maneira mais intensa.

É claro que algumas condições, como TDAH ou Transtorno Opositor Desafiador, precisam ser consideradas. Como sempre, cada contexto é único e há muitas camadas a considerar quando há um diagnóstico.

Mas nem toda criança desafiadora tem um diagnóstico.

Às vezes, o que chamamos de “difícil” é apenas uma criança tentando se expressar em meio a adultos cansados, com pressa e pouco tempo para escuta.

Acolher, estar junto e buscar apoio psicológico quando necessário faz toda a diferença.

Que tal começar olhando para o que seu filho (a) está precisando em vez de apenas para o que ele (a) está fazendo?

👉 Se fez sentido para você, compartilhe esse post com outras mães e salve para lembrar nos dias mais desafiadores.

Não é apenas sobre limitar o tempo de tela.É sobre tudo o que as crianças deixam de viver enquanto estão nela.Quando est...
14/08/2025

Não é apenas sobre limitar o tempo de tela.

É sobre tudo o que as
crianças deixam de viver enquanto estão nela.

Quando estão com um celular na mão, deixam de ouvir as conversas à mesa e de participar delas.

Deixam de reparar nos sons da rua, nas mudanças da estação, nas expressões das pessoas ao redor.

Perdem a chance de se entediar e inventar brincadeiras com o que têm à disposição.

Não percebem os detalhes que a vida oferece e que nenhuma tela consegue reproduzir.

Como explica Jonathan Haidt, no livro A Geração Ansiosa, o problema não está apenas no excesso de tempo conectado, mas no que se perde nesse tempo.

Ele chama atenção para o “custo de oportunidade”: cada hora diante da tela é uma hora a menos de experiências verdadeiras, aquelas que constroem habilidades sociais, fortalecem a resiliência, alimentam a curiosidade e dão segurança para explorar o mundo.

As telas não só substituem momentos, elas roubam oportunidades de desenvolvimento emocional e social.

Momentos que não se repetem.

E você? Que experiências quer que seu filho viva hoje?

Comente e compartilhe este post com outras famílias.

13/08/2025
A infância passa em um piscar de olhos. E, quando a gente percebe, o universo colorido dos brinquedos dá lugar a novas c...
11/08/2025

A infância passa em um piscar de olhos. E, quando a gente percebe, o universo colorido dos brinquedos dá lugar a novas conversas, desafios e descobertas: chegou a adolescência.

Essa transição pode ser intensa, tanto para os filhos quanto para nós, mães e pais.

Por isso, encontrar boas referências e conteúdos de qualidade sobre o assunto pode fazer toda a diferença.

Separei alguns perfis que têm feito um trabalho incrível falando sobre adolescência.

Se seu filho (ou filha) já está se aproximando dessa fase, vale salvar este post para lembrar depois. Confira as dicas de perfis para seguir:

– Mãe da Clara, 15 anos, sempre falou sobre maternidade sem violência e agora mergulha no tema da adolescência, com direito a livro digital.
estefi.machado – Mãe do Téo, 17 anos, compartilha reflexões sobre a importância do olhar atento e afetuoso nessa fase.

– Educadora parental, traz orientações práticas para mães e pais conviverem de forma harmoniosa com adolescentes.

– Mãe de 4 (incluindo um adolescente), fala sobre parentalidade positiva de forma geral e, em alguns momentos, traz reflexões valiosas e específicas sobre essa etapa.
urias – Mãe de uma adolescente e de uma criança, compartilha caminhos possíveis para uma boa convivência familiar.

– Débora, psicóloga, mostra como tornar a relação mais leve e fortalecer o vínculo nessa fase.

– Felipe, médico hebiatra e pai de Sofia, 18 anos, fala sobre saúde física e emocional de adolescentes.

💬 Conhece outros perfis que falam sobre adolescência? Deixe nos comentários para a gente ampliar essa lista!

A maternidade é uma parte de você. Mas não precisa ser tudo.É possível amar com presença e, ao mesmo tempo, desejar espa...
01/08/2025

A maternidade é uma parte de você. Mas não precisa ser tudo.

É possível amar com presença e, ao mesmo tempo, desejar espaços só seus.

Ter sonhos que não envolvem os filhos.

Silêncios que não precisam ser preenchidos.

Prazeres que são só
seus.

Você pode ser mãe e todas as outras coisas que quiser ser.

E isso não te faz menos mãe.

Te faz uma mulher inteira.

Se esse post fez sentido para você, envia para outra mãe que também precisa lembrar disso.

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Americana, SP

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