14/05/2025
O fim de uma era: Divaldo Franco encerra o ciclo dos 200 espíritos enviados por Jesus para guiar a Terra no último século.
Muito antes que nossos olhos o vissem, Divaldo já era luz designada.
Em tempos antigos, quando a sombra ainda se alastrava sobre a ignorância do mundo, o Cristo, em Sua infinita compaixão, reuniu um grupo seleto de almas preparadas — 200 espíritos comprometidos com a regeneração da humanidade.
Chico foi o primeiro dos grandes faróis.
E agora, Divaldo encerra a missão do último entre eles encarnado.
Com sua partida, o ciclo se completa. A missão se cumpre. E o céu celebra.
Foram cem anos de semeadura.
Livros, palestras, abrigos, abraços, lágrimas enxugadas em silêncio, preces elevadas em multidão.
Foram pontes construídas entre os mundos.
Foram sementes de amor plantadas em solo árido — e que agora florescem por toda parte.
Divaldo foi mais que um homem.
Foi instrumento da misericórdia divina.
Uma carta viva ditada pelo Alto.
Um coração entregue, dia após dia, à tarefa de consolar, esclarecer e redimir.
Hoje, ele não parte — ele é recolhido.
Recolhido pelas mãos de Cristo, que o esperava com ternura nos olhos.
Joanna de Ângelis estende o manto da paz.
Chico Xavier sorri, com lágrimas de reencontro.
E os céus se abrem como se toda a espiritualidade maior se colocasse de pé para recebê-lo.
O ciclo se fecha.
Mas o legado se eterniza.
Uma era termina.
Mas a luz acesa por esses 200 espíritos jamais será apagada.
Agora, é a nossa vez de continuar a obra.
Com coragem. Com fé. Com amor.
Nos encontraremos do outro lado. 🙏🏻