
22/01/2025
O reflexo no espelho já não lhe sorria como antes. As pálpebras, antes firmes e delineadas, agora exibiam um excesso de pele que pesava sobre o olhar, conferindo-lhe uma expressão cansada e envelhecida. As bolsas sob os olhos, outrora discretas, haviam se tornado proeminentes, acentuando as olheiras e obscurecendo a vivacidade de seus olhos.
A cada manhã, ao se deparar com essa imagem, um suspiro escapava, carregado de uma mistura de resignação e um desejo latente por renovação. A blefaroplastia, uma cirurgia delicada e precisa, surgia como uma promessa de resgate à jovialidade perdida, uma oportunidade de reescrever a história que o tempo insistia em gravar em seu rosto.
A decisão pela blefaroplastia foi um ato de amor-próprio, um investimento na própria autoestima e bem-estar. Mais do que simplesmente remover o excesso de pele e as bolsas de gordura, a cirurgia oferecia a possibilidade de um rejuvenescimento completo do olhar, devolvendo a leveza e o brilho que o tempo havia obscurecido.
A paciente vislumbrava um futuro onde o espelho refletiria não apenas uma imagem mais jovem, mas também a energia e a vitalidade que sempre a caracterizaram. A correção da ptose palpebral, quando presente, prometia não só um ganho estético, mas também funcional, ampliando o campo de visão e aliviando o desconforto causado pelo peso das pálpebras. A blefaroplastia se apresentava como um caminho para reconquistar a confiança e redescobrir a beleza que residia em seu olhar.