17/04/2025
Esse sábado comi um baita sanduíche 😳
E não, isso não é um problema.
Foi um momento gostoso entre eu e meu esposo, um momento de filme no sofá após a Flora dormir. Foi um momento consciente e respeitoso comigo mesma. Eu estava com fome, com vontade de comer algo saboroso, e escolhi um sanduíche — daqueles bem caprichados, com tudo que eu gosto. Mas, mais do que isso, escolhi estar presente.
Comi com atenção, prestando atenção nos sabores, nas texturas, no cheiro e até no som da crocância. A cada mordida, fui observando meu corpo, meus sinais. Não comi rápido, nem com culpa. Fui percebendo a saciedade chegando aos poucos, e parei quando me senti satisfeita, tinha batata, mas não comi porque meu corpo me sinalizou que já era o suficiente. Sem exagero, sem restrição — apenas escuta.
O sanduíche desse sábado não foi só comida, foi autocuidado. Foi um exercício de conexão com o meu corpo, com meus desejos e limites.
Comer em paz é isso: dar espaço para o prazer sem transformar isso em drama.
E que delícia foi.
Porque comida não é inimiga — é encontro. Com o sabor, com o corpo, com a gente mesma.
Que seja leve 🕊️