Psicóloga Maitê Oliveira

Psicóloga Maitê Oliveira Atendimento psicológico para pessoas de todas as faixas etárias. Terapia Psicanalista.

Texto novo no substack!Família Virtual: os efeitos na criança do mundo online.Onde abordo os efeitos da nova trend de ex...
25/04/2025

Texto novo no substack!

Família Virtual: os efeitos na criança do mundo online.

Onde abordo os efeitos da nova trend de exposição de crianças on-line, e as repercussões que precisáramos enfrentar. Uso como exemplo duas séries documentais recentes que abordam a questão!

“Ainda dá tempo para os melhores do ano (passado)?Aproveitei o feriadão para organizar a lista infinita de textos começa...
22/04/2025

“Ainda dá tempo para os melhores do ano (passado)?

Aproveitei o feriadão para organizar a lista infinita de textos começados no Substack.

Não tenho um projeto de tempo entre textos, mas após uma pausa mais longa do que o planejado, nada melhor do que lançar a lista dos melhores de 2024 quase chegando na metade do ano.

E para não perder o ritmo, incluo também algumas fotos que tirei em janeiro/dezembro do ano passado.

Link na bio!

Primeira postagem do ano por aqui é sobre minha primeira postagem do ano lá no substack.Mantenho minha proposta de falar...
24/01/2025

Primeira postagem do ano por aqui é sobre minha primeira postagem do ano lá no substack.
Mantenho minha proposta de falar sempre algo que de alguma forma me afeta, e não poderia deixar de falar sobre o filme/documentário Bruxas, de 2024, da diretora Elizabeth Sankey. Um relato pessoal sobre a relação entre a representação da bruxa e a depressão pós-parto!

Seguindo em frente com a produção de textos!Link no perfil!
05/12/2024

Seguindo em frente com a produção de textos!

Link no perfil!

Há alguns anos que sou assinante de vários newsletters no substack, uma ferramenta pensada para a escrita, que por vezes...
22/11/2024

Há alguns anos que sou assinante de vários newsletters no substack, uma ferramenta pensada para a escrita, que por vezes me lembra a estrutura de blogs tão popular algumas décadas atrás, e talvez por isso me surgiu esse encantamento.
Mas meu processo para começar o meu próprio lugar de escrita é com muitos percalços e dúvidas, mas acredito que enfim estou disposta a compartilhar!
Por enquanto, de forma não tão organizada, deixando sentir como e quando vai se tornando possível.
Para acompanhar é só cadastrar seu e-mail no link, faço o convite também de conhecer o substack e os outros milhares de escritores!

Minha intenção hoje era só falar um pouco sobre Lady Bird e de como é bom rever os filmes que gostamos mas fiquei muito ...
09/08/2024

Minha intenção hoje era só falar um pouco sobre Lady Bird e de como é bom rever os filmes que gostamos mas fiquei muito confusa com as opções de postagem novas.
Sumiram os filtros, agora temos trechos de música (que eu imagino serem as mais tocadas no momento) e outras opções que não fazem sentido para mim.
Tudo para transforma o conteúdo em produto, parceria, alimento de I.A.
O que eu tenho como proposta não é um produto, sempre imaginei esse como um lugar de conexão, e nunca de venda. Talvez esteja errada de ainda tentar algo diferente por aqui.
Por sinal, uma das coisas que me chamou a atenção em Lady Bird dessa vez foi o fato do filme se passar numa época antes dos smartphones. Aquele momento que habitávamos a internet mas não o tempo todo. Christine se nomeia como Lady Bird na tentativa de encontrar um lugar para além das suas relações, o que seria dela nas redes sociais onde é real o mundo das personas? Talvez o desfecho fosse outro…

Baby Ruby (2022) é um filme que coloca o pós-parto no lugar de horror. Se permite falar sobre a depressão pós-parto para...
25/07/2024

Baby Ruby (2022) é um filme que coloca o pós-parto no lugar de horror. Se permite falar sobre a depressão pós-parto para além do romanticismo do discurso da maternidade.
Uma mãe de primeira viagem, influencer que idealizou todos os momentos da sua gravidez mas que começa a ter alucinações após a chegada de seu bebê.
A passagem do tempo é retratada como algo que sempre escapa a esse sujeito. O constante choro do bebê imaginado, sensação de estar sendo perseguida, de odiar o bebê e ao mesmo tempo temer que pessoas estão querendo rouba-lá.
Uma das cenas que não consigo esquecer ocorre a partir do momento no qual os familiares percebem o que está acontecendo. A sogra tenta falar sobre o horror de sua própria experiência, do seu bebê que não parava de chorar, de estar sozinha o tempo todo, de uma noite na qual pega uma faca e cogita matar o seu bebê. Mas escutar esse relato é horror demais para nossa mãe. O atravessamento do discurso cruel da maternidade instagramavel não permite que ela faça um laço com esse dito tão real.
Vi um excesso de críticas a esse filme que ousa fazer um furo no discurso, e mesmo no gênero do terror as pessoas não sustentam ver mães reais, que sofrem e não suportam esse papel.

Algumas fotos que f**aram de lembrança da exposição de Lygia Clark que tive a oportunidade de vivenciar alguns meses atr...
27/06/2024

Algumas fotos que f**aram de lembrança da exposição de Lygia Clark que tive a oportunidade de vivenciar alguns meses atrás.
Lygia Clark (1920-1988), uma das pioneiras e fundadoras do neoconcretismo. Suas obras são diversas, que vão da experiência sensorial ao jogo de ilusão das pinturas permitindo uma integração entre obra e expectador.
A arte e a psicanálise sempre estiveram em diálogo e f**a mais evidente quando algo como a banda de moebius tão central para a teoria lacaniana é majestosamente representado!

“Mais tarde nessa noite, as linhas correm na página, eu escrevo e é um fluxo, uma evidência, escrevo porque estou profun...
13/05/2024

“Mais tarde nessa noite, as linhas correm na página, eu escrevo e é um fluxo, uma evidência, escrevo porque estou profundamente afetada. Devo dizer que tenho dois cadernos de campo. Um é diurno. Ele é repleto de notas esparsas, descrições minuciosas, transcrições de diálogos ou de falas, opacos na maioria das vezes, até que eu volte para casa e confira a eles uma ordem; até que eu ordene esse amontoado de dados deta-lhados para fazer deles algo estável, inteligível, compartilhável.
O outro é noturno. Seu conteúdo é parcial, fragmentário, instável. Eu o chamo de caderno preto, porque não sei muito bem o que vai dentro dele. O caderno diurno e o caderno noturno são a expressão da dualidade que me corrói; de uma ideia do objetivo e do subjetivo que preservo apesar de mim mesma. Eles são respectivamente o de dentro e o de fora; a escrita automática, imediata, pulsional, selvagem, que não tem outra vocação além de revelar o que me atravessa, um estado de corpo e alma num dado momento, e aquela, paradoxalmente menos bem-acabada, porém mais controlada, que será trabalhada em seguida para se tornar reflexiva, e que terminará nas páginas de um livro. Obviamente, depois do urso, nessa noite foi o caderno preto que eu peguei.”

Não sei como indicar essa leitura de uma forma que seja possível entender a dimensão desse relato. Nastassja nesse trecho fala de uma escrita selvagem, que me remete a escrita de Clarice, sempre falando daquilo que atravessa e dilacera, deixa em pedaços a encontrar uma maneira de realizar uma nova cola, um novo laço. A escrita funciona nesse lugar para ambas, seja falando de personagens fictícios ou de relatos daquele excesso de real vivido.

“O DISCURSO MATERNALISTA se ancora na ideia de que a mulher é naturalmente talhada para ser mãe e que o cuidado que ela ...
10/05/2024

“O DISCURSO MATERNALISTA se ancora na ideia de que a mulher é naturalmente talhada para ser mãe e que o cuidado que ela oferece ao filho — mas também aos familiares em geral - é insubstituível, por ser de uma qualidade única. Em função disso cabe ao Estado, à filantropia e ao restante da sociedade “ajudá-la” a realizar o que é entendido como sendo de competência dela.“

Parece estranho tão perto do dias das mães falar em uma leitura que se denomina Manifesto Antimaternalista, mas ao meu ver se tornou imprescindível retornar a esse lugar de escrita para abordar o tema em um momento onde o discurso se torna ainda mais agressivo para as mães. Uma agressividade que as vezes parece bonita ou um elogio, mas que muitas vezes é sentida como uma demanda e culpa.
Como ser essa mãe perfeita exigida pela sociedade? A mãe que sabe de tudo, da conta de tudo, está pronta para tudo; algo do impossível mas sentido/vivido como uma grande falha.
Vera Iaconelli em seu livro (juntamente com entrevistas e podcasts) vem nos educar sobre esse lugar de demanda da sociedade, que se inicia nesse período de pós revolução francesa/início da revolução industrial onde a demanda incessante da maternidade se tornou um papel de idealização única e exclusiva da mulher. “Quem pariu Matheus que balance” é o ditado popular, ditado que exige daquela que pari a responsabilidade única desse sujeito do mundo. Como escutar isso e não adoecer? Talvez começando por essa leitura e um lugar de fala.

Fiz essa leitura em conjunto com .ina.souza.psi ainda estamos em encontros conversando sobre e tem sido muito enriquecedor fazer ter esse diálogo!

“Na Mira do Júri” (Jury Duty - 2023 - prime video) é uma série de 8 capítulos curtos, que se propõe a fazer algo inusita...
31/01/2024

“Na Mira do Júri” (Jury Duty - 2023 - prime video) é uma série de 8 capítulos curtos, que se propõe a fazer algo inusitado e desafiador. Começando com o mundano: um caso civil que vai a julgamento, onde temos um júri formado e um documentário proposto sobre os bastidores de tal função.
A questão é, todos são atores menos um. Esse um que resta é uma pessoa que acredita estar sendo convocado a cumprir seu dever civil e tudo que envolve ser membro de júri.
Ronaldo, é o “herói” escolhido para sem saber viver a realidade de uma ficção. Ficção que ultrapassa os limites dos sets, os atores precisam viver cada segundo daquele júri ao lado dele, são mais de 30 horas de depoimentos, isolamento e um roteiro sem palavras, só vivência.
É uma comédia, um reality show, um experimento social e uma série única de ser assistida.
Deixo essa dica sem falar muito sobre o desenrolar, pois apesar de não ser uma série com muitos mistérios (spoilers) ainda sim funciona muito bem quando só acreditamos em sua capacidade e possibilidades!

Todo janeiro é a mesma sensação que agora é a hora do recomeço, de fazer aquilo que adiamos o ano todo. Tem anos que par...
25/01/2024

Todo janeiro é a mesma sensação que agora é a hora do recomeço, de fazer aquilo que adiamos o ano todo. Tem anos que para mim isso signif**a também limpar o álbum de fotos do celular, organizar esses registros, sejam eles momentos especiais, pessoas especiais, lugares que marcaram. Ou como no caso desse carrossel, leituras do momento, trechos que quis fotografar, prints de indicações de leitura, livros que não comprei!

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Avenida Anísio Azevedo, 675/Salgado Filho/Sala 305
Aracaju, SE
ARACAJU

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